Escrava Encoleirada - Parte 01

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Uma garota fica viciada no prazer induzido e perde controle.
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Escrava Encoleirada - Parte 01

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

O sexshop fica no meu caminho de volta da faculdade noturna para casa, próximo do ponto de parada entre pegar o primeiro e o segundo ônibus.

Nos últimos meses eu sempre observei a vitrine com curiosidade, mas nunca tive coragem de entrar. Hoje seria diferente.

Eu queria fazer uma surpresa para o meu namorado em seu aniversário. Moramos juntos a alguns meses. Começamos juntos a faculdade em outra cidade e para isso nos mudamos e passamos a viver juntos.

Observei a vitrine buscando algo. Talvez alguma lingerie sexy poderia fazer a alegria dele. Parei para olhar os grandes vibradores e os exóticos trajes para praticantes de sadomasoquismo quando a voz masculina falou:

--- Posso ajudá-la em algo?

O homem me assustou por um momento. Tomo bastante cuidado com desconhecidos aquela hora da noite, mas imediatamente percebi ser o atendente da loja que já tinha visto algumas vezes.

O homem deve ter o dobro da minha idade, talvez mais. Seu olhar penetrante me incomoda um pouco, mas lembro-me do meu plano da surpresa e falo:

--- É aniversário do meu namorado e gostaria de fazer alguma surpresa para ele.

--- Muito bem, queira entrar, tem algo em mente?

Penetrei na loja com um pouco de receio. Estar naquela hora da noite sozinha, dentro de um sexshop e com um desconhecido não é uma das situações mais tranquilizadoras. A minha voz saiu menos tranquila do que gostaria quando respondi:

--- Pensei em alguma roupa sexy.

O vendedor passou por algumas lingeries de diferentes modelos e cores, tecendo diferentes comentários. O último modelo num manequim é um belo uniforme de empregada preto com meias calças, muitos babados e uma gargantilha preta.

Eu sempre tive a fantasia sexual de transar com um traje daqueles. O homem pareceu perceber que o modelo foi o que mais me agradou e falou:

--- A fantasia de empregada doméstica sexy é bastante popular. Vou te mostrar.

O homem pegou um pacote aberto e em seguida eu já estava sentindo e apreciando o traje em minhas mãos. Depois falou:

--- A coleira do traje tem tamanhos diferentes. Vou pegar para você experimentar.

Ele voltou e me entregou a peça. Percebi ser uma mistura de couro com partes metálicas e uma presilha.

Tocar a peça me causou arrepios estranhos pelo corpo. Decidi experimentá-la e enquanto a fixava em meu pescoço o homem falou:

--- Esse produto é o máximo em tecnologia. Vou mostrá-la.

Percebi que ele tinha algo em suas mãos. Parecia um chaveiro de controle remoto de garagem. Não tive muito tempo para pensar a respeito, quando senti a batida do orgasmo entre as minhas pernas.

A sensação e a surpresa quase me fizeram cair ao chão. Meu corpo se inundou em êxtase, mas assim como apareceu a sensação desapareceu permanecendo apenas um formigamento prazeroso pelo meu corpo. Assustada gaguejei:

--- O que você fez?

Sorrindo o homem falou:

--- É bom, não é? Esse é o seu controle remoto.

Ele caminhou até a porta de vidro da loja puxando-a para fechar e sem seguida soltou uma persiana que praticamente fechou a visão para o exterior da loja.

Um alerta soou em meus pensamentos. Eu já ia me manifestar, quando outro forte orgasmo me atingiu e tremeu todo o meu corpo e fazendo gemer em êxtase.

Precisei de um momento para me recompor. De alguma forma inexplicável estava experimentando os melhores orgasmos da minha vida.

O homem estava sentado sobre uma poltrona em outro canto da loja e apenas me observava em silêncio. Sem pensar falei:

--- Eu quero mais!

Ele riu e depois disse:

--- Boas meninas ganham recompensa. Venha até aqui.

Hesitei por um momento. Uma parte minha queria sair correndo da loja naquele mesmo instante. Mesmo assim caminhei com insegurança e parei em frente ao homem que disse:

--- Esse é o controle do prazer. Obediência é recompensada com prazer, você entendeu?

