Tathy Ch. 06

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As aventuras de Tathy - estacionamento do shopping.
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Parte 6 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Segunda-feira, nove horas da noite. Nada para fazer no meu apartamento a não ser assistir televisão. O Paulo olhou para mim e me convidou para uma aventura. Topei na hora, sem a mínima idéia do que passava pela cabeça dele. Ele sugeriu irmos até o shopping, pegar um lanche no drive-thru do McDonald's que fica no estacionamento, comer o lanche no carro e voltar para casa. O detalhe é que eu deveria deixar as roupas em casa. E ele iria sem camisa, para que não houvesse nenhuma possibilidade de eu me vestir no meio do caminho. Tirei a roupa e terminei minha taça de vinho. O Paulo já estava sem camisa. Saí do apartamento na frente do Paulo, verificando se o caminho estava livre. O Paulo trancou o meu apartamento e guardou as chaves. Pegamos o elevador sem encontrar ninguém. Eu estava abusando da sorte.

Chegando na garagem, fomos até o carro do Paulo, que estava longe do elevador. No meio do caminho a garagem foi iluminada pelo farol de um carro que acabava de entrar pelo portão. Não daria tempo de chegar ao meu destino. Teria que me esconder. Fiquei atrás de um pilar e esperei que o carro se afastasse. Quando estava a ponto de sair dali um par de faróis iluminou o pilar onde eu tentava me esconder. Continuei parada, sem noção do que fazer. O carro não se movia. Parecia estar me observando. Sentia o coração pulsando freneticamente. Eu conhecia aquela sensação. Mas a situação estava insustentável e eu não tinha como sair dali sem ser vista pelo motorista daquele carro, que obviamente sabia que eu estava ali. Então uma voz vinda do carro me trouxe de volta ao mundo:

- Vamos logo, não temos a noite toda!

Era o Paulo! Não pude reconhecer o carro com o farol na minha cara. Que alívio. Entrei no carro e saímos do estacionamento.

Atravessamos a cidade e pegamos a estrada. Eram quase dez da noite quando chegamos ao estacionamento do Shopping. Havia fila no drive-thru do McDonald's. O Paulo entrou na fila e logo fomos atendidos por uma garota. Pedimos nossos lanches sob o olhar atônito da garota que não conseguia parar de rir. Pagamos pelos lanches na segunda cabine e a reação foi parecida, embora esta outra garota fosse mais tímida. Na terceira cabine, onde recebemos nosso pedido, a garota depois de entregar os pacotes, olhou para mim, levantou o polegar e disse:

- É isso aí. Se é bonito tem que mostrar.

Sorri e agradeci o elogio. Já podia sentir os sinais: espasmos involuntários, arrepios pelo corpo, respiração ofegante. Estava prestes a ter um orgasmo, sem qualquer estímulo físico. Quando o Paulo saiu com o carro do corredor do drive-thru eu soltei um grito abafado e me contorci no banco do carro. O Paulo ria e dizia que me amava. Ele também estava superexcitado.

Ele dirigiu até um ponto afastado do estacionamento e parou o carro num ponto menos iluminado. Comemos nossos lanches e ficamos algum tempo por ali. Já passava das dez e meia. O Shopping já estava fechado e os visitantes já tinham ido embora. Os poucos carros que ainda estavam lá eram das pessoas que estavam nos cinemas e só sairiam quando terminassem as seções.

O Paulo me perguntou se eu teria coragem suficiente para ir jogar o lixo na lixeira do estacionamento. Eu olhei em volta e respondi que sim. Sorrindo ele me disse que não seria tão simples. Ele ligou o carro, me indicou uma lixeira próxima ao final do estacionamento, embaixo de um poste de iluminação. Em seguida dirigiu o carro até o extremo oposto do estacionamento e parou sob outro poste de iluminação. Então ele disse:

- Pode ir. Mas não vale correr.

Acho que a lixeira estava a mais de duzentos metros de distância. Nesse trajeto eu teria que passar por outro poste de iluminação. Havia poucos carros que eu pudesse usar como esconderijo caso alguém se aproximasse. Abri a porta do carro, mas antes de eu descer fui alertada de que eu deveria seguir o plano à risca, caso contrário o Paulo ficaria andando com o carro até que eu concluísse a tarefa e só então me deixaria entrar novamente.

