COVID19 - Nem Tudo Foi Mau

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"Papá tu preferias que vos tivéssemos ocultado a verdade e descobri-la aos oitenta e tantos anos quando fossem viver connosco?" Perguntou Sandra.

"Não Sandy! Prefiro sabê-lo agora. E realmente com quem podias estar melhor?" Disse o meu pai. "Já começo a adaptar-me à ideia. Mas POR FAVOR não se ponham com cenas românticas nem BEIJOS INFLAMADOS diante de mim."

"Hahahahaha!"

Rimo-nos à gargalhada, a nossa mãe incluida.

"Não tem graça nenhuma! Bem... Pelo menos não são homossexuais! Se há coisa que não suporto é ESSA MERDA DO ORGULHO GAY."

"Hahahahaha!"

Outra gargalhada geral.

"Desisto!"

Foi-se embora para o quarto, resmungando.

"Deixem-no! Tem esse maldito feitio, mas é um torrão de açúcar!"

A mamã sorria divertida.

"Eu trato de fazê-lo entrar em razão."

"Bem, vamos para casa. Uma destas noites, quando já se possa, vão jantar connosco lá em casa. Cozinharemos juntos, que é quando a comida nos sai melhor. Somos uma equipa imbatível a todos os níveis!"

"Vão meus amores. Abraçem-me!"

Foi uma despedida muito emotiva.

"Gostas da tua nora?"

"Adoro a minha nora! E o meu genro também. Não creio que este fale mal da sogra."

Disse com um sorriso de orelha a orelha.

"Será que ele não se quer despedir de nós?"

"Ricardo! Os miúdos querem despedir-se de ti."

Apareceu e abraçou-nos aos dois.

"Que sejam os dois muito felizes é o que sinceramente vos desejo... Mas aqui no nosso país!"

"Obrigada aos dois pela vossa compreensão." Disse Sandra emocionada.

"Sandy! Leo!" Disse a mamã. "Não se sintam culpados. Vocês estão a fazer a única coisa possível! Nenhum de vocês pode viver sem o outro. Não sei como é que nunca me dei conta. Vocês, de toda a vida exalam amor por todos os poros! Que se danem os preconceitos! Vão tranquilos com a minha bênção."

"E com a minha."

Disse o papá abraçando-nos.

"Leo!"

"Sim papá..."

"Que não se te ocorra fazer a minha Sandy infeliz, que te corto as bolas!"

"Hahaha! Tranquilo... Nunca me ocorreria tal coisa... e não quero ficar sem bolas."

Sandra dirigiu-se ao nosso pai com um ar agressivo que nunca lhe vira antes.

"Olha papá, estou farta dos teus impropérios!"

"Sandra! Cála-te, Foi um brincadeira e teve piada!" Disse-lhe eu.

"Beijámo-los e saímos."

Fomos para casa com uma sensação maravilhosa de bem estar.

Já no carro perguntei-lhe algo que me estava a intrigar.

"Porque é que não me contaste antes, que em Montreal buscavam docentes de espanhol? Não imaginava..."

"Hahahaha! Nem eu!"

Estava divertidíssima.

"Ocorreu-me de repente. Não foi premeditado."

"Que cabra! Enganaste os pobres dos velhos. E a mim!"

"Vê-se que não és jogador de Poker. O bluff às vezes funciona. Fui ou não fui convincente?"

"Completamente. Brilhante! Sibilina! Oportuna!" Estava estupefacto.

"Tu também não me contaste nada dos contratos."

"São falsos. Copiei e modifiquei dois contratos tipo que encontrei na Internet. Tardei uma semana em deixá-los convincentes, porque o velho não é parvo. Com nomes, moradas, telefones e logos de empresas reais. Não és a única que domina o bluff e viva São Photoshop!"

"E tiveste a distinta lata de me chamar cabra por enganar os pobres dos velhos!. Não te chamo filho da puta, para não ofender a tua sogra."

Ria-se divertidíssima.

"Vais pagar-me isso bem caro! Mínimo quatro orgasmos. Dois com a boca e dois com a picha! Tens toda a madrugada para brilhar. Já verás como se vem uma cabra!"

"Pago com muito gosto! E de brinde faço-te um botãozinho de rosa entre cada dois orgasmos."

Entretanto chegamos a casa.

"Leo meu amor, estou com uma tesão que não aguento!"

Disse-me depois de entramos.

Afastei-me dela uns três ou quatro metros.

"Para onde vais? Porque me olhas assim?"

"Porque não resisto! És a mais linda fêmea da espécie Homo Sapiens que conheço e com essa expressão de loba no cio... Foda-se! Que lindas pernas! Despe-te toda sem saíres de onde estás."

"Tu também! Depois vamos juntos para o duche."

