Paty Ch. 05

Informação da História
Primeiro vídeo com o Césa.
2.4k palavras
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Parte 5 da série de 7 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 03/08/2022
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Tathy
Tathy
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Como o César seria meu parceiro e teria acesso a tudo que faria, eu entreguei pra ele uma cópia dos vídeos que eu já tinha feito sozinha pra ele assistir e depois nós trocaríamos algumas ideias pra os próximos vídeos.

O vídeo da biblioteca não ficou tão interessante quanto eu esperava, então eu disse que queria tentar novamente. Combinamos num sábado no final do dia quando o movimento na biblioteca fica menor.

Conforme tínhamos imaginado, havia poucas pessoas por ali, mas o suficiente para deixar o vídeo interessante, pois se não houvesse ninguém, não teria nenhuma graça. Eu e o César já tínhamos combinado como seria o vídeo. Ele ficaria a certa distância, registrando meus movimentos e as pessoas na proximidade, mostrando o quanto eu estava me arriscando. Se alguém viesse na minha direção ele deveria me avisar mostrando para onde a pessoa estava indo.

A biblioteca era um salão retangular, com a recepção de frente com a porta de entrada. Até aproximadamente a metade da sala ficavam as mesas de leitura posicionadas como em um restaurante. Da metade do salão até o fundo ficavam as prateleiras de livros. Eram oito corredores com quatro prateleiras cada. Entre as prateleiras havia um espaço para circular entre uma fileira e a outra.

Eu estava usando somente um vestido, sem nada por baixo e uma sandália pra facilitar as coisas. Havia um aluno sentado em uma mesa perto das prateleiras de livros. Como ele estava de costas eu me posicionei em um lugar que dava pra ver o aluno e boa parte das mesas, na maioria vazias. As que estavam ocupadas podiam ser vistas pelo ângulo da câmera, mas não de onde eu estava. Somente o aluno de costas poderia me ver se olhasse para trás.

Com o César me filmando, eu tirei as sandálias e o vestido, dobrando-o cuidadosamente, e o escondi sob a primeira prateleira, junto com as sandálias. Peguei meu celular que já estava montado no bastão de selfies e acionei a câmera pra me filmar também. Assim poderíamos, na edição, juntar os dois pontos de vista deixando o vídeo mais interessante.

Comecei me afastando do local onde estava o meu vestido, explorando a parte do fundo da biblioteca. Depois de explorar toda a área das prateleiras, já não tínhamos muito mais pra fazer ali. A calmaria daquele final de tarde, na verdade, estava agindo contra nós deixando o vídeo sem nenhuma emoção. Eu precisava me arriscar um pouco mais se eu quisesse que o vide ficasse interessante.

Fui me aproximando mais da área das mesas e observei por entre os livros as mesas que estavam ocupadas. Naquele momento eu contei seis mesas ocupadas, com todos os alunos sentados de costas ou de lado para onde eu estava. O balcão da recepção estava vazio. Provavelmente o funcionário estava dentro da salinha que havia ali ao lado. Caminhei até o corredor e fui me aproximando lentamente do limite entre as prateleiras e a área aberta das mesas.

Aos poucos eu fui ficando mais e mais exposta às pessoas que estavam ali nas mesas, mas elas estavam concentradas nos livros e estavam alheias ao que acontecia ao redor delas. Eu estava nervosa com a possibilidade de ser flagrada, mas aquilo poderia deixar o vídeo mais interessante, e não posso negar também que eu estava ficando excitada.

Dei mais um passo, me afastando ainda mais da segurança das prateleiras e depois outro. Eu já estava praticamente na linha da mesa onde o aluno mais próximo estava sentado. Bastava ele olhar para o lado e ele poderia me ver. Fiquei uns dez segundos ali parada e voltei de costas para a parte entre as prateleiras.

Chamei o César e disse pra ele ir até a recepção e confirmar que ninguém estaria indo até ali e me filmar de lá. Enquanto ele se afastava de mim, fiquei observando-o pelo vão da prateleira até que ele me sinalizou que estava tudo em ordem. Antes de sair dali eu observei os alunos novamente e, aparentemente, eles continuavam entretidos no que estavam fazendo. Voltei até o limite entre as prateleiras a área aberta e fiquei ali parada alguns instantes.

Do local onde eu estava, havia uma prateleira à minha esquerda e três à minha direita. Me afastei novamente dois passos na direção da recepção até ficar praticamente na linha de onde estava o aluno mais próximo. Mas ele estava do outro lado do corredor principal que ficava depois da prateleira à minha direita. Olhei para o César que não perdia um detalhe do que eu fazia e acariciei meu corpo com a mão esquerda.

