Um Conto de um Amor Proibido

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A possibilidade de eu engravidar nos excitava muito. Eu o beijei demoradamente e disse que "sou a mulher mais feliz desse mundo... e tudo isso graças a ti...", "e tu fazes de mim o homem mais feliz desse mundo...", respondeu. Ainda com seu pênis dentro de mim, levantei o meu tronco, levei as suas mãos aos meus seios, fechei os olhos e o fiz me massagear. Em seguida, ainda com as minhas mãos sobre as dele, as levei à minha barriga e fiz movimentos em círculos, dizendo "sinta a minha barriga, logo ela estará crescendo com um bebê teu... tu gozaste muito e diretamente em meu útero sobre o meu óvulo... neste momento algum dos milhões de espermatozóides que tu lançaste dentro de mim deve estar penetrando o meu óvulo, o óvulo de tua própria mãe, fecundando-o, criando uma nova vida no mesmo lugar onde tu foste criado... estamos protagonizando um momento mágico da natureza... o momento da procriação..." levei novamente as suas mãos aos meus seios e continuei "os meus seios também logo estarão inchados, armazenando o leite que alimentará o teu filho...". Ao ouvir isto, seu pênis enrijeceu-se novamente, e ele me possuiu novamente, e novamente, por mais várias vezes nesta noite maravilhosa, e o Sol já havia nascido quando desfalecemos de cansaço.

Acordamos depois do meio-dia, almoçamos e caminhamos pela orla, no calçadão. De vez em quando ele passava a mão em minha barriga, ora sorrindo, ora com certa preocupação em sua face. Ele também devia estar um pouco confuso, não tinha certeza se realmente queria que eu engravidasse ou se somente fantasiava isso, para tornar o sexo mais excitante.

Nessa tarde nós arrumamos as nossas coisas e voltamos para Porto Alegre. Ao chegar em casa, ele logo se transferiu para o meu quarto e passamos a viver como um casal apaixonado, dentro de casa, agindo mais discretamente apenas quando estávamos em público. Era desagradável escoder de todos a nossa situação, assim, começamos a planejar uma mudança de cidade, para mais longe, assim que Pedrinho se formasse. Mas a nossa vinda para São Paulo teve que ser antecipada por um acontecimento. "Ano novo, vida nova e... uma nova vida!". Passado cerca de um mês de nossa "lua-de-mel", minha menstruação não desceu, coincidindo com enjôos freqüentes que passei a ter. Um kit de teste de gravidez seguido por um exame ginecológico confirmaram as minhas suspeitas. Eu estava grávida. Meu filho havia me engravidado e então meu filho/neto crescia em meu ventre. "Um de seus pequenos espermatozóides realmente venceu a corrida da vida e penetrou o meu óvulo, fecundando-o, formando um zigoto, que se transformará em um feto, que por sua vez se transformará em uma criança... a criança de meu filho, a nossa criança", eu refletia. Mas eu estava feliz, apesar do choque inicial. Não era só sexo, eu realmente quis esta criança. Agora, e Pedrinho? Como será que ele reagiria?

Depois da confirmação de minha gravidez, esperei Pedrinho chegar em casa e disse a ele. Para minha alegria, ele também ficou feliz, muito feliz. De início, estávamos confusos, mas a confirmação de minha gravidez também confirmou o quanto queríamos esta criança. Liquidamos os nossos bens e resolvemos nossas situações, profissional e acadêmica. Em menos de um mês, nós nos estabelecemos em São Paulo. Não importa o que acontecesse, dali para frente éramos realmente um casal, perante tudo e todos.

Durante a gravidez, a minha barriga começou a crescer e os meus seios a incharem. Pedrinho ficava muito extasiado e excitado ao me ver grávida e nua, ele passava as mãos em minha barriga, sabendo que o seu filho crescia dia a dia, no mesmo lugar em que ele foi gerado. Andávamos abraçados pela cidade toda. Pedrinho se orgulhava em ter ao seu lado a sua mãe/esposa, grávida dele. Nossa filha, Júlia, nasceu no final de setembro de 2002. Agora ela está com um ano e quatro meses, linda, sadia e sem nenhum problema congênito. Eu e Pedrinho somos os pais mais corujas do mundo. Nossa família é a mais feliz do mundo, afinal, formamos um casal, vivemos um com o outro, as únicas pessoas capazes de se amarem incondicionalmente, uma mãe e um filho.

FIM

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