Silvia Ch. 01

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Não sei como, mas mesmo tendo passado pelos motoqueiros a curta distância, não foi possível vê-los. Eles estavam em outra trilha e assim como eu não pude velos, eles provavelmente também não puderam me ver. O que para mim foi muito bom, pois não queria me encontrar com eles sozinha no meio do nada.

Ainda era cedo, e eu achei que podia aproveitar e explorar o lugar um pouco mais. Continuei percorrendo as trilhas, tentando me lembrar das dicas que o meu cunhado havia me dado. Andei por um bom tempo, sempre tendo que me preocupar com meu top que não conseguia manter meus seios cobertos por causa dos buracos. Depois de um bom tempo, decidi voltar para a chácara, pois não encontrei nenhum lugar tão interessante como aquele "mirante".

Quando cheguei, meu cunhado veio imediatamente ver como eu havia me saído no passeio e eu contei pra ele onde tinha ido, deixando de fora certos detalhes. Eu disse que tinha adorado o "mirante" e contei que tinha visto alguns motoqueiros lá de cima. Ele me disse que vários motoqueiros costumam frequentar uma pista de Motocross ali perto e me perguntou se eu a tinha visto. Eu neguei e ele me explicou onde ficava, indicando também um lugar legal pra assistir de cima de um dos diversos montes.

Fui tomar um banho, pois eu devia estar cheirando a sexo. Coloquei um vestido "decente" e fiquei com a família pra não ser tachada de chata e insociável. Depois do almoço, eu toquei novamente no assunto dos motoqueiros com meu cunhado e pra minha felicidade ele me disse que eu poderia sair novamente com o quadriciclo pra ir até lá. Desta vez, pra não chamar muito a atenção, eu coloquei outro short como aquele, novamente sem calcinha, mas optei por colocar a parte de cima de um biquíni e uma blusinha por cima.

Novamente, meu cunhado fez questão de me explicar diversas coisas do quadriciclo - como se eu nunca tivesse andado nele antes - e me explicou como chegar na pista de Motocross, além é claro de como chegar ao alto do morro de onde também era possível ver a pista. Era pouco mais de duas da tarde quando eu saí novamente da chácara em direção ao lugar indicado pelo meu cunhado. Assim que eu saí da área das chácaras, onde não havia mais ninguém à vista, eu parei o quadriciclo, tirei a minha blusa e a guardei na bolsinha da garupa. Então só com o shortinho e a parte de cima do biquíni, eu continuei meu passeio pelas trilhas esburacadas. Aquele biquíni, sem a blusinha, era ainda menos confiável que o top que eu tinha usado na parte da manhã e a todo momento meus seios escapavam do biquíni e ficavam completamente expostos.

Em poucos minutos, guiada pelo som das motos, eu encontrei a pista onde vários motoqueiros estavam saltando rampas e fazendo manobras para uma pequena plateia. Fui na direção deles, sem me aproximar demais, e consegui identificar o lugar que o meu cunhado tinha me indicado. Não ficava muito perto e provavelmente a visão daquele ponto ficaria prejudicada pela distância, mas ainda assim seria interessante ir até lá. Deixando a pista para trás, fiz algumas tentativas por algumas trilhas, mas sem sucesso.

Até que finalmente uma das trilhas me levou até o alto daquele morro. Lá de cima dava pra ouvir o som dos motores das motos a certa distância o que indicava que ali, perto de mim, não tinha ninguém. Outra ideia louca me surgiu na cabeça. Parei o quadriciclo e me certifiquei de que todos os sons de outras motos estavam realmente longe. Com o coração a mil somente pela antecipação do que eu estava pra fazer, eu tirei o biquíni e o shortinho e os guardei na bolsinha junto com minha blusinha. Completamente nua, mais uma vez, eu me sentei no quadriciclo, dei a partida e comecei a pilotá-lo pelas trilhas na direção do som das outras motos.

A sensação era incrivelmente intensa, indescritível. O medo de que alguém pudesse aparecer e me flagrar totalmente sem roupas me deixava com um nó no estômago. Mas era uma sensação de liberdade maravilhosa. A única parte chata eram os buracos que não colaboravam muito com meus seios, deixando-os meio doloridos. Mas era um preço baixo pelo prazer que eu estava sentindo. Era só eu andar mais devagar que o desconforto quase desaparecia. Poucos metros adiante, eu cheguei num ponto onde aquela trilha terminava e também onde o barulho das outras motos parecia mais próximo.

