Bens de Produção

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Uma estudante arruma uma forma de ganhar um dinheiro extra.
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Bens de Produção

A vida de estudantes universitários longe da casa dos pais não é fácil. Além da perda da proximidade e suportes paternos e maternos existem os problemas econômicos para os estudantes que não são de lares com boa situação financeira, como é o meu caso e de minhas companheiras.

Vivemos em quatro garotas na pequena casa em condomínio de estudantes, com um quarto, um banheiro e uma cozinha, de aluguel barato, mas ao menos a apenas quatro quarteirões de um dos portões da faculdade. Com os horários das aulas totalmente dispersos, um trabalho formal é impossível, então nos revezamos entre os estudos e a manutenção do nosso lar.

Já tentamos realizar pequenos serviços em busca de dinheiro. Como a prostituição está fora de cogitação, já fizemos doces para vender, congelados, bijuterias, velas, sabonetes entre outras coisas, mas o retorno sempre foi baixo e o risco de prejuízo alto, então nada foi muito adiante.

Eu estava assistindo televisão e conversando com Priscila quando Anie chegou entusiasmada e disse:

--- Tenho a solução para os nossos problemas financeiros.

Anie cursa o terceiro ano de medicina. Ela é uma pessoa bastante ativa e muito mandona em alguns aspectos. Não é a primeira vez que ela surge com ideias para negócios.

Priscila moveu suas sobrancelhas com olhar desconfiado. Na última vez que ouviu essa frase ela perdeu as únicas economias que tinha comprando essências perfumadas.

Anie estava entusiasmada, sentou-se ao nosso lado no sofá e continuou:

--- Nós podemos produzir com um custo praticamente inexistente um produto que tem um mercado fiel e garantido e um valor razoável de retorno.

Mais desconfiada ainda Priscila falou:

--- Nós não iremos plantar erva em um vaso no banheiro!

Sem perder o entusiasmo Anie disse:

--- É claro que não vamos fazer isso, não quero ser presa. A princípio não é nada ilegal, embora eu não sei se é totalmente legal. Nós vamos produzir leite humano.

Ambas ficamos mudas. Anie devia ter consumido algum tipo de alucinógeno. Quem já ouviu falar de comércio de leite humano? Sei que existem bancos de leite materno em hospitais, mas tudo é feito de forma gratuita por doações de mulheres que estão amamentando. Até onde eu sei nenhuma de nós se encontrava grávida. Com impaciência falei:

--- Você ficou louca! Não existe venda de leite materno. O que você andou experimentando?

--- Existe sim, há muitas comunidades na Internet de fetiche em leite materno, com muitas buscas e perguntas sendo realizadas para adquirir esse produto.

Priscila disse um pouco nervosa:

--- Mesmo que seja verdade, nenhuma de nós está grávida e tenho certeza que ninguém aqui quer ficar antes da formatura.

Com ar superior Anie falou:

--- Eu não falei em gravidez. Eu tenho como fabricar com produtos dos laboratórios da faculdade um coquetel de drogas e hormônios que farão qualquer uma de nós produzir tanto leite ou mais quanto uma mãe em amamentação. E cada garrafa produzida vale um bom dinheiro. Se vocês toparem ainda temos que falar com a Erica, mas vejo uma excelente oportunidade aqui.

A ideia parecia louca demais para fazer algum sentido.

***

Quando Anie preparou as seringas hipodérmicas eu fiquei olhando e pensando porque havia aceitado participar dessa loucura. Anie é uma oradora muito boa e com grande capacidade de persuasão, mas a minha insegurança e das outras garotas estava visível em nossos rostos. Contei a preparação de três seringas antes que Anie disse:

--- Quem será a nossa primeira produtora?

Priscila e eu falamos praticamente juntas:

--- Mas só existem três seringas e nós somos quatro?

--- É necessário que alguma de nós permaneça limpa. Como eu expliquei, alguns efeitos colaterais poderão surgir com o tempo, mas o produto é bastante seguro. Eu sou a única estudante de medicina aqui na casa, por isso tenho que ficar limpa. Alguma outra dúvida?

Eu tinha muitas inseguranças, mas preferi ficar calada. Se o negócio desse certo nós teríamos em breve uma fonte de renda para nos deixar tranquilas e ainda sustentar alguns luxos. Eu já tinha planos de comprar um carro.

Eu fui a última a receber a aplicação. A picada da agulha foi quase indolor e meu bumbum ficou quente por alguns minutos, mas nada diferente aconteceu a nenhuma de nós. Anie já tinha explicado que as primeiras mudanças deveriam levar de duas a três semanas para surgirem e nós receberíamos uma aplicação por semana.

O sacrifício valerá a pena se nossos problemas econômicos forem definitivamente resolvidos.

