Fernanda Ch. 03

Encostei a bicicleta em uma árvore ao lado de uma das mesas e fui até o bebedouro ali perto beber um pouco de água. Eu estava bastante suada por causa do calor e do exercício. Provavelmente era por isso que a blusinha tinha ficado tão transparente. Ao passar por uma área sem árvores e o sol me iluminou de frente eu confirmei que meus mamilos estavam bem visíveis através do tecido. Olhei ao redor novamente e não consegui ver ninguém por perto. Quando eu cheguei no bebedouro eu matei a minha sede e molhei meu rosto e pescoço para me refrescar.

Me sentindo muito excitada por estar vestida daquele jeito em um lugar tão público eu coloquei as mãos sobre os meus seios deixando o tecido absorver a água. O resultado não foi muito diferente, pois as minhas mãos não tinham água o suficiente para molhar o tecido. Então eu resolvi extrapolar. Abri bastante a torneira e coloquei o dedo na frente da saída de água. A água com pressão espirrou diretamente no meu peito deixando a minha blusinha ensopada. Ela agora estava totalmente transparente. Dava para ver os contornos não só dos meus mamilos e auréolas, mas também dos seios.

Eu continuei com o dedo na saída de água e deixei o jato continuar caindo sobre o meu peito. A água fria deixou meus mamilos ainda mais durinhos e a minha pele toda arrepiada. Fui me virando de um lado para o outro garantindo que minhas costas também estavam bastante molhadas. Até o shortinho estava totalmente molhado e colado ao meu corpo. Ele também estava transparente por causa da água. Voltei até a mesinha e me sentei em um dos banquinhos.

Eu estava lembrando de diversas histórias que eu tinha lido recentemente e minha mão foi automaticamente para a minha vagina. Eu a estava acariciando sobre o tecido do shortinho e então por dentro dele. A ausência dos pelos na minha vagina deixava aquele ato muito mais gostoso. O shortinho molhado estava dificultado os movimentos da minha mão, então eu o empurrei para baixo, aproveitando a proteção que a mesinha me oferecia e o deixei quase sobre os meus joelhos. Mas eu não conseguia abrir as pernas por causa dele. Empurrei um pouco mais e ele caiu sobre os meus pés.

Agora eu tinha um acesso mais fácil à minha vagina. Mas alguma coisa ainda estava me incomodando. O shortinho sobre os meus pés estava restringindo meus movimentos. Na verdade, isso era somente uma desculpa que eu estava tentando vender para mim mesma. A realidade era que eu queria tirar o shortinho e sentir sensação de estar sem ele naquele lugar público e aberto em todas as direções.

Pensei por alguns momentos, analisei o movimento e localização das pessoas que eu conseguia enxergar e acreditando que seria possível continuar, eu me abaixei, desamarrei e retirei meus tênis e tirei completamente o shortinho, deixando-o sobre meus tênis no chão. Eu estava, então, somente com a blusinha molhada e transparente. A sensação era maravilhosa.

Continuei me masturbando, as não me permitia chegar ao orgasmo. Eu queria prolongar novamente como da última vez, assim, eu sabia que o orgasmo seria muito mais intenso.

Eu já estava ali há uns quinze minutos e a minha blusinha já não estava mais tão transparente. Parte da água tinha escorrido ou evaporado e o efeito da transparência estava desaparecendo. Olhei na direção do bebedouro que ficava uns trinta metros de onde eu estava e fiquei medindo as consequências. Eu queria ir até lá, mas não conseguia criar coragem.

Eu olhei ao redor novamente e nada tinha mudado. Eu estava sob a sombra das árvores e de certa forma parcialmente protegida. Segurei na barra da minha blusinha e fui levantando até expor meus dois seios. Acariciei meus mamilos que estavam super durinhos e sensíveis. Esperei alguns instantes para criar coragem e continuei puxando a blusinha para cima até removê-la completamente.

Coloquei ela sobre o banquinho ao meu lado e fiquei completamente nua olhando para todos os lados com meus sentidos em alerta máximo. A sensação era deliciosa. Continuei me masturbando, mas sem me deixar gozar por vários minutos. Sempre atenta a qualquer movimento que denunciasse a aproximação de alguém.

