A Terceira Escrava

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Sem se preocupar com qualquer reação minha o homem se sentou folgadamente sobre o sofá e continuou falando:

--- Simone também já me falou sobre as suas escravas, espero experimentá-las em algum momento.

A menção às escravas me deixou desconfortável. Nunca pensei em alguém fazendo uso delas que não fosse Simone e eu. Esse assunto sempre foi tratado com sigilo e discrição devido a ilegalidade da situação. As pessoas de fora sempre acreditaram que elas são empregadas domésticas contratadas, mesmo que sejam um pouco exóticas.

O homem abriu suas pernas mais um pouco, de modo que pude ver o volume crescente entre as suas pernas. Impossível resistir a olhar.

Felizmente Simone voltou a sala, desviando a minha atenção. Eu queria que eles saíssem logo, mas para a minha surpresa ela se sentou ao lado dele e suas mãos se depositaram sobre a sua perna. Ela falou:

--- Que bom que já estão se dando bem.

Sem dizer nenhuma palavra me movimentei para me retirar, quando a voz rígida de minha namorada falou:

--- Não, fique aqui. Sente-se.

Eu podia sentir a frieza em seu olhar e não ousei desobedecer. Sentei-me no sofá em frente deles.

A mão de Simone deslizou sobre a calça de João e rapidamente chegou ao zíper de sua calça. Logo depois observei passivamente o grande pênis ser retirado de suas calças.

A imagem do pinto de João me atraiu e comecei a suar. Calado e imóvel assisti as habilidosas mãos de Simone começar a punhetá-lo.

Não demorou para diante da minha vista o homem soltar gemidos contidos e o grande pinto começar a expelir mais esperma do que jamais vi na vida. A voz autoritária de Simone falou:

--- Agora limpe isso!

Para o meu horror ela estava se referindo ao pinto bastante melado.

Uma parte minha queria obedecer ao comando, mas não consegui me mover e muita repulsa me dominou.

Eu queria vomitar diante da situação e juntando a minha determinação me levantei e para a surpresa de Simone me neguei a realizar o ato e me afastei. Ainda pude ouvir Simone falar:

--- Não se preocupe, cada coisa a seu tempo.

***

Já consigo dormir profundamente de exaustão e os últimos dias foram de boas noites de sono.

Como faço todos os dias, toquei em meus sensíveis seios para verificar seu tamanho. Eles estão cada vez maiores e mais redondos. De forma contrária parece que meu pinto está menor a cada dia.

As memórias estão confusas. Tento recordar como o meu peito era a muito tempo e não consigo, as lembranças estão confusas, mas sei que eles estão crescendo.

Olho para a roupa depositada sobre o sofá. O uniforme preto de empregada parece me chamar. Um pouco confuso não consigo me lembrar, mas tenho a impressão que havia outra roupa no local no dia anterior.

Em frente ao espelho deslizo a roupa sobre o meu corpo. O tecido é agradável sobre a minha pele e meus seios se ajeitam de forma confortável sobre a roupa.

Seguro as duas pernas de uma meia calça preta. Elas parecem bonitas e confortáveis. Com cuidado a deslizo em minhas pernas. Alguns pêlos enroscam no tecido e tento me lembrar se isso sempre acontece.

No chão estão os dois sapatos pretos de couro e com saltos baixos. Com precisão e conforto eles deslizam em meus pés.

Me senti inseguro em meus primeiros passos, mas depois o andar me pareceu natural.

Deixei o quarto, mas não sei exatamente o que devo fazer. Preciso achar Simone para ela me dizer o que tenho que fazer.

Encontro Green. Observo com curiosidade o uniforme que ela está usando idêntico ao meu traje. Ela parece se surpreender com a minha presença e fala imediatamente:

--- Blue, executar instruções da Senhora Simone.

Depois com voz mais baixa ela continua:

--- A senhora me deixou instruções bastante precisas. Pode me acompanhar?