***

A aula de cálculo diferencial estava muito aborrecida. O professor regurgitava a matéria, mas os meus pensamentos vagavam em outro lugar.

Desde de manhã que eu me encontrava anormalmente excitada e molhada. Meus seios também estavam um pouco inchados e doloridos, mais do que costumam ficar por motivos menstruais.

Eu já tinha dúvidas em continuar na aula até o final, quando minha colega Jéssica falou:

--- Sua blusa está suja.

Eu olhei para o lugar apontado, meus seios, para espantada perceber o líquido melado e esbranquiçado.

Retirei-me da sala em direção a um banheiro. Chegando lá percebi que meu peito estava lactando um pouco e pareciam ainda mais inchados do que eu tinha observado pela manhã. Nós havíamos recebido a segunda dose da aplicação no dia anterior. Um pouco apreensiva mandei uma mensagem pelo celular para Anie e segui para nossa casa.

Cheguei em casa agitada e impaciente. A excitação e o desconforto só cresceu em minha vagina e com a casa vazia segui para o quarto onde sem pensar muito tirei minha calça.

Eu raramente apelo para a masturbação solitária. Amo um belo pênis entre as minhas pernas, mas explorei minha vagina e meus peitos o quanto pude até explodir num exuberante orgasmo múltiplo.

Minha amiga levou mais de uma hora para aparecer. Eu já estava vestida e gozar acalmou um pouco o fogo em minha xoxota, mas eu sentia como se pudesse gozar o dia inteiro.

Anie examinou meus seios e fez perguntas gerais sobre a minha saúde. Envergonhada preferi omitir a minha excitação descontrolada no dia. Já fazia uns dois meses a última vez que transei e provavelmente a minha excitação vem desse fato.

Após o exame, a minha quase médica disse que estava tudo seguindo como o previsto. Ela me entregou absorventes de seios que ajudariam o meu leite a não vazar e comentou:

--- Por enquanto está correndo apenas um filete de leite, mas deve aumentar nos próximos dias. Fique tranquila, muito em breve todos os nossos problemas estarão resolvidos. Descanse por hoje e me chame novamente no celular se acontecer qualquer alteração.

Logo eu estava novamente sozinha e era apenas isso que eu desejava. Queria muito voltar a me masturbar.

***

Hoje fazem dois dias da minha terceira dose da aplicação. Meus seios e os das outras garotas já expelem um leite mais espesso e farto e precisamos usar absorventes de seios o tempo inteiro, mas Anie disse que apenas após a quarta dose nós provavelmente entraremos em produção.

Infelizmente tenho perdido muitas aulas da faculdade. Eu tenho necessidade de me masturbar várias vezes por dia e está difícil me concentrar nas aulas. O mesmo está acontecendo com a Priscila e a Erica, mas Anie disse que tudo ficará bem quando a produção começar.

Nós temos uma balança no banheiro e eu descobri que engordei quase quatro quilos. Quando puder, preciso fazer uma dieta, mas Anie disse que por enquanto é importante mantermos uma alimentação mais farta e balanceada para o nosso leite ganhar força.

Acordei sentindo o molhado entre as minhas pernas e imediatamente percebi que a minha xoxota estava sendo lambida.

Levantei a minha cabeça e puxei meu corpo assustada e vi que Priscila estava me lambendo com desejo e intensidade. Ela segurou a minha cintura com um pouco mais de força e não interrompeu ou modificou o seu ato de qualquer forma. Meus gemidos se intensificaram e o orgasmo não demorou.

Excitada eu permaneci imóvel. Não sou lésbica e nem Priscila, até onde eu sei, mas a situação me trouxe tanto prazer que eu não fui capaz de repelí-la.

Ficamos por algum tempo em silêncio com ela parcialmente deitada ao meu lado. Eu tentei raciocinar a respeito do que tinha acontecido, mas parecia que apenas o prazer é importante. Ela levantou a cabeça e disse com uma voz e um olhar triste:

--- Me desculpe, eu não queria abusar de você, mas não estava resistindo a visão de sua xoxota exposta. Não consigo pensar em nada que não seja sexo.

Nós já tínhamos conversado entre nós sobre esse efeito colateral que o tratamento estava nos causando, mas Anie insistiu que em breve o efeito se tornaria mais leve e tudo voltaria ao normal.

Nos vestimos rapidamente. Ambas estávamos constrangidas. Evitei olhar o corpo nu de Priscila, pois percebi o desejo que estava por também sentir o seu sabor em meus lábios.

Com pressa ambas deixamos nosso lar. Eu não vejo a hora de nossas vidas retornarem ao normal como Anie prometeu.

***

Chegou o dia da nossa quarta dose. Já faz dois dias que não saio de casa e tudo por aqui cheira a sexo. Não é incomum eu ver Priscila e Erica se masturbarem sob os lençóis ou ficarem por mais tempo que o normal trancadas no banheiro.

