Paty Ch. 02

Informação da História
Paty, a nova webcam girl - caminhando pela estrada.
1.4k palavras
4.75
436
00

Parte 2 da série de 7 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 03/08/2022
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Tathy
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Meu primeiro vídeo tinha superado as minhas expectativas, mas estava claro que ainda faltava algo. Faltava uma abertura mais personalizada. Achei importante pensar nisso antes de começar a divulgar meus vídeos na internet. Acabei encontrando uma designer na internet que faz freelances e depois de explicar meus objetivos e trocarmos algumas informações e ideias, ela produziu uma vinheta de abertura que eu achei perfeito. E o melhor de tudo é que o valor que ela me cobrou foi bastante razoável. Mas durante este processo, eu continuei fazendo meus filmes, pois precisava ter alguns pra começar a minha divulgação.

Mas voltando ao ponto que interessa, depois de terminar a edição do primeiro vídeo, eu fui pra cama pensando onde seria o meu segundo vídeo. Minha lista tinha diversas opções, mas para a maioria delas eu precisaria de alguém comigo. Como eu ainda não tinha esta pessoa, eu precisava focar nas opções que eu conseguiria fazer sozinha. Pra ganhar tempo, escolhi dois locais que dariam pra fazer no mesmo dia.

Na manhã da quarta-feira eu fui colocando sobre a minha cama os itens que eu presaria naquele dia. Na parte da manhã eu faria um vídeo numa estrada, e na parte da tarde em um cinema. Para a parte da manhã eu separei um vestido de algodão, um plug anal e a filmagem seria feita com meu celular e o bastão de selfie. Para a a segunda parte, eu separei uma calcinha fio dental, um sutiã de renda transparente, ambos pretos, um shortinho jeans curtinho e uma blusinha regata branca bastante transparente, muito cavada e folgada. E como acessório eu levaria um pênis de silicone. A filmagem seria feita com o meu celular e com a filmadora com a opção de filmagem no escuro.

Coloquei o vestido e guardei o restante das coisas na minha mochila e fui tomar café da manhã com os meus pais. Mas antes de sair de casa, eu já estava excitada com o que eu tinha pela frente e decidi mudar um pouco as coisas. No meu quarto eu peguei o plug anal da mochila e já comecei a usá-lo. E para a filmagem eu escolhi um outro que tem uma cauda peluda marrom. Logo depois eu caminhei até o ponto de ônibus. Era a primeira vez que eu saia de casa usando um plug anal, mas certamente seria a primeira de muitas. Meia hora mais tarde, depois de trocar de ônibus duas vezes eu desci em um ponto na beira de uma estrada que eu tinha sondado diversas vezes nos últimos meses de preparação. Aquele era o último ponto da cidade e a estrada seguia por uns dez quilômetros até a cidade vizinha. Não era uma estrada muito movimentada, especialmente naquele horário, mas ainda assim estava longe der um local deserto.

Liguei a câmera do meu celular e comecei a filmar enquanto me afastava do ponto de ônibus caminhando pelo acostamento. Uns trezentos metros dali havia uma árvore que eu tinha escolhido para esconder a minha mochila e durante a caminhada alguns carros, caminhões e motos passaram por mim. Dois deles buzinaram. Isso porque eu ainda estava vestida normalmente. Chegando na árvore, eu observei que ninguém estava vindo e me escondi atrás dela. Ali eu tirei o plug do meu ânus e o guardei na mochila, peguei o outro com a cauda e também o pênis e saí de trás da árvore enquanto ninguém estava por perto.

Sempre filmando, eu fui caminhando e me afastando da árvore. Do outro lado da estrada, mais ou menos a uns cem metros da minha mochila havia uma grande árvore com o tronco muito grosso e uma sombra enorme. Atrás dela tinha uma plantação de café que ofereceria boas opções de esconderijo quando necessário. Fui até ela e usando uma pedra que estava ali perto eu apoiei meu celular apontando para o centro da estrada. Deixei o plug e o pênis ao lado dele e fui até o centro da estrada. Ali, eu comecei a dançar e a acariciar meu corpo por cima da roupa, e aos poucos, fui levantando a barra do vestido. Mas o som de um carro se aproximando me obrigou a parar. Fui para o acostamento do outro lado e esperei o carro passar por mim.

