Paty Ch. 07

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Depois do almoço eu resolvi fazer uma caminhada na praia ali na frente do hostel mesmo. Como seria somente atravessar a rua eu decidi não levar nada comigo. Seria somente para relaxar mesmo. Escolhi um dos biquínis que eu tinha levado comigo e saí hostel somente com ele. Deixei todas as minhas coisas ali no meu armário.

Atravessei a rua e caminhei pouco mais de cinquenta metros pela calçada até chegar a um lugar onde era possível chegar até a areia da praia. Naquele dia, diferentemente do dia anterior, havia diversas pessoas na praia, especialmente naquela parte onde eu estava. Resolvi caminhar na direção oposta à do dia anterior.

Devo ter caminhado cerca de uma hora e cheguei a uma parte da praia onde quase não havia casas e a pessoa mais próxima de mim estava bem longe e mal dava para identificar se era homem ou mulher. Me sentei na areia e fiquei observando o mar. Assim como no dia anterior, o dia estava quente e eu senti vontade de entrar na água.

Corri até a água e quando não dava mais para correr eu mergulhei e comecei a nadar. Fiquei ali por alguns minutos, mas comparando com o dia anterior quanto eu estava nadando nua, aquele biquíni estava quebrando meu clima. Desamarrei os nós na parte de cima e de baixo e fiquei segurando-o nas mãos enquanto aproveitava novamente a sensação de liberdade. Era delicioso. Só que eu não queria ficar segurando o biquíni e decidi sair da água por um instante.

Saí da água e fui até a parte onde somente algumas ondas chegavam. Me deitei na areia e fiquei com as pernas abertas na direção da água. Quando as ondas chegavam em mim e batiam contra a minha vagina a sensação era deliciosa. Mas poucas ondas chegavam onde eu estava. Coloquei o biquíni na areia ao meu lado e fiquei curtindo as sensações.

Depois de alguns minutos, eu decidi me aproximar um pouco mais da água onde mais ondas iriam me alcançar e eu não precisaria ficar esperando muito tempo pela sensação da água batendo nos meus lábios vaginais. Ali a sensação era muito mais intensa e eu estava adorando aquela brincadeira.

De vez em quando eu olhava para os lados pra confirmar que eu continuava sozinha e que meu biquíni ainda estava no lugar que eu o havia deixado. Eu estava olhando para ele quando uma onda um pouco mais forte me pegou de surpresa, tanto pela intensidade da sensação na minha vagina, como também porque ela me deixou toda molhada e coberta de areia. E ela ainda teve força pra passar do local onde meu biquíni estava, carregando-o por alguns centímetros mais pra cima e em seguida um pouco mais na direção da água, onde a onda foi absorvida pela areia e meu biquíni ficou repousando na areia novamente, só que agora cheio de areia e ligeiramente espalhado.

Eu fiquei imaginando o que poderia ter acontecido se aquela onda fosse mais forte, ou se ele estivesse mais perto da água. Será que ele teria sido carregado pela água? Eu teria ficado completamente nua naquele lugar. Eu senti a minha vagina se contrair somente de pensar na possibilidade. Percebendo que eu não conseguiria ter um orgasmo somente com a água se chocando com a minha vagina, eu me levantei e peguei meu biquíni.

Dei alguns passos na direção da água, onde meus pés ficavam constantemente submersos e fiquei observando o vai e vem da água. Abri a minha mão e deixei meu biquíni cair na água. Como esperado ele ficou flutuando aos meus pés. Conforme as ondas vinham e voltavam ele era empurrado de um lado para o outro, mas acabava sempre ficando próximo de onde ele tinha caído.

Fiquei um bom tempo observando sem sair do lugar para ter uma referência do quanto ele estava se afastando de mim, sabendo que eu poderia a qualquer instante me abaixar e pegá-lo de volta. Aos poucos ele foi ficando cada vez mais longe de onde eu estava, e algumas ondas um pouco mais fortes o carregavam para mais longe ainda.

Só de saber que a minha única opção de roupa, se é que se pode chamar aquele biquíni de roupa, poderia ser levado por uma onda a qualquer instante e me deixar completamente nua naquela praia me deixava cada vez mais excitada. Comecei a me masturbar observando o biquini se afastar cada vez mais de onde eu estava.

Não demorou muito e eu gozei intensamente. Fiquei com os olhos fechados por alguns instantes curtindo aquela sensação maravilhosa. Quando abri os olhos, eu não conseguia ver o meu biquíni. Fiquei assustada e comecei a procurar por ele. Eu estava bastante nervosa e comecei a me xingar mentalmente por ter sido tão inconsequente. Como eu voltaria até o hostel, passando por todas aquelas pessoas na praia e na rua completamente nua?