Apenas balancei a cabeça em resposta. Eu podia sentir a umidade se formar entre as minhas penas e o desejo crescente por uma nova recompensa se intensificou. Falei implorando:

--- Por favor, eu quero mais.

O homem sorriu novamente com satisfação. Parecia estar se divertindo. Não demorou e meu novo orgasmo fez a minha xoxota arder em prazer. Quase não consegui me manter em pé.

--- Agora coloque as suas mãos na cabeça. Obediência gera recompensa!

Fiz o que ele pediu, mas sua voz foi ríspida quando falou:

--- Não pense! Apenas obedeça ou não ganha recompensa.

Meu corpo queria mais. A sensação é muito boa para ser ignorada. Eu não consegui pensar em mais nada, até que ele falou:

--- Seu sotaque não é daqui e seu cabelo ruivo não é comum nesta região. Você é do norte?

--- Sim, senhor.

O novo orgasmo me tomou, mas foi mais curto e logo desapareceu. Meu corpo tremendo quer mais. Eu preciso de mais.

--- Família próxima?

--- Não senhor, apenas meu namorado que moramos juntos.

Responder com a verdade me pareceu natural. Por um momento pensei em não responder, mas o medo de não receber a minha recompensa foi mais forte. Esperei por um novo orgasmo que não veio. No lugar recebi uma nova ordem:

--- Empine seu peito para a frente!

Meus seios não são grandes, mas estão longe de um tamanho diminuto. A minha posição os deixou bastante aparentes sobre a minha camiseta e puxou o meu sutiã.

--- Agora pule!

Meus peitos balançavam quando comecei a pular. Eu só conseguia pensar num novo orgasmo e nas palavras do homem. A nova ordem apareceu:

--- Agora pare e retire a sua blusa!

As palavras ressoaram em meus pensamentos, mas travei antes de seguir a ordem e gaguejei:

--- Eu não posso fazer isso, senhor.

As minhas palavras o deixaram nitidamente insatisfeito. Com voz firme falou:

--- É melhor você ir embora. Meninas desobedientes não ganham recompensa.

Me senti vazia e impotente. Meu corpo deseja mais. Eu preciso de mais. Com presa retirei a minha camiseta expondo meu peito.

--- Agora retire o seu sutiã.

Meus peitos ficaram livres e expostos. Senti o frio do ambiente em meu peito. O arrepio me percorreu, mas o olhar de satisfação do homem me alegrou.

Senti o orgasmo intenso e mais prolongado me invadir. Minhas pernas bambearam e precisei me apoiar para não cair. A unidade escorreu da minha xoxota pelas pernas sob a calça.

--- Pule!

Precisei de um momento para obedecer. Não porque pensei em não seguir a ordem, mas foi necessário de um momento para me equilibrar e juntar novas forças.

O balançar de meus peitos ao vento alegrou o homem. Eu quero muito deixá-lo feliz para ganhar a minha recompensa. Parei quando ouvi a ordem:

--- Agora abaixe e tire as suas calças.

Segui a nova instrução à risca. Em um momento eu estava expondo a minha calcinha branca para o desconhecido. Por um instante me lembrei que tenho um namorado e não deveria fazer isso, mas eu preciso obedecer e ganhar a minha recompensa.

O homem pegou o seu celular e colocou na orelha. Ficou em silêncio por um minuto e depois falou:

--- Eu tenho mais uma, logo termino com ela, pode vir buscar.

Eu estava observando cada palavra do homem, mas permaneci imóvel e aguardando sabendo que elas não estão sendo direcionadas para mim.

O homem desligou a sua ligação e digitou algo em seu celular por algum tempo. Eu não podia ver a sua tela. Por fim colocou o aparelho de lado e falou:

--- Você está indo bem, agora retire a sua calcinha.

Executei a sua ordem, expondo a minha xoxota raspada e com poucos pêlos. Meu namorado gosta dela bastante lisa. Com satisfação o homem disse:

--- Muito bem! Você é um grande achado. São poucas as ruivas naturais. Merece uma recompensa.

Com alegria senti o prazeroso orgasmo me invadir e minha xoxota arder. Nunca tive orgasmos tão bons em minha vida. Preciso de mais.

--- Agora se ajoelhe.

A visão do pênis do desconhecido fora de suas calças me assustou por um momento. Eu perdi a minha virgindade com o meu namorado e nunca tinha visto outro pênis. Em um momento o seu pinto estava a pouca distância do meu rosto.