Eu sinto que devo obedecer qualquer instrução de Simone e em silêncio sigo Green. Estou feliz com a companhia dela.

Caminhamos para o quarto das empregadas e Green me acomodou em uma cadeira. Ela está sendo bastante atenciosa e delicada e isso me deixou feliz.

Blue apareceu trazendo um pequeno banquinho e logo estava sentada em minha frente. Green saiu do meu campo de visão e logo depois estava mexendo por trás em meu cabelo .

Cheiros fortes e desconfortáveis tomaram o ambiente enquanto Green passava líquidos e fez alguns cortes em meu cabelo e Blue mexeu delicadamente com as minhas mãos. Me mantive firme sabendo que estou seguindo instruções da Senhora Simone.

Blue terminou primeiro. Eu podia sentir as minhas mãos macias e pude enxergar as minhas unhas pintadas num rosa forte.

Por um momento a cor de minhas unhas me deixou inseguro. Pensei em algum motivo para a sensação que rapidamente desapareceu.

Algum tempo depois, Blue avisou que havia terminado. Ela me levou até um espelho de corpo inteiro no quarto .

Curiosidade e prazer me dominaram quando olhei para a minha aparência no espelho. Meus cabelos estavam pintados de rosa me deixando com uma aparência fortemente feminina e combinando perfeitamente com o meu uniforme de empregada.

Um sentimento de repulsão e dúvida me invadiram, seguido de uma forte insegurança. Eu sou um homem e meu sexo não usa habitualmente uma roupa feminina, unhas pintadas ou um cabelo dessa cor.

Me segurando levemente por trás as mãos de Blue seguram os meus seios sobre o tecido de meu uniforme, arrancando de mim um gemido de prazer. Com sua voz doce fala:

--- Isso é bom, não é? Eles ainda crescerão mais e serão ainda mais sensíveis.

Depois Green falou de uma forma mais autoritária e fora do costume:

--- Tire as suas roupas Pink!

O novo nome pelo qual fui chamado me surpreendeu por um instante. Mas fez um total sentido. Blue e Green tem seus nomes combinando com a cor de seus cabelos e devo seguir a mesma regra.

Blue retirou as mãos de meus seios e se afastou um pouco, ao mesmo tempo que Green repetiu a sua ordem com um pouco mais de ênfase.

Peça a peça, retirei o meu uniforme preto, as meias calças e os sapatos. Me senti um pouco vulnerável e indefeso frente as duas escravas.

Elas me conduziram a deitar sobre uma das camas. Fiquei imóvel e olhando para o teto branco do cômodo. Pouco depois senti um creme frio tocar em minhas pernas.

Pouco a pouco a substância fria sobe sendo aplicada nas minhas coxas, cintura, braços e para o peito, para depois ser retirada com alguma toalha ou um pano.

--- Vire-se!

Me virei na cama e pude ver meus braços totalmente sem pêlos. Não demorou para eu sentir novamente as aplicações do líquido frio.

O processo continuou por mais algum tempo. Imaginei o meu corpo livre de pêlos e tentei me lembrar se sempre tive um corpo com pêlos.

Blue me faz levantar um pouco e ficar de quatro sobre a cama, ao mesmo tempo que fala:

--- Fique imóvel.

Ela se acomoda a minha frente e depois a sua bunda se posicionou em frente e próxima ao meu rosto.

Eu sinto que devo proporcionar prazer para Blue. Minha língua toca o seu cu, ao mesmo tempo que sinto um creme frio deslizando pela minha bunda.

Eu acredito que nunca experimentei o sabor de um anus em minha boca, mas a maciez e o calor se espalham em minha boca.

Sinto um primeiro dedo deslizar dentro de mim e invadir o meu cu. Meus músculos enrijecem em involuntário reflexo.