Depois de alguns instantes eu percebi algo que me chamou a atenção atrás de uma das ondas que passou por mim. Para o meu imenso alivio, era meu biquíni. Corri até ele, mas encontrei somente a parte de baixo dele. Já era alguma coisa, mas eu precisava da outra parte também. Continuei procurando e depois de alguns minutos, já quase desistindo eu o encontrei a uns cinco metros de mim. Corri até ele antes que ele sumisse novamente.

Aliviada e excitada por quase ter ficado em uma situação complicada, eu recoloquei o biquíni e voltei para o hostel. Tomei um banho e fiquei conversando com um pessoal que estava hospedado ali. Decidimos pedir um lanche e comemos juntos ali na área comum do hostel. Era um pessoal muito bacana, vindos de vários lugares diferentes. Eles me convidaram para sair com eles à noite, mas eu não sou muito de baladas e decidi ficar por ali mesmo, afinal no dia seguinte pela manhã eu estaria voltando para a minha casa.

Eram pouco mais de oito horas da noite, muito cedo para ir dormir e não tinha muito mais o que fazer ali no hostel. Eu ainda estava do jeito que tinha chegado da praia, somente com meu biquíni, então eu decidi ir até a praia ver como era durante a noite. Saí novamente sem levar nada comigo e fiz o mesmo trajeto da última vez.

Chegando na praia, a faixa de areia estava consideravelmente menor por causa da alta da maré. Olhei para os dois lados, mas estava escuro demais ali na areia para enxergar muito longe. Somente a lua fornecia uma iluminação suficiente para eu poder enxergar onde estava pisando. Isso depois que os meus olhos se adaptaram à falta de luz.

Aparentemente não havia ninguém na praia naquele horário. Somente as pegadas na areia deixadas pelas últimas pessoas que passaram por ali. Como aquela seria a minha última visita àquela praia eu decidi aproveitar o momento. Tirei meu biquíni e comecei a caminhar nua na direção do meu passeio do dia anterior.

Depois de uns dez minutos de caminhada eu passei por um quiosque que estava fechado. Aparentemente durante o dia ali deve ser um lugar bem movimentado pela quantidade de mesas e cadeiras amontoadas em baixo da parte coberta. Mas naquele horário estava completamente deserto.

Continuei caminhando e o único sinal de civilização eram as pegadas na areia na parte onde as ondas não chegavam. Deixei meu biquíni cair no chão e continuei em frente. A sensação de liberdade era viciante. Andei mais uns dez ou quinze minutos e decidi parar um pouco. Fui até a água e deixei as ondas molharem meus pés. A água parecia mais quente naquele horário, mas eu não tive coragem de entrar.

Me afastei da parte onde as ondas alcançavam e me deitei na areia. Comecei a acariciar meu corpo e logo a excitação foi aumentando e eu comecei a me masturbar. Tive um orgasmo em poucos minutos, mas eu queria mais. Continuei me acariciando e me masturbando e logo eu gozei novamente.

Fiquei ali curtindo os efeitos dos meus orgasmos, olhando para o céu, que me parecia muito mais estrelado ali do que eu me lembrava da minha cidade. Era lindo.

Acabei pegando no sono. Quando eu acordei, eu não tinha ideia de quanto tempo tinha estado ali. Achei que seria melhor voltar para o hostel e encerrar a minha última noite na cidade. Comecei a minha caminhada e depois de algum tempo eu comecei a perceber que, em alguns pontos, eu não conseguia ver mais as pegadas na areia. Eu me dei conta de que a maré tinha subido ainda mais, estreitando um pouco mais a faixa de areia. Não me preocupei com isso, pois ainda havia uma grande faixa e eu não teria problemas para chegar ao local onde tinha começado a minha caminhada.

O problema de a maré ter subido mais, era que ela tinha apagado boa parte das pegadas na areia, e junto com elas, tinha também levado meu biquíni embora. Eu só me dei conta disso quando cheguei no quiosque fechado e ainda não tinha visto meu biquíni. Eu tinha certeza absoluta de quando passei por ali eu estava com ele na minha mão. Então eu tinha passado pelo lugar onde eu o tinha deixado. Voltei procurando com mais atenção, inclusive na água, pois tinha ficado claro que a maré tinha alcançado o lugar onde ele tinha sido deixado.

Por um lado, eu estava assustada e nervosa por não estar encontrando o biquíni, mas por outro eu não podia negar que estava excitada pela minha situação. Até então, eu já tinha me colocado em situações arriscadas onde eu estava nua e as minhas roupas não estavam ao meu alcance, mas sempre tinha uma forma de eu chegar a elas novamente. Desta vez, se eu não o encontrasse, eu não teria o que vestir pra voltar ao hostel.