Quando ele desapareceu, eu voltei para o centro da estrada e continuei de onde havia parado. Fui dançando e me acariciando e aos poucos fui levantando o vestido, expondo minha vagina depilada, minha barriga, meus seios e finalmente ele estava acima da minha cabeça. Joguei-o no acostamento atrás de mim e caminhei de forma sensual até o meu celular.

Quando eu me abaixei para pegar o plug, ouvi o barulho de um motor. Peguei o celular e me escondi atrás da árvore, filmando meu corpo e o ônibus que passava ao fundo. Logo em seguida, eu reposicionei o celular na pedra e fui até o centro da estrada novamente levando o plug comigo. Este era um pouco maior que o outro, então eu precisei lubrificar um pouco com saliva pra conseguir colocá-lo em meu ânus. Fiquei ali no centro da estrada brincando com ele enquanto o celular ia registrando tudo.

Peguei meu celular e o pênis e comecei a caminhar pelo centro da estrada na direção da cidade vizinha. Eu estava cada vez mais longe do meu vestido e isso me deixava nervosa e excitada. Caminhei uns trezentos metros até que o som de uma moto fez meu coração disparar. O som vinha da minha cidade e a moto apareceria pelas minhas costas em poucos instantes. Corri até a plantação de café que ficava à minha direita e me escondi bem a tempo de não ser vista pelo motoqueiro. Eu ainda consegui filmar a passagem da moto a poucos metros de onde eu estava. Esperei ele se afastar e voltei para a estrada. Olhei para os dois lados e confirmando que estava seguro, voltei para o acostamento. Continuei caminhando, me afastando cada vez mais das minhas coisas, até já não dava mais pra ver o local onde elas estavam. A curva da estrada me impedia de ver a árvore que protegia a minha mochila. Era realmente assustador e extremamente excitante. Era algo que eu tinha esperado muito tempo experimentar.

Apoiei o celular em uma pedra no barranco ao lado do acostamento, posicionando-o para me filmar no centro da estrada e fui até lá levando o pênis comigo. Comecei a esfregá-lo entre os meus lábios vaginais e aos poucos fui me penetrando com ele, ao mesmo tempo que tinha o plug em meu ânus. Quando ele já estava entrando e saindo com facilidade, eu fiquei de joelhos apoiando a base do pênis no chão e comecei a me movimentar para cima e para baixo. Eu já estava ali há algum tempo e já podia sentir a aproximação de um orgasmo, quando o som de um veículo me assustou e eu me levantei rapidamente mantendo o pênis dentro da minha vagina.

Fui rapidamente até o acostamento, mas este varro vinha mais rápido que os anteriores e eu não teria muito tempo pra me esconder. E pra piorar, naquele local não tinha a árvore no acostamento pra eu me esconder atrás. Tive que escalar o pequeno barranco pra me esconder entre os pés de café e não sei dizer com certeza se consegui em tempo. Fiquei ali recuperando meu fôlego por alguns instantes e voltei até o meu celular. Me abaixei na frente dele pra que ele me registrasse em close e continuei a me masturbar com o pênis até atingir um orgasmo que fez minhas pernas tremerem.

Depois de alguns instantes pra me recuperar, eu peguei o celular e comecei a caminhar pelo acostamento de volta para as minhas coisas. Elas estavam realmente longe. Quando já dava pra ver a árvore que protegia a minha mochila, eu vi um caminhão vindo em minha direção pela minha frente. Ele ainda estava longe, então eu continuei caminhando pelo acostamento. Ele devia estar muito pesado, pois vinha subindo bem lentamente. Aos poucos nós fomos chegando mais e mais perto. Eu comecei a procurar um lugar pra me esconder quando ele estivesse perto o suficiente.

Ele começou a piscar o farol e ficou claro que já estava me vendo. Foi naquele momento que eu decidi ousar ainda mais. Fiquei esperando ele passar por mim, sem me esconder. Fiquei de costas pra ele, filmando sua passagem atrás de mim. Ele buzinou bastante e disse várias coisas pra mim, mas não reduziu a velocidade e continuou em frente. Foi muito excitante.

Minutos depois, eu estava chegando no local onde havia deixado meu vestido. Depois de retirar o meu plug com a cauda e recolocar o vestido, eu olhei para a câmera, mandei um beijo e parei a gravação. Logo eu estava de volta na árvore e minha mochila.

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