Em seguida, eu voltei na direção das prateleiras, mas ao invés de entrar no corredor eu passei pela frente dela, ficando sem ter onde me esconder até chegar na parede e ter acesso ao último dos corredores. Foram somente alguns segundos, mas meu coração acelerou bastante até eu poder me esconder novamente no corredor lateral. Dalí eu sinalizei pro César continuar filmando de lá.

Utilizando a primeira fileira de estantes como proteção, eu fui caminhando até o outro lado da biblioteca, cruzando o primeiro corredor, que era onde eu estava há poucos instantes, até chegar ao corredor principal no meio da biblioteca. Este era bem mais largo, cerca de três passos, o que me deixava muito mais exposta, tanto pela distância entre as prateleiras, como também pela localização dele. Me certifiquei de que ninguém estava olhando e atravessei.

Fui até o próximo corredor passando no ponto mais próximo do aluno sentado de costas para mim. Ali eu me aproximei novamente do limite entre as prateleiras e a área aberta das mesas. Naquele ponto eu estava muito mais próxima de todos alunos ali da biblioteca.

Fiquei observando o comportamento deles por alguns instantes, completamente à vista de todos eles caso algum deles decidisse olhar na minha direção. Lentamente, dei mais um passo à frente ficando lado a lado com o aluno mais perto de mim, mas ele não notou nada. Fiquei uns dez segundos ali e voltei para atrás das prateleiras.

Sinalizei pro César vir me encontrar e quando ele chegou eu fui até o local onde havia deixado minha roupa e me vesti novamente.

Saímos da biblioteca e nos sentamos em um dos bancos ali perto. O César achou que a filmagem tinha ficado muito boa, mas eu estava achando que tinha faltado um pouco de excitação. Ainda bem que eu tinha filmado com meu celular também, assim poderia mostrar o quanto eu estava perto do aluno enquanto o vídeo do César mostraria o quanto eu estava exposta. Mas na minha opinião, ainda faltava alguma coisa.

Me lembrei de um vídeo de uma garota na escola, e apesar da ideia não ser original, eu achei que seria interessante experimentar. Demos uma volta pela escola pra ver a quantidade de pessoas por ali. Definitivamente, a escola não estava vazia, mas estava longe do movimento dos horários de aulas. Seria possível tentarmos fazer o vídeo.

Começamos pelo primeiro piso próximo da entrada da escola e usando uma sala de aula que estava aberta nós entramos, eu tirei meu vestido e sandálias e guardei tudo na mochila que estava com o César. Desta vez eu não usaria o celular pra me filmar. Usaríamos somente a câmera que estava com o César.

Olhando para ver se o corredor estava livre, eu saí da sala acompanhada de perto pelo César e começamos a explorar os corredores da escola. Era realmente assustador, pois a qualquer momento poderia aparecer alguém vindo de qualquer lado e eu não teria onde me esconder, a não ser que estivesse na frente de uma sala de aula aberta e vazia. E o meu vestido estava dentro da mochila do César, não muito fácil para que eu pudesse pegá-lo.

Em alguns momentos dava pra ouvir vozes de pessoas conversando, e quando estávamos perto do final do primeiro corredor, eu ouvi vozes de pessoas se aproximando pelo outro corredor. Tentei a primeira porta que eu encontrei e por sorte ela estava destrancada. Entrei rapidamente e me escondi atrás da porta. O César ficou do lado de fora me esperando.

Em poucos segundos passaram na frente da porta onde me escondia três alunos indo na direção da entrada do prédio. O César fez sinal de positivo e eu saí da sala, confirmando que estava tudo calmo mais uma vez. Segui pelo caminho por onde os alunos tinham vindo e segui cada vez mais para dentro do prédio da escola.

No meio daquele corredor ficava a escada para os pisos superiores. Fiquei parada em silêncio na entrada da escada e como não havia nenhum som vindo de lá, comecei a subir os degraus atenta a qualquer som vindo lá de cima. Cheguei no segundo piso e espiei o corredor dos dois lados. Do meu lado direito, no final do corredor, havia uma garota encostada na parede de costas pra mim, mexendo no celular. Decidi ir pelo corredor à minha direita.

Caminhei até a esquina e espiei pra ver se vinha alguém. O corredor estava quieto. Olhei para trás e a garota continuava no celular. Comecei a caminhar pelo outro corredor em direção à frente da faculdade. Cheguei no final do corredor sem nenhum contratempo e espiei se vinha alguém pelo outro corredor.

Tudo tranquilo. Comecei a caminhar até o centro do corredor onde ficava a outra escada. Subi dois degraus e parei para tentar ouvir qualquer som. Tudo estava em silêncio. Parei para fazer algumas poses pro César. Ficamos alguns instantes ali fazendo alguns closes dos meus seios, ânus e vagina.

