Servindo - O Inicio - Parte 01

Ela me massageou internamente por algum tempo espalhando o líquido viscoso e depois tirou abruptamente seus dedos de dentro de mim.

A sensação de vazio foi forte e breve. Eu desejava ela novamente dentro de mim, quando senti algo mais duro e grosso que um dedo me tocar.

Ela forçou a entrada com firmeza. Meus músculos novamente se tornaram firmes e ela me mandou relaxar. Ela continuou pressionando algum tempo depois senti a sua pele tocar a minha bunda.

Ela começou um movimento de entrar e sair. Meus músculos já não ofereciam mais resistência e meus gemidos de prazer se tornaram incontroláveis. Ela falou em voz alta:

--- Você é a minha menina e eu sou seu macho! Repete!

Repeti a sua afirmação algumas vezes. Eu senti a afirmação fundo em minha alma. Não existe satisfação maior que obedecer e dar prazer para a minha senhora.

O orgasmo chegou com uma explosão. Um choque forte que nunca senti antes tomou todo o meu corpo por um tempo que pareceu interminável. Samantha deve ter percebido, pois diminuiu o ritmo de sua penetração e pouco depois parou.

Ela deitou sobre a minha cama e eu permaneci imóvel e sem forças. As minhas forças demoraram um pouco a restabelecer.

Samantha permaneceu em minha cama. Com cuidado e um pouco de receio me arrastei para o seu lado e a abracei com carinho.

Sem nenhuma ordem contrária ou algum movimento indicando rejeição adormeci abraçado a Samantha.

***

Sentado na cama realizei a última aplicação de meu medicamento em minha coxa. Eu estava finalizando a fase um após trinta dias.

Meus peitos já ficavam quase ajustados para a camisola. Eles já tinham crescido bastante e Samantha me disse que eles chegariam ao seu tamanho máximo em uma ou duas semanas.

Minha voz mais grave aos poucos se tornou mais feminina. Semana a semana a voz masculina foi falhando e dando lugar a voz feminina.

Minha prima e eu dormimos juntos na maioria dos dias. As vezes ela dorme na sua amiga Jéssica. Nós transamos muitas vezes e minha prima gosta muito de me penetrar e de ser chupada.

A campainha da casa tocou. É minha obrigação atendê-la, mas escutei minha prima gritar já descendo as escadas:

--- Deixa que eu atendo.

Sem me preocupar continuei minha rotina para dormir e comecei a passar creme ao corpo. Logo ouvi passos de mais de uma pessoa subindo as escadas.

Samantha parou na porta do quarto, mas outra pessoa entrou. Com medo olhei para o homem.

Faz tempo que não saio de casa e não via uma figura masculina. Minha convivência tem sido apenas com Samantha e um pouco com Jéssica.

O homem era alto e tinha um corpo bem definido com cabelo curto e barba por favor. Sua pele é um pouco mais escura que a minha e seus cabelos bastante escuros e enrolados.

Por algum motivo meu corpo reagiu. Eu senti que fui feito para servir homens. Senti-me imediatamente atraído fisicamente por aquele homem.

Samantha permaneceu imóvel e sem dizer nenhuma palavra. O homem seguiu em minha direção. Cada passo seu transpirava poder e sexualidade masculina.

Ele parou em minha frente. Inseguro e não sabia bem o que fazer ou quais seriam as ordens de Samantha. O homem abriu o zíper de sua calça expondo um belo e grande pinto. Ouvi a sua voz firme falando:

--- Me chupe!

Dei um último olhar para minha prima. Eu precisava saber que ela não estava sendo discordante da situação, mas ela permaneceu imóvel e calada junto à porta.

Eu sabia como realizar a ação. Fiz isso inúmeras vezes nas próteses de Samantha e ela me fez treinar muitas vezes em bananas, cenouras e pepinos.

Meus lábios e minha língua tocaram o membro do homem.

Estranhei o calor e a textura de um pênis real, bem como também o sabor e o cheiro. Mas eu sabia o que fazer e me dediquei ao máximo a tarefa de chupar o membro.

Mantive um ritmo de entrar e sair e chupar por algum tempo. Eu queria sentir o esperma em minha boca, mas com firmeza o homem falou:

--- Para agora.

Ele se afastou com brutalidade. Eu sabia que ele estava chegando ao orgasmo se não interrompesse a atividade.

Ele me empurrou sobre a cama e me virou de costas. Com força subiu a minha camisola e arrancou a minha calcinha. Logo depois senti os dedos de Samantha aplicando um lubrificante em mim.

Eu permaneci imóvel. Ver minha prima participar do ato reforçou a minha percepção que ela concordava com a situação.

O pinto do homem é menor que algumas das próteses que minha prima já fez eu experimentar, mas o calor e a sensação foram diferentes.

Eu já estou acostumado a ser penetrado, porém o ritmo que o homem colocou na penetração é totalmente diferente de Samantha.

O homem me penetrou com mais força e brutalidade. Sua entrada e me sentir novas sensações em pontos não tocados pelas próteses penianas.

Em algum tempo cheguei ao orgasmo com gritos de prazer. O homem continuou sua penetração com ainda mais força e pouco depois senti seu esperma me inundar.

Ele desacoplou de dentro de mim e se levantou. Virei-me parcialmente para olhar ele levantar e arrumar as suas calças.

O homem saiu pela porta seguido por minha prima e eles desceram as escadas. Pouco depois a porta da casa foi fechada.

Com papel higiênico limpei a esperma que estava escorrendo pelas minhas pernas e vesti a minha calcinha. Minha prima retornou ao quarto trazendo uma nova maleta. Colocou sobre a mesa e falou:

--- Parabéns pela formatura da fase um. Amanhã você começa a fase dois. Aplicação todos os dias antes de dormir apenas.

Ela foi até a porta e falou antes de sair.

--- Vou dormir na Jéssica. Beijos.

***

Eu estou a duas semanas e meia em aplicações da fase dois. Meus seios são bonitos, redondos e bastante sensíveis. Posso chegar ao orgamos apenas com toque neles por algum tempo. Samantha gosta muito de meus seios. Eles se encaixam bem na camisola ou dentro do soutien.

A minha cintura está ganhando novas definições e meu cabelo a cada dia cresce mais e fica mais forte.

A minha bunda cresceu um pouco e ganhou um formato mais arredondado que antes. Eu estou muito feliz com as mudanças em meu corpo.

Eu estou arrumando a sala quando Samantha chega acompanhada de alguém.

Jéssica entrou pela porta carregando uma mala de roupas. Ela estava com o cabelo tingido mais claro e estava mais magra. Fiquei surpreso pelos seus trajes. Ela usava um uniforme de serviçal igual aos meus. Parecia ser outra pessoa.

Ela também me observou com a mesma curiosidade que eu deveria estar demonstrando, mas pouco depois sua fisionomia se restabeleceu e ela perguntou:

--- Onde devo colocar a minha mala senhora?

--- Coloca lá em cima em qualquer quarto. Depois nos reorganizaremos.

A minha expressão de surpresa deve ter permanecido, pois ela complementou:

--- Não tem mais sentido permanecer em lares separados. A partir de hoje todos viveremos por aqui.

O desejo da minha senhora é o meu desejo. Jéssica é muito bem vinda.

Fim.