Saí do carro e o Paulo imediatamente trancou as portas. Comecei a andar com os sacos do McDonald's nas mãos na direção da lixeira. Não ousava olhar para trás. Ficava imaginando se o Paulo ainda estava parado no mesmo lugar. Minhas pernas tremiam. Meu coração queria saltar para fora do meu peito. Meus mamilos estavam doendo de tão rígidos que estavam. Podia sentir meus lábios vaginais se esfregando em meio a uma enxurrada do lubrificante natural que escorria da minha vagina.

Tentei me controlar. Ainda estava longe do meu primeiro objetivo, que era a lixeira. Continuei andando até passar pelo poste do meio do caminho. Minhas pernas tremiam e respondiam com dificuldade. Minha respiração estava ofegante. Passei por um carro que estava parado no meu caminho e me apoiei nele. Meu corpo parecia explodir em um orgasmo. Soltei os sacos que estavam nas minhas mãos e me apoiei no carro para não cair. Fechei os olhos e me esforcei para recuperar as forças.

Não podia ficar ali parada, no meio do estacionamento do shopping, completamente nua. Aquela parte do estacionamento estava razoavelmente iluminada e eu podia ser vista de uma grande distância. Parcialmente recuperada, recolhi os sacos caídos no chão e segui em direção da lixeira. Podia andar com maior facilidade agora, pois minhas pernas estavam mais relaxadas. Minhas pernas estavam, mas eu não. Seriam necessários vários orgasmos para me livrar de toda aquela tensão sexual. Continuei caminhando e finalmente cheguei em frente à lixeira.

Joguei os sacos dentro dela e me virei. Estava agora quase de frente para o shopping. Antes eu não podia ver se alguém estava vindo de lá e realmente não havia percebido um casal andando na minha direção, ainda que bem longe. Onde estava, eu não tinha onde me esconder.

Caminhei depressa (pois como combinado, eu não poderia correr) até o carro onde eu me apoiei anteriormente, rezando para que não fosse o carro deles. Fiquei parada atrás do carro e me senti extremamente aliviada quando eles entraram num carro, perto de onde eles estavam. Com certeza eles perceberam que eu estava nua, mas não poderiam me reconhecer àquela distância.

Quando eles se afastaram em direção à saída, continuei andando na direção do meu segundo objetivo: o carro do Paulo. Olhei em sua direção e ele respondeu com um flash de farol. Me senti radiante. Estava novamente encontrando dificuldades de andar. Todas aquelas sensações estavam me invadindo novamente enquanto passava sob a luz do poste no meio do caminho.

Estava totalmente exposta e sem possibilidade de me esconder. O único carro que serviria de esconderijo estava a mais de meio caminho de distância e ainda assim, estava na fileira ao lado. Ou seja: na prática eu não tinha onde me esconder. Parei e olhei em todas as direções. Não podia ver ninguém. Encostei no poste, apertei meu seio com a mão esquerda e me masturbei com a direita. Não podia me controlar.

O orgasmo chegou rapidamente e eu gritei alto. Nem tentei me conter. Mexia os quadris freneticamente e gemia, quase histericamente. Nunca havia sentido tanto tesão como agora. Não me importava de estar totalmente à vista de qualquer estranho que porventura passasse por ali. Fiquei alguns instantes ali parada, apoiada no poste, sob uma luz amarelada esperando minhas forças voltarem.

Estava exausta. Mas o tesão estava longe de diminuir. Estava nervosa e com medo de que alguém saísse da porta do shopping que agora estava mais próxima de mim. Mas estranhamente, apesar do medo, eu não tinha pressa de sair dali.

Pensamentos absurdos começaram a tomar conta da minha mente. De início, eu queria ficar ali até que alguém me visse. Depois, com o tesão se apoderando de todo o meu ser, meus pensamentos foram tomando rumos mais ousados. Cheguei a pensar em andar até a porta do shopping, abri-la e entrar. Passear pelas lojas, cruzar com as pessoas, me sentar em um restaurante e comer alguma coisa. Qualquer coisa. O importante era me expor o máximo possível.

Foi então que outro flash do farol do Paulo me trouxe de volta à realidade. Eu continuava encostada no poste. Parecia colada a ele. Precisei de muito esforço para sair dali. Minha mente resistia. Queria mais. Não sei o que acontecia comigo. Comecei a andar, mais devagar do que nunca, olhando na direção da porta do shopping. No fundo