Depois de caminhar muito mais do que eu sabia que era preciso ficou claro que eu não encontraria mais aquele biquíni. Ficou claro que eu teria que voltar até o hostel do jeito que eu estava, completamente nua. Meu coração estava batendo muito rápido e eu estava me xingando mentalmente novamente. Só que desta vez, eu sabia que não teria saída.

Me sentei na areia e fiquei me preparando mentalmente para o inevitável. O nervosismo voltou a dar lugar para a excitação e eu comecei a me masturbar novamente. Eu estava ficando viciada naquela sensação.

Tive mais dois orgasmos sentada ali de frente para o mar e quando eu senti que estava pronta, me levantei e fui na direção do ponto inicial da minha caminhada. Ali, eu parei novamente e fiquei olhando para a trilha de me daria acesso à rua na frente do hostel. Meu coração voltou a acelerar. Eu tinha me preparado psicologicamente para aquilo durante a minha caminhada até ali, mas quando finalmente chegou a hora, eu não conseguia seguir em frente.

Fiquei um bom tempo olhando para a trilha até que decidi ir em frente, sabendo que não haveria outra alternativa. Depois de alguns metros pela trilha, a rua começou a ficar cada vez mais próxima e dava pra ver melhor a situação em que eu me encontrava. Fiquei parada num ponto onde eu não podia ser vista por alguém que pudesse passar pela rua. O movimento era quase nenhum, mas de vez em quando passava um carro ou moto. Pedestres, eu só vi um casal.

Do início da trilha até o portão do hostel tinha pouco mais de cinquenta metros. Eu sabia que seriam apenas alguns segundos de exposição, mas eu não conseguia dar o primeiro passo. Fiquei pensando como eu faria. Ir correndo seria certamente mais rápido, diminuindo as chances de ser vista por alguém. Por outro lado, alguém correndo chama mais a atenção que alguém caminhando normalmente. De onde eu estava, eu conseguia ver o portão do hostel, mas não dava pra ver se havia alguém ali. Como de costume, a luz da frente estava acesa, o que normalmente era bastante útil, mas naquele caso seria mais um fator para dificultar as coisas para mim.

Eu sabia que quanto mais eu ficasse naquele lugar, maiores seria as chances de alguém me ver, então eu respirei fundo e saí caminhando normalmente, pelo menos tanto quanto possível, olhando para todos os lados pra ver se alguém estava vindo de algum lugar. Deixei para atravessar a rua na frente do hostel, pois a calçada daquele lado tinha muitas pedrinhas que machucavam meus pés e do lado que eu estava era grama, muito mais gentil com meus pés descalços.

Aqueles segundos pareciam uma eternidade. Aquele portão parecia que estava se afastando de mim conforme eu caminhava na direção dele. Eu tinha vontade de sair correndo, mas me controlei, não sei como, e continuei tentando não chamar a atenção. Se é que é possível uma garota completamente nua andando na rua não chamar a atenção.

Finalmente eu cheguei na frente do hostel e, apesar da frente bem iluminada, não havia ninguém que eu pudesse ver. Atravessei a rua sem perder nenhum segundo e entrei pelo portão o mais rápido que eu pude, tentando não fazer nenhum barulho para não atrair a atenção de quem estivesse no hostel.

Eu sabia que a porta de acesso pelo corredor lateral estaria fechada naquele horário e a única opção de entrada seria pela porta da frente. Abri a porta com todo o cuidado e delicadeza que eu consegui e espiei pela fresta antes abrir a porta completamente. Aparentemente não havia ninguém ali. Eu sabia que o pessoal tinha saído, mas eu não sabia que horas eram e eles poderiam muito bem já ter voltado. Ou mesmo algum funcionário do hostel poderia estar ali.

Eu não tinha ideia do que eu faria se tivesse alguém ali, pois onde eu estava, qualquer um que passasse na rua na frente do hostel poderia me ver em detalhes, pois eu estava bem debaixo da luz da entrada

Aproveitando que eu não tinha visto ninguém ali dentro, abri mais a porta e entrei em silêncio, fechando a porta atrás de mim. Fui na ponta dos pés até o meu quarto e confirmei que o lugar estava deserto. Aliviada, eu me enrolei na minha toalha e fui tomar um banho, pois eu estava realmente precisando de um.

Devo confessar agora que enquanto eu tomava meu banho, tive mais dois orgasmos muito intensos relembrando meus momentos de exposição na rua na frente do hostel. Aquela noite eu demorei para pegar no sono. Deve ter sido por causa de toda a tensão acumulada e o tempo que eu fiquei dormindo na praia pouco tempo antes. E quando eu finalmente peguei no sono, eu sonhei que estava completamente nua no centro da cidade. Quem sabe um dia...

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