"OH! Linda! Divina! Uma imagem celestial onde as haja!"

Quando estávamos os dois nús, dirigi-me à minha venus e levei-a para a mesa. Empurrei-a com meiguice para que se dobrasse de forma a ficar com a barriga e as maminhas encostadas à mesa. Abri-lhe as pernas e comecei a penetrá-la vaginalmente... por detrás... devagar.

"Ai tão bom Leo. Isso. Movimentos lentos... ohhhh! Continua... Agora acelera um pouco e mexe-me no grelinho. Ahhhhhhhhhhhhh... Fantástico! Venho-me toda! Como a puta cabra que sou! Porra! Que bem fodes!

Em doze minutos Sandra teve um intenso orgasmo e tive que parar, porque estava muito sensível.

Fica assim, nesta posição que volto em um par de minutos. Ela assentiu com a cabeça e nada perguntou. Assim é a minha Sandra. Sabe quando deve calar-se e obedecer. E sempre foi assim comigo. Por amor e pela confiança que tem em mim. Não porque seja submissa.

Quando voltei, trazia comigo um tubo de K-Y Jelly, mas mantive-a fora do campo de visão da minha adorada irmã.

Pus uma boa quantidade nos dedos indicador e médio direitos e comecei a espalhá-lo na zona do seu lindo e rosado ânus. Apeteceu-me lamber essas deliciosas pregas rosadas, mas como já tinham gel contive-me.

Lentamente comecei a penetrá-la com o indicador. Lenta e progressivamente, fui cada vez mais fundo.

"Ai Leo! Que sensação maravilhosa."

"Não doi?"

"Nada! É uma delícia! Só tu me poderias fazer uma coisa assim, sem que eu me contraísse. Acho que não me doi porque estou completamente relaxada e isso só tu podes conseguir... Continua!"

"Tanta confiança tens no teu irmão?"

"Total Leo! Total! Só contigo e para tudo o que tu quiseres de mim."

"Vou tentar meter dois dedos. Se te doer não os tiro para fora, mas paro de intoduzir. Verás que assim te vais relaxando lentamente. Se for demasiado incómodo dizes-me e eu tiro-os."

"Mmmm... Pára, pára, pára."

"Retiro-os?"

"Não. A dor já começa a dissipar-se. Um pouco mais..."

"Faz força para fora como se fosses fazer caca."

"E se me... Se acontecer...?"

"Lavo-te e continuamos."

Senti o seu esfínter a abrir-se para mim.

"Oh! Acho que entraram bem dentro." Disse-me.

Comecei a mexer os dedos dentro dela.

"Isso Leo! Meu Deus! Como gozo! Faz um movimento de meter e tirar, mas sem tirares. E gira os dedos. Isso. Assim."

"Gostas muito?"

"Sim! Prova com a tua picha."

Tirei os dedos e coloquei um preservativo.

"Porquê a camisinha?"

"Porque não fizeste a operação de limpeza que isto requer. Não tens vontade de fazer caca?"

"Não. Fiz esta manhã e lavei-me bem."

"Espera que já volto."

Fui buscar um edredon para pôr dobrado sobre a mesa e uma toalha de banho também dobrada por cima.

Depois beijei-a apaixonadamente enquanto a levantei. Sentei-a em cima da toalha. Encostei-a para trás, com o rabo quase na borda da mesa.

"Põe as perninhas sobre os meus ombros de modo a ficares confortável."

Pus-lhe mais gel e também a mim.

"Este condon é muito bom. Fininho e sensitivo."

"Comecei a penetrá-la devagar."

"UUUUUUUFFFF! AHHH!"

"Tiro-a?"

"Não. Só pára. Adoro esse teu pichotão irmão, mas para o cú... Quase sinto que me partes em duas."

"Acho melhor tirar e vou comprar um dilatador numa sex shop." Disse-lhe.

Três dias depois chegou um pacote discreto.

"Vem ver Sandra. Chegou uma prenda para ti. Abre tu."

Sandra abriu o pacote e ficou a olhar fascinada para o dilatador.

"É um pouco grosso... E essa pêra, parecida com os aparelhos antigos de medir a tensão arterial..."

"Eu introduzo-to com carinho e depois tu mesma vais apertando para meter pressão e que se dilate. Devagarinho e por fases. Podes tardar uns dias. Agora vamos lavar isso tudo com lixívia."

"Mas não pomos um condon?"

"Claro que sim, mas antes, quero tudo isso desinfetado."

"Podemos provar agora?"

"Podemos. Vais fazer força para que não tenhas nada dentro do cólon inferior e do reto. Depois vou dar-te um enema com uma infusão de camomila a 37 graus de temperatura e depois começamos a operação. Queres?"

"Tudo o que tu me disseres."