Algo está errado. Eu preciso sair daqui. Green precisa parar com o seu ato. Me movimento um pouco com a intenção de me afastar. Com voz autoritária Green fala:

--- Fique quieta escrava! Relaxe!

A ordem ecoou em meus pensamentos e qualquer ideia de me afastar desapareceu de meus pensamentos. Eu me sinto como uma escrava.

Imóvel, voltei a explorar a região anal de Blue com a minha língua e voltei a sentir o meu anus ser explorado e massageado.

Em pouco tempo pude sentir um arrepio crescente e um choque passando por todo o corpo. Gritei com uma explosão de prazer e não pude me conter e desabei sobre a cama.

Meu corpo inteiro ficou extremamente relaxado e sem forças. Não sei quanto tempo se passou, até que alguém me chacoalhou um pouco e ouço a voz de Blue que falou:

--- Acorde, a nossa senhora está a caminho.

A lembrança de Simone surgiu em minha mente. Eu a amo muito e quero servi-la.

Com a ajuda de Blue e Green voltei a vestir o meu uniforme. Me sinto relaxada e cansada, mas muito feliz.

Voltei à cadeira e Green fez uma maquiagem em minha face. Ela parecia apressada. Blue deixou o quarto e voltou um pouco depois falando:

--- Tudo pronto?

--- Sim.

Segui as escravas para a sala, onde pude ouvir uma conversa em andamento. Reconheci a voz de minha senhora Simone e fiquei ansiosa em vê-la.

A nossa chegada a sala calou os visitantes que rapidamente se levantaram. A minha alegria em ver a senhora Simone é indescritível.

A minha senhora, mais bonita que do posso me lembrar, sorriu ao me ver. O homem ao seu lado foi o primeiro a falar:

--- Eu nunca tinha visto o processo de perto, não achei que seria possível.

O homem é muito bonito e não posso deixar de ficar excitada em sua presença e ao ouvir a sua voz.

--- Como se sente Pink?

Ouvir a minha proprietária chamar o meu nome me deixou ainda mais contente. Sorrindo respondi:

--- Estou muito bem senhora, obrigado por perguntar. Posso ajudá-la em algo?

Foi o homem que falou:

--- Nós usamos o complexo Y ontem, em situações normais isso acelera o processo em duas a três semanas, mas também é útil para quebrar qualquer resistência. O problema são os efeitos colaterais. Como está a sua memória?

A pergunta me pareceu difícil de compreender, mas devo me esforçar sempre para agradar ao máximo. Tentei perceber algum problema em minha memória e decidi responder simplesmente:

--- Não percebo nenhum problema em minha memória senhor.

--- Qual é o nosso nome?

Olhei para o homem e me concentrei. Tenho a impressão de já tê-lo visto antes, mas não consigo me lembrar do fato. Receando ofendê-lo ou causar algum desconforto respondi:

--- Sra. Simone. Me perdoe senhor, mas não sei o seu nome.

A minha senhora apenas sorriu com a resposta. Com firmeza no toque tocou em minha coxa e subiu pela minha saia para a minha bunda. Depois falou:

--- Ela é perfeita. Não vejo a hora de a usarmos.

É muito prazeroso sentir o toque de minha senhora em meu corpo. Ela continuou falando:

--- Acho que já podemos preparar a sua mudança. Meu namorado agora se tornou um problema a menos.

***

O alarme do despertar matinal soou por alguns segundos. Não havia necessidade de mais do que isso e todas sabemos nossos deveres e funções.

Acordar pela manhã é uma alegria muito grande. Mais um dia onde tenho o prazer de servir aos meus senhores.

Dei um bom dia para as minhas amigas escravas e segui para tomar banho. Sou a primeira na ordem. Blue já estava seguindo para a cozinha ainda de camisola para iniciar a preparação do café da manhã de nossos senhores.

Sentir a água morna tocar em meu corpo é sempre um prazer matinal. Os pingos batendo nos meus seios quase podem me levar ao orgasmo, mas sei que não posso desperdiçar energia de prazer sem estar com meus senhores.