Desliguei o quadriciclo e desci para explorar o lugar a pé. Andei alguns metros pela mata, sempre tomando o máximo de cuidado para não me arranhar com os galhos das árvores. A cada passo que eu dava, mais longe eu ia ficando das minhas roupas e meu medo ia aumentando junto com a minha excitação. Aquele caminho que eu estava fazendo não parecia estar me levando para a direção certa, pois estava cada vez mais difícil seguir em frente. Resolvi voltar e tentar outro caminho.

Desta vez, seguindo em direção oposta, encontrei um caminho mais fácil e logo cheguei a uma espécie de clareira cercada de um lado pelas árvores e de outro por uma grande pedra que bloqueava a visão. Encontrei um lugar por onde aparentemente as pessoas costumavam subir naquela pedra e com certa dificuldade também consegui subir. A visão compensou o esforço. Dali dava pra ver toda a cidade, inclusive a chácara onde a minha irmã mora, e logo abaixo, a pista onde os motoqueiros estavam se exibindo para algumas pessoas. Dificilmente algum deles conseguiria me ver ali em cima, especialmente porque ninguém teria motivos para olhar naquela direção.

Tremendo de excitação, eu subi na parte mais alta da pedra e me sentei para não chamar tanto a atenção. Eu estava superexcitada e não pude conter meus impulsos de tocar meu corpo que já estava todo arrepiado. Logo eu estava acariciando minha vagina, que ainda estava sensível depois de toda a atenção que tinha recebido naquela mesma manhã. Eu tentei ser mais delicada, e continuei me massageando, me esforçando ao máximo para me controlar e não chegar ao orgasmo muito rapidamente.

O fato de eu estar em uma posição relativamente exposta àquele grupo de pessoas, mesmo que ninguém chegasse a olhar na minha direção, o risco de eu ser vista por alguma daquelas pessoas realmente existia. Durante vários minutos eu fiquei massageando minha vagina e meu clitóris, lutando contra minha urgência de atingir o orgasmo, e parando de me masturbar quando eu começava a chegar perto dele. Quando eu finalmente perdi o controle e gozei, foi tão intenso que meu corpo ficou completamente mole e eu senti até um pouco de tontura. Precisei me deitar na pedra por alguns instantes até que comecei a me recuperar. Eu estava sem meu relógio, e àquela altura eu tinha perdido completamente a noção do tempo. Eu não podia ficar muito tempo mais por ali, afinal eu e meus pais teríamos que pegar a estrada de volta para nossa casa.

Mesmo não querendo sair dali eu me levantei e voltei até o quadriciclo. Tinha me esquecido completamente dos outros motoqueiros. Quando me dei conta, tentei ouvir as motos para saber se ainda estavam longe, mas não pude ouvir nenhuma delas. Acho que durante meu orgasmo aquele pessoal deve ter ido embora e eu nem percebi o que tinha acontecido. Me deu uma vontade enorme de pilotar nua mais uma vez, e achei que como eu não podia ouvir nenhuma moto, o caminho estaria livre para mim. Liguei o quadriciclo e comecei a voltar pela trilha, tomando muito cuidado com os buracos para que meus seios não ficassem doloridos.

Minha atenção estava totalmente voltada para a trilha e nem me toquei que já havia saído da parte mais protegida da trilha, onde as árvores me davam uma boa proteção contra possíveis observadores. Quando me dei conta da minha situação, eu já estava bastante longe de qualquer lugar onde eu pudesse me esconder. Por sorte não havia ninguém à vista. Contrariando o bom senso, eu continuei por mais algum tempo, cada vez mais longe da segurança da mata e cada vez mais perto da "civilização". Até que minha coragem terminou e, num repente de lucidez, eu parei o quadriciclo e me vesti rapidamente.

Pouco depois eu chegava de volta à chácara, tentando disfarçar minha excitação que ainda não tinha passado depois de ter abusado tanto da minha sorte. Aquele final de semana foi inesquecível. Até hoje quando estou sozinha em casa e não tenho como realizar minhas fantasias, eu me masturbo lembrando daqueles momentos.

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