De repente, ouvimos uma risada alta masculina e passos que pareciam ser um grupo de alunos. Fiquei imóvel por um instante sem saber como reagir. Novas risadas, aparentemente mais próximas de nós. Eles estavam vindo na minha direção, e estavam perigosamente próximos. Minha única opção seria subir as escadas, pois mesmo que eles simplesmente passassem reto, eu estaria completamente exposta pra eles no local onde eu estava.

Na ponta dos pés, eu subi os degraus até a curva da escada e minha surpresa não poderia ser maior. Havia um aluno sentado no primeiro degrau da escada, de frente pra mim, mexendo no celular. Ele estava entretido no que quer que estivesse fazendo e não me notou. Mas eu sabia que era somente uma questão de tempo. Durante o tempo que eu tinha ficado ali na escada fazendo poses pro César, o aluno estava a poucos metros de nós e nenhum notou a presença do outro.

Nisso, o César quase trombou comigo, por causa da minha parada repentina. Olhei pra trás e já dava pra ver os pés do grupo de alunos, e aparentemente eles subiriam as escadas onde eu estava. Me vestir não era uma opção. Decidi encarar o aluno sozinho e torcer pelo melhor.

Comecei a subir os degraus rapidamente pra manter distância do grupo atrás de mim e só então o aluno olhou na minha direção. Ele quase derrubou o celular e ficou paralisado. Fiz sinal de silêncio pra ele e segui em frente, sem nem mesmo olhar se havia mais alguém no outro corredor.

Pra minha sorte, ele estava vazio. Virei pra esquerda, pois a biblioteca ficava à direita, e corri até a esquina. Confirmando que o outro corredor estava vazio, corri mais alguns metros e olhei pra trás. O César estava me acompanhando de perto. Abri a primeira porta que eu encontrei e nós entramos, fechando a porta logo em seguida.

O César, apesar de toda a tensão, conseguiu continuar filmando e, mesmo ali dentro da sala, ele continuava me filmando. Eu comecei a falar baixinho que não acreditava que o aluno tinha me visto nua na escola. Eu estava muito nervosa, mas extremamente excitada, por causa do garoto que tinha me visto e o grupo que por pouco não me flagrou nua na escada da minha própria faculdade. Talvez até fossem alunos que eu conhecia. Enquanto eu falava pra câmera, eu acariciava meu corpo.

Eu estava tão excitada, que decidi fazer algo não tinha planejado. Aliás, eu tinha planejado nunca fazer aquilo.

Fui até o César e peguei a câmera da mão dele, posicionando-a sobre uma das carteiras e apontando pra mesa do professor. Levei o César até lá e o beijei. Ele estava visivelmente surpreso com a minha atitude, mas não demorou pra entrar no clima e começou a me beijar de volta e a acariciar meu corpo. Era a primeira vez que nós estávamos tendo um contato físico. Deixando me levar pela excitação do momento, eu me ajoelhei na frente do César e comecei a abrir a calça dele. Ele já estava duro de tesão e quando eu tirei o pênis dele pra fora da calça eu senti o corpo dele tremer.

Como eu já mencionei antes, eu me preparei para isto durante muito tempo, e uma das coisas que eu decidi era que ninguém me veria nua até o momento certo e eu não teria nenhum relacionamento mais íntimo com ninguém antes disso. Pode parecer estranho, mas pra mim isso era muito importante.

Então, eu nunca tinha feito sexo até aquele momento, e eu estava prestes a ter a minha primeira experiência. Comecei a beijar a cabeça do pênis do César e aos poucos fui deixando ele entrar mais e mais na minha boca. Eu podia nunca ter tido nenhum relacionamento, mas tinha assistido uma infinidade de vídeos de todos os tipos. Eu sabia mais sobre sexo do que muitos autoproclamados especialistas.

A excitação do César era tão grande quanto a minha e ele não demorou pra gozar. Apesar de ele ter tentado, eu não deixei que ele parasse e fiz ele gozar na minha boca. Continuei chupando e engoli tudo. Eu queria muito saber qual era a sensação. Não vou mentir dizendo que o esperma tem um sabor delicioso, mas a sensação e o tesão de alguém gozando na minha boca valia o sacrifício do gosto que fica na boca.

Olhei pro César, meio tímida, sem saber qual seria a reação dele. Ele sorriu pra mim e disse:

- Uau. Eu não esperava por isso. Foi maravilhoso.

Eu me levantei, pequei a mão dele e coloquei na minha vagina pra ele sentir o quanto ela estava molhada. Ele sorriu e colocou o dedo em sua boca. Aparentemente ele gostou.

Paramos a filmagem e eu falei pro César que aquela última parte era especialmente pra ele. Ele não precisaria colocar no vídeo final. Ele me agradeceu por isso e eu me vesti novamente. Já tínhamos tido muita emoção por um dia.

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