Quando eu comecei a me acostumar com a minha situação e a me sentir mais confiante, eu me levantei e comecei a andar entre as árvores nas proximidades, usando seus troncos e sombra como proteção. Voltei até a bicicleta e me sentei no banco. O contato do selim com a mina vagina nua era delicioso. Arrisquei dar algumas voltas entre as árvores, mas as raízes e o terreno muito irregular dificultava o equilíbrio. Coloquei a bicicleta de volta onde estava e continuei explorando as proximidades à pé.

O sol já estava mais baixo no horizonte e as sombras começaram a predominar no parque. E eu comecei a me afastar cada vez mais das minhas roupas. Eu já não conseguia mais ver a minha bicicleta entre as árvores. Acho que eu estava o equivalente a uma quadra de distância das minhas roupas. Mas eu ainda queria ir além. Continuei por mais alguns metros e já podia ver as ruas do lado de fora do parque. O movimento de carros ali era constante. E daquele pondo em diante não tinha mais árvores, somente um gramado. Fiquei observando os carros por um tempo e decidi voltar até a minha bicicleta.

O caminho de volta foi consideravelmente mais rápido, pois eu fui em linha reta sem paradas. Ali da mesinha, eu já não conseguia ver mais ninguém. Provavelmente aquelas pessoas já tinham ido embora, pois já estava começando a escurecer. Olhei para a bicicleta e resolvi tentar novamente, desta vez não mais entre as árvores, e sim na ruazinha de areia onde os pedestres caminham e correm. Agora mais confiante, pois a pouca luminosidade me ofereceria mais proteção. Subi na bicicleta e comecei a pedalar pela ruazinha, sempre atenta a qualquer movimento ou presença de alguém. Desta vez, com a bicicleta eu me afastei ainda mais das minhas roupas, até chegar no ponto onde já não havia mais proteção do parque e eu estaria muito visível da rua, onde os carros passavam frequentemente. Andei mais um pouco paralela à rua até que achei melhor voltar.

Dei meia volta e comecei o percurso de volta quando as luzes dos postes dentro parque começara a acender quase que ao mesmo tempo. Eu tinha contado com a pouca luminosidade como proteção, mas essa já não era mais a realidade. O parque estava ficando cada vez mais iluminado. Conforme as luzes iam se acendendo, minha exposição ia aumentando junto. Eu fiquei nervosa, pois ainda estava longe das minhas roupas. Se viesse alguém naquele momento, eu não teria como me esconder. Interessante...

Consegui chegar às minhas roupas sem maiores problemas, a não ser minha excitação saindo do controle e me sentei novamente no banquinho para me vestir. Minhas roupas ainda estavam úmidas, mas provavelmente já estariam secas quando eu chegasse em casa.

Eu não sei que horas eram, mas já estava relativamente escuro e as luzes das ruas já estavam todas acesas. Quando eu cheguei em casa, como eu previa, os meninos ainda não tinham chegado. Me masturbei durante o banho e tive um orgasmo muito gostoso, mas nem perto daquele que eu tive na calçada, onde a qualquer instante alguém poderia me ver.

Vesti outro shortinho de malha como aquele que eu tinha usando durante o dia e um top curtinho sem nada por baixo e fui na sala assistir TV. O meu desafio naquela noite seria ficar na sala até os meninos chegarem e me verem ali no sofá. Daí em diante eu decidiria de acordo com as reações deles. Eu nunca tinha deixado eles me verem em roupas tão reveladoras como aquela. Eu estava excitada tentando imaginar a reação deles.

Eu fiquei experimentado posições no sofá e vendo o quanto eu estaria revelando em cada uma delas. A minha blusinha, apesar de deixar a minha barriga à mostra, naquela luz pelo menos não chegava a ser transparente. Somente meus mamilos durinhos marcavam o relevo do tecido. Já o shortinho, com as pernas folgadas, dependendo da minha posição deixava ver perfeitamente a minha vagina pelas aberturas. E assim como o que eu usei na bicicleta, era curtíssimo.

Já era mais de meia noite e meia e nem sinal dos meninos. Eu estava cansada e com sono e acabei desistindo de ficar esperando por eles. Desliguei a TV fui dormir.

Sonhei com passeio no parque.