Eu podia sentir o seu cheiro. Me senti ainda mais excitada, mesmo que parte dos meus pensamentos me lembravam do meu namorado. Esqueci imediatamente dele quando o desconhecido falou:

--- Beije-o!

Toquei os meus lábios no pinto desconhecido. Já fiz sexo oral algumas vezes. Seu sabor delicioso me invadiu.

--- Boa garota. Agora lamba-o.

Ouvir o boa garota ou boa menina ditas pelo desconhecido me deixa muito feliz. Eu sou uma boa menina obediente e mereço muitas recompensas.

--- Isso, chegue até o fundo e depois volte para a ponta, muito bem!

Eu sabia como fazer um bom sexo oral. Fiz a minha tarefa com dedicação, e em pouco tempo senti o corpo do homem enrijecer e a minha boca ser inundada de esperma. Uma voz cansada falou:

--- Agora retire e engula!

Me afastei um pouco e obedeci a instrução. Eu nunca tinha engolido porra na vida. Podia sentir o esperma escorrer pela minha face.

O homem recolheu o seu pinto e levantando se afastou me deixando ajoelhada e imóvel. Eu queria mais e falei:

--- Mais, por favor, quero recompensa, quero mais! Me dá o controle!

--- Não. É proibido você mexer no controle, entendeu? É o bastante por agora, pode se levantar.

Me levantei, mas não ousei sair do meu lugar. Devo obedecer. Sou uma garota obediente.

O homem pegou o seu celular e tirou algumas fotos minhas. Percebi depois ele enviando essas fotos para algum lugar ou para alguém. O fato me incomodou um pouco, mas eu não devo reclamar ou comentar o fato.

O estranho mexeu em algumas coisas por detrás do balcão por algum tempo. Depois arrumou algumas coisas na loja. Eu apenas permaneci aguardando.

Um vazio me invadiu. Eu sabia de alguma forma que o controle foi desligado. A sensação prazerosa presente cessou por completo. Um desequilíbrio quase me derrubou. Olhei para o desconhecido e imporei:

--- Mais, por favor senhor.

Ele permaneceu imóvel e sem pensar eu continuei:

--- Por favor. Eu venho aqui chupá-lo todos os dias, eu faço qualquer coisa, eu sou uma boa menina, eu faço qualquer coisa que você mandar.

O homem me olhou satisfeito. A sensação de arrepio e prazer retornaram, ao mesmo tempo que uma mulher entrou na loja.

A mulher parecia ter uma idade regulando com a do homem. Me olhou por um momento e depois falou ao estranho:

--- Como você arrumou ela? Vai valer uma fortuna.

--- Ela apareceu aqui, acredita? Mas ela já tinha rondado a vitrine da loja algumas vezes e eventualmente a vejo passar pela rua. Pode lavá-la.

Apenas observei o controle remoto passar da mão do homem para a mão da mulher desconhecida. Ela falou:

--- Pode se vestir. Obediência é prazer.

Eu não havia recebido uma instrução da mulher ainda. Hesitei por um momento, mas olhei o controle em suas mãos e prontamente a obedeci. Eu sou uma boa menina.

Vesti as minhas roupas ansiando por um novo orgasmo. Meu olhar procurou o homem que havia desaparecido no interior da loja.

Terminei de me vestir e senti o intenso e prazeroso orgasmo me invadir. Assim que a sensação diminuiu de intensidade a mulher falou:

--- Venha comigo.

E continuou com voz mais alta:

--- Estou indo. Depois mando notícias.

Segui a mulher para fora da loja. Eu me sinto diferente. Eu sou alguém diferente de quando entrei.

No pequeno estacionamento em frente a loja está um veículo de transporte com uma cabine fechada na porta de trás. A sua entrada já se encontrava aberta. Em seu interior está uma gaiola grande de transporte de animais. A mulher comandou com voz firme:

--- Entre na gaiola!

Nem passou pela minha cabeça desobedecer ou qualquer outra atitude. Em um momento eu me acomodei dentro do engradado e ela fechou a gaiola e depois a porta do veículo, deixando-me no escuro.

Senti-me sozinha, mas feliz por ser uma boa menina.

Continua...

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