Ana - Ch. 04

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Foi um trajeto de pouco mais de trinta minutos, pois apesar do medo de ser flagrada pela polícia, eu estava aproveitando aquele passeio. Apesar de que algumas pessoas tivessem notado minha ausência de roupas, eu cheguei no meu prédio sem maiores problemas e estacionei na minha vaga. A parte mais difícil seria chegar ao meu apartamento, que ficava no sexto andar. Enquanto eu estava no meu carro, alguns carros entraram e saíram confirmando o que eu já sabia. O movimento ali durante o dia era muito maior que de madrugada. Eu teria que tomar muito cuidado. Saí do meu carro segurando a minha bolsa, ficando abaixada enquanto observava a presença de outras pessoas. De carro em carro eu fui me aproximando do elevador, tendo que me esconder algumas vezes quando outros moradores surgiam de todos os lados, entrando e saindo. Ficou claro que os elevadores seriam arriscados demais. Eu ainda estava longe de chegar neles, que ficavam ao lado das escadas e a tensão que ia aumentando devido à minha situação.

Eu estava escondida entre dois carros, observando de longe uma mulher retirando suas compras do porta-malas do carro quando ouvi passos muito próximos de mim. Como eu estava abaixada, eu olhei por baixo do carro e vi pés de uma mulher que passaria na frente de onde eu estava. Em poucos segundos ela estaria à minha frente e não tinha como ela não me ver. Minha única saída era contornar o carro que nos separava, mantendo-o entre nós. Mas isto me colocaria numa das partes mais expostas do estacionamento, visível até mesmo da rua. O risco de ser vista ali seria grande, mas se eu ficasse onde eu estava eu seria descoberta com toda certeza. Sem perder tempo, eu fui contornando o carro, agradecendo à mim mesma por der deixado meu sapato no carro, pois eu consegui fazer isto em silêncio e fui para o outro lado. Por sorte, ninguém me viu. Fiquei observando por uma fresta atrás do carro enquanto aquela mulher encontrou a outra que pegava as compras e começaram a conversar.

Não resistindo à excitação eu coloquei a mão na minha vagina e ela estava completamente molhada. Meu clitóris estava durinho e apontando entre meus lábios vaginais. Enquanto eu apertava e torcia meu mamilo com uma das mãos, eu coloquei meu dedo dentro da minha vagina quase tendo um orgasmo. Tive que me conter e retirar meu dedo de lá, pois sabia que se eu gozasse eu não conseguiria continuar em silêncio. Coloquei o dedo na minha boca, sentindo meu próprio gosto e quando as duas mulheres entraram juntas no elevador, eu aproveite para correr até a porta da escada. Fechando a porta de acesso às escadas atrás de mim, eu me sentei no segundo degrau para recuperar o fôlego. Eu tinha ainda seis andares acima de mim antes de chegar ao meu apartamento. Eu estava segurando a minha bolsa, pensado que seria muito mais legal se eu não tivesse que ficar carregando-a, e me lembrei que dentro dela eu tinha meu plug.

Imediatamente eu resolvi que precisava usá-lo. Revirei minha bolsa e o encontrei lá no fundo. Usando a lubrificação da minha própria vagina, eu forcei o plug até que ele lentamente ocupasse seu lugar em meu ânus. Sentindo aquele volume dentro de mim, eu acariciei minha vagina novamente, espalhando aquela umidade em meus mamilos e minha boca. Em instantes eu estava tendo um orgasmo intenso e não sei dizer o quando eu consegui me conter e manter silêncio. Só sei que ninguém apareceu ali pra ver o que estava acontecendo. Fiquei ali alguns minutos recuperando as forças antes de começar a subida até o sexto andar. Eu sabia que quanto mais tempo eu ficasse ali, maiores as chances de surgir alguém.

Fui subindo tentando manter o maior silêncio possível, sempre atenta a qualquer sinal de outras pessoas usando as escadas. Consegui chegar até o meu andar e abri a porta de acesso, observando se havia alguém no corredor. Assumindo que o silêncio indicava que o caminho estava livre, fui rapidamente até o meu apartamento. Quando eu entrei, eu não podia acreditar no que eu tinha conseguido fazer. Me deitei no sofá da sala e me masturbei, gozando várias vezes até pegar no sono por exaustão.

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