Eu me sinto bastante preguiçosa. Em alguns momentos queria ir para a faculdade nas aulas que gosto, mas não sinto vontade de sair. Meu apetite se tornou ainda maior e Anie nos trouxe muitas e variadas guloseimas para nós satisfazermos nossa fome.

Anie chegou sorridente. A sua presença me deixou feliz. Acho que ela tem vindo menos para casa. Não lembro de tê-la visto dormir em sua cama a algum tempo.

Nossa futura médica preparou algo na cozinha e logo estava elogiando a nossa determinação e cuidou da aplicação de Erica em sua cama. Nós já estávamos todas nuas e não precisamos tirar nossas roupas.

Eu fui a última e Anie sentou-se sobre a minha cama com a injeção em suas mãos. A visão me incomodou um pouco. No fundo eu senti que algo estava errado. Com uma voz doce e bonita ela disse:

--- Vamos ficar de costas para o seu remédio.

Eu queria chorar. Tentei pensar porque eu sentia a situação como errada, mas só consegui pensar em como Anie parecia linda e sexy em suas roupas. Mal humorada falei:

--- Eu não quero.

Anie sorriu de forma maternal como se lidasse com uma criança, para pouco depois ficar séria. Ela colocou a mão em minha xoxota e começou uma massagem de leve.

Não consegui qualquer tipo de reação. Meu corpo desfrutou de cada movimento da mão de Anie. Ela me explorou por pouco tempo até que meu corpo foi atingido por uma série de deliciosos orgasmos.

Exausta e sem forças fiquei parcialmente desacordada, mas senti quando meu corpo foi parcialmente virado e a injeção aplicada em minha bunda.

***

Vejo minhas amigas apenas dormirem, comerem e se masturbarem e tento conter o meu desejo de fazer o mesmo em tempo integral.

Minhas tentativas de conversar com elas são todas infrutíferas. As respostas de Priscila e Erica são incompreensíveis e sem sentido.

Está difícil lembrar das coisas, por isso não sei exatamente quando esse estado mais severo delas começou, mas sei que antes elas eram minhas amigas e conversávamos bastante.

Anie entrou no quarto. Ela acariciou meu cabelo e falou palavras que eu não consegui entender, mas que pareciam bastante carinhosas.

Ela desprendeu meu sutiã e retirou os meus absorventes mamários. Ela apertou meus seios e colheu um pouco do meu leite em um pote transparente.

Seu toque em meus seios me excitou, mas em frustração percebi que ela fechou o meu sutiã e se afastou em direção a minhas amigas.

Logo Anie está de volta. Ela vira o meu corpo e o acomoda um pouco de lado. Meus peitos estão grandes e pesados e aquela é uma posição incômoda para mim. Rapidamente eu sinto uma picada em minha bunda. A ligeira e esperada dor me trás rapidamente para a razão. Lembro-me das aplicações que estão fazendo nossos seios crescerem e produzirem leite. Me sento na cama e Anie se afasta um pouco, acho que pega de surpresa. Falo com uma voz que soou esquisita:

--- O que você fez para nós?

Sorrindo ela respondeu:

--- Fique tranquila, a produção de leite de vocês atingirá o pico em alguns dias e começaremos a colhe-lo. Logo tudo voltará ao normal.

Eu lembro de já ter ouvido outras vezes que tudo voltaria ao normal, mas esse retorno parecia ser algo inalcançável.

A minha mente pareceu voltar a ficar confusa. Acho que Anie deve ter percebido, pois se afastou em direção a Erica e apenas assisti ela virá-la um pouco e aplicar a injeção em sua bunda. Minha amiga nada disse ou se manifestou, gemeu um pouco e começou a se masturbar como se nada mais importasse.

A visão de sua masturbação me excitou imediatamente e eu também tive que tocar a minha buceta. Apenas vi Anie deixando o quarto exalando felicidade. Com o que eu estava preocupada mesmo?

***

Existem momentos que eu consigo lembrar quem eu sou e o que aconteceu, geralmente após ter um orgasmo, mas esses momentos parecem ser raros.

Lembro de ter uma silhueta magra e bonita com cintura fina e seios no tamanho certo, mas agora estou gorda e com peitos grandes demais.

Tenho dificuldade para me levantar. Anie nos colocou fraldas de adultos onde estamos fazendo as nossas necessidades, além dos absorventes de mamas que já não bastam para conter nosso leite. Ela nos alimenta com uma espécie de mamadeira com um produto pastoso com um sabor gostoso. Ela fica em silêncio e não responde minhas perguntas e está sempre sorrindo, mas não consigo entender suas palavras, apenas quando ela fala diretamente comigo de forma calma e pausada.