Depois de fazer toda a operação de limpeza mandei-a pôr-se de gatas.

"Estou cheia de medo."

Não lhe disse nada e comecei a fazer-lhe um botão de rosa com imenso carinho.

"Ai Leo! Que sensação! Não tens nojo?"

"De ti? Claro que não. E depois desta operação de limpeza estás impoluta."

"Ai... Mete-me um pouco mais a língua. Ohhhhhhhh! Delíííícia! Lambe-me agora o grelinho... Isso! Eu morro! Dás cabo de mim meu amor! Ahhhhhhhh... Venho-me toda. Deeeuuuch!"

Aproveitei o momento para lhe começar a introduzir o dilatador. Antes coloquei-lhe um condon e apliquei-lhe uma boa quantidade de gel.

"Ai Leo..."

"Doi?"

"Nada! Mas mete devagarinho. Pára. Estás no ponto mais difícil."

"Sim o segundo esfínter. Vai entrar, mas há que parar, esperar que te dilates, continuar e quando menos esperes estará dentro."

"Oh!"

"Quê?"

"Está dentro! Tinhas razão."

"Não te movas. Deixa que a tua musculatura se adapte. O melhor é que hoje não forces. Deixa-o estar uns dez ou quinze minutos assim."

"Fomos conversando e beijando-nos com imensa paixão.

Vou bombear um bocadinho."

"Tu verás... Mas não forces nada."

Sandra de vez em quando apertava um pouco a pêra.

"Acho que por hoje basta. Vou tirar. Logo que saia mete-me dois dedos." Assim fiz.

"Mmm! Estás bastante mais dilatada. Se tivesse uma picha fininha fazia-te uma proposta desonesta."

"Queres?"

Estava desejosa de provar.

"Não. Vamos com calma."

"Ao fim de três dias..."

"Leo..."

"Sim meu amor..."

"Enraba-me. Acho que estou preparada. Já fiz a lavagem a rigor."

Fiz-lhe um botão de rosa combinado com um minete, alternado entre o seu grelinho e as pregas do seu olhinho.

Sandra estava nas núvens e teve um violento orgasmo.

"Leo... Quero-o no meu cuzinho."

Dessa vez não coloquei nenhum condon.

Comecei por penetrá-la com dois dedos que entraram sem nenhuma dificuldade e a seguir comecei a introduzir-me dentro dela, com muita meiguice.

"Pára um pouco Leo. Deixa que me vá dilatando..."

Ao fim de uns oito ou dez minutos senti que se lhe dilatava o esfínter e fiquei completamente dentro dela.

"Mmmm... Leoooooo... Qu bom sentir esse par de colhões encostados às minhas nádegas, mas de momento não te movas."

Ao fim de um quarto de hora já a podia bombear sem causar-lhe dor.

"Tão bom Leo. Acho que estou perto de ter um orgasmo. Diferente de tudo o que conheço, mas superagradável! Aperta-me os biquinhos. Isso! És tão bom Leo! Lambes, chupas, fodes e enrabas como um deus! Fodasssssss... Ai Leo! Venho-me. Inunda-me o reto! Isso! Tão quentinho! Que sensação! Comida pelo meu irmão de todas as maneiras possíveis! Viva o incesto! Adoro o proibido!"

Adorei vir-me com ela.

"Leo diz-me que me amas!"

"Claro que te amo minha doçura! Como poderia não amar a mulher mais maravilhosa que conheço? Aos teus catorze anos sonhava com fazer sexo contigo, enquanto me masturbava. Depois sentia-me culpado. Recordava o tempo em que eras um bebé... A minha irmã pequenina... Mas não conseguia controlar-me e voltava a fazê-lo. Gradualmente comecei a ver-te outra forma e aos teus dezassete anos estava profundamente enamorado de ti e agora... Agora querida Sandra, se te perdesse suicidava-me."

Ambos estávamos felicícimos!

Os velhos seriam nossos cúmplices para que ninguém desconfiasse de nós.

Tínhamos um futuro pela frente, sem nada a ensombrecê-lo quando algum dia COVID19 deixasse de ser uma ameaça.

FIM

(1) Busquem no Google: Holtorf, 26 años dando a volta ao mundo.

(2) Alusão aos BoUrbon que reinam em Espanha desde o século XVIII - Felipe V (1700-1746) - e que à boa maneira espanhola passaram a ter o nome adaptado à língua espanhola. Borbon. O atual Borbon é o rei Felipe VI.

Tradicionalmente, talvez devido à consanguinidade, a maioria dos Borbones. tem umas características mentais um pouco... limitadas, para dizê-lo de uma maneira suave.

Felipe VI é bastante comedido, está a desempenhar razoavelmente o seu papel e parece bastante normal.

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