Ana - Ch. 06

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Com a mão esquerda ele apertava o meu seio, com atenção especial ao meu mamilo e com a direita ele acariciava meu clitóris. Eu gozei em poucos instantes, segurando a mão dele sobre a minha vagina. Depois de alguns instantes pra me recuperar, eu o puxei pela mão até uma das mesinhas mais protegidas e escuras e o fiz se sentar no banquinho. Me ajoelhei em sua frente e abri a calça dele, trazendo seu pênis já totalmente ereto para fora. Comecei dando uns beijinhos e lambidinhas e aos poucos fui intensificando minhas ações até que minha boca ficou toda preenchida com o pênis dele. Em pouco tempo ele estava segurando minha cabeça e se contorcendo tentando segurar o orgasmo que se aproximava. Ele me avisou que não conseguia mais aguentar, me dando a oportunidade de parar o que eu estava fazendo, mas eu continuei até que ele gozou. Continuei chupando até que ele terminou as contrações e seu pênis perdeu parte da rigidez.

Eu guardei o pênis dele e fechei a calça novamente. Quando ele me puxou para que eu ficasse em pé na frente dele, eu já tinha engolido todo o esperma que ele ejaculado em minha boca. Ele me olhou por alguns instantes e somente disse:

- Uau, isso foi incrível...

Eu sorri e o puxei pela mão, mais uma vez, em direção ao carro. Caminhamos lado a lado pela calçada até chegarmos ao carro dele. Poucos minutos mais tarde chegávamos à casa do Renato. Já dentro da sala, eu disse à ele que eu tinha prometido que ele poderia retirar o plug e colocar outra coisa ali, e queria saber se ele ainda estava interessado. Ele me puxou na direção dele e agarrou a minha bunda com as duas mãos, abrindo espaço e com uma delas começou a brincar com o meu plug.

Lentamente ele foi puxando o plug e eu fui gemendo de tesão até que ele o retirou completamente, colocando-o sobre a mesinha no centro da sala. Eu me ajoelhei na frente dele novamente e o ajudei a retirar a calça completamente enquanto ele retirava a camisa. Quando ele estava nu como eu, comecei a chupar seu pênis novamente até que ele ficou completamente ereto, então, eu me virei de costas arrebitando minha bunda enquanto ele se posicionava para penetrar meu ânus.

Em instantes nós estávamos suados e ofegantes. Como o Renato já tinha tido um orgasmo há pouco tempo ele demorou mais para atingir o segundo e eu pude aproveitar aquele momento por um bom tempo. Finalmente ele gozou, mas eu pedi que permanecesse dentro de mim por mais algum tempo. Eu adoro aquela sensação de preenchimento.

Depois que as nossas respirações normalizaram e o pênis do Renato perdeu toda a ereção eu me afastei lentamente sentindo ele sair de dentro mim. Então eu entreguei o plug à ele e pedi que ele o recolocasse em seu lugar.

Depois disso eu o abracei e nós nos beijamos mais uma vez. Achei melhor já deixar claro que apesar daquela noite ter sido especial e inesquecível, eu não queria que nada daquilo alterasse a nossa relação de trabalho que estava funcionando perfeitamente. Mas também deixei claro que sempre que ele quisesse matar a vontade, eu estaria com as portas abertas pra ele. Todas as portas.

Então eu disse que precisava ir embora. Já passava da uma da manhã quando eu saí pelo portão da casa do Renato em direção ao meu carro. A rua estava deserta e o trajeto até a minha casa foi tranquilo, sem nenhuma emoção adicional. Já na garagem do meu prédio, eu decidi ir pelo elevador sem ficar me escondendo e analisando as consequências. Se eu encontrasse com alguém, eu faria o possível para aproveitar o momento.

Cheguei ao meu apartamento sem encontrar ninguém, tomei um banho rápido e desmaiei em minha cama até o dia seguinte.

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