As outras garotas estão o tempo inteiro completamente alienadas. Não mostram nenhum tipo de reação. Tenho medo de ficar como elas.

Está muito difícil pensar.

***

Eu acabei de ter um gostoso orgasmo quando Anie chegou em casa e reparei na sua entrada no quarto seguida por dois homens. Eles trocavam palavras entre si. Pouco depois pegaram e carregaram com cuidado Priscila para fora do quarto.

A visão de minha amiga fora da cama me assustou. Ela tinha engordado muito e seus peitos estavam enormes. Ela pareceu ficar imóvel e apenas deu alguns gemidos ao ser carregada.

O medo parece que deixou meu raciocínio mais apurado. Percebi como a situação estava fora de controle. Eu havia abandonado todos os aspectos de minha vida e não conseguiria permanecer levantada sem ajuda. Com esforço falei para Anie que estava no meu campo de visão:

--- O ... que ... está ... acontecendo?

Minhas palavras saíram estranhas, mas acho que ela conseguiu compreender. Olhou-me com certa surpresa, mas nada respondeu.

Pouco depois os dois homens retornaram e se posicionaram para me carregar. O toque forte dos homens me deixou muito excitada.

Fui conduzida com pressa pelos corredores do condomínio. É noite e pude sentir o frio em minha pele nua.

Já fazia algum tempo que eu não saia de nosso apartamento e me senti com um pouco de medo. Me senti insegura por estar fora de casa e pelo que estava acontecendo. O que Anie e os dois homens estavam fazendo conosco?

Os homens me acomodaram sentada no banco de trás de um carro ao lado de Priscila. Nossos corpos se encostaram e o fato fez a minha vagina ficar ainda mais molhada.

Eles rapidamente foram embora e falei para Priscila:

--- Você ... pode ... me ... entender?

Minha amiga não expressou nenhuma reação e com um pouco de esforço segurei e balancei o seu braço.

O movimento chamou a sua atenção por um momento. Ela desviou o seu olhar para o braço, mas logo depois voltou a fixar o olhar no vazio.

Pouco depois os dois homens voltaram carregando Erica e após acomodá-la em nosso apertado banco o carro saiu. Anie não estava conosco.

O carro andou por algum tempo, no qual eu fiquei consciente da situação de estar sendo levada para algum lugar desconhecido. Acho que a adrenalina está mantendo a minha mente ativa.

Andamos por algum tempo e chegamos a um galpão que parecia uma fábrica. O carro estacionou em uma garagem. Outros homens surgiram e fomos novamente carregadas.

Enquanto eu estava sendo carregada naquele lugar estranho passamos por Anie e foi nítido que ela percebeu o meu olhar de medo, da mesma forma que reparei em sua curiosidade com as minhas reações.

Chegamos a um galpão maior com várias pessoas apressadas seguindo de um lado para o outro. Percebi algumas fileiras de garotas, todas bastante gordas, acomodadas e com as pernas para o alto sobre poltronas estranhas. Anie estava próxima e com força falei:

--- O que está havendo? Que lugar é esse?

Eu fui deitada e acomodada sobre uma poltrona. Minhas pernas foram abertas e presas um pouco para o alto como em uma cadeira ginecológica. A minha vagina ficou completamente exposta. Anie, ajudando na preparação com outras pessoas, disse:

--- Espere um momento que já te explico.

Aparelhos foram presos aos meus peitos. Percebi que se tratavam de algum tipo de sugador de leite automático. Pouco depois algo fálico que não conseguia enxergar foi penetrado e acomodado em minha xoxota.

Eu não tinha força física para qualquer reação, mas meus braços, pernas e outras partes do corpo estavam firmemente presas. Todos se afastaram e apenas Anie permaneceu ao meu lado e disse:

--- Você não deveria estar consciente. É mais resistente que nossas amigas, mas dentro em breve você não mais se preocupará com isso.

Muito aflita perguntei:

--- Que lugar é esse?

--- Um moderno centro de coleta e distribuição de leite humano. Eu vendi vocês como leiteiras a meses atrás. Me rendeu uma pequena fortuna e logo estarei em busca de outras garotas como vocês. Agora fique calma e aproveite. Sua vida de agora em diante é apenas puro prazer.

Ela se moveu um pouco e logo depois senti a picada de uma injeção em meu braço. Ela me injetou alguma droga.

Anie se levantou e senti que algo na poltrona onde eu estava foi ligado. A sucção em meus peitos foi imediata, o que me proporcionou prazer muito intenso.

Em seguida o objeto em minha vagina começou a vibrar e rapidamente fui atacada por um orgasmo intenso.

Eu pude sentir a minha mente nublando. Lembranças e pensamentos se tornaram difíceis e distantes.

O prazer é intenso demais. É muito bom. Quero mais!

Fim...

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