Após o banho procuro ficar o mais bonita e apresentável aos meus mestres. Começo pelo cabelo, maquiagem e cremes corporais fazem parte da minha rotina diária.

Já devidamente uniformizada sigo para o dormitório de meus clientes despertá-los. Enquanto isso Blue seguirá para a sua higiene matinal enquanto Green estará de prontidão para recebê-los para a refeição matinal. Todas funcionamos como um relógio.

A luz da manhã já batia da janela, iluminando levemente o dormitório. O Senhor João e a Senhora Simone ainda se encontram dormindo.

Puxo com cuidado a leve manta que está cobrindo o meu senhor. Ele dorme sem roupas como em todas as noites.

Ele parece já estar me aguardando. Seu pênis ainda flácido aponta para cima. Já ansiando pelo seu sabor, me ajoelhei ao lado da cama e o abocanho com desejo. Blue me ensinou todos os segredos de chupar um pinto proporcionando o máximo de prazer e realizo essa minha função diariamente.

Lambi, suguei e chupei o pinto de meu mestre com maestria. Ele tem o melhor sabor do mundo. Adoro senti-lo endurecendo em minha boca.

Congelo quando meu senhor fala:

--- Pare! Quero penetrá-la!

Por um instante lamentei não receber o esperma de meu senhor João em minha boca. Seu sabor é delicioso, mas o mais importante é satisfazer os seus desejos.

Como das outras vezes que ele pediu o mesmo eu subi sobre a cama em direção aos pés e permaneci de joelhos.

Meu senhor levantou a saia de meu uniforme e com certa força apalpou a minha bunda um pouco, para logo depois lubrificar o meu orifício.

Senti a cabeça do pinto de meu mestre forçar a entrada de meu cu. A dor inicial durou apenas um momento e ele encostou suas bolas em minha bunda com força.

Meu mestre começou um movimento de entrada e saída. O prazer aos poucos começou a me dominar, até que senti um choque por todo o corpo seguido de intensa moleza. O meu orgasmo anal chegou.

Me mantive forte e imóvel, até que senti o esperma de meu mestre me inundar por dentro. A alegria em ter os fluídos de meu mestre dentro de mim me deixa muito feliz.

O Senhor João saiu de dentro de mim. Permaneci imóvel, aguardando se ele desejaria me usar mais, mas pouco depois ele falou:

--- Pode se retirar Pink.

A minha primeira função do dia está encerrada. Com felicidade sigo para a minha próxima atividade planejada.

***

Eu estava no andar superior da residência, quando Green apareceu e falou:

--- A senhora requer a sua presença na sala.

Parei imediatamente a minha atividade e segui para o andar inferior. O desejo de minha senhora está acima de qualquer atividade.

A senhora estava acompanhada de um homem na sala. O cumprimentei educadamente com o olhar e me dirigi a minha senhora falando:

--- Em que posso ajudá-la minha senhora?

Ambos se levantaram e o homem se aproximou com um olhar curioso. Minha senhora falou:

--- Como eu te disse, o complexo Y já foi usado a mais de duas semanas e nenhuma sequela foi percebida.

O homem me apalpou um seio um pouco. Fiquei alerta para atender suas necessidades, mas ele me soltou e apenas falou:

--- Vamos continuar os testes na sua dosagem. A voz, os seios e a aparência feminina de sua escrava já estão praticamente em seu auge. Obrigado pela sua atenção e estamos disponíveis caso deseje adquirir outros escravos prontos ou montar um aos poucos.

--- De nada Sr. Roberto, foi um prazer recebê-lo e disponibilizo a escrava para qualquer verificação ou teste que se faça necessário.

O homem educadamente se afastou e conversando com a minha senhora deixou a casa. Como sempre, eu apenas permaneci aguardando a próxima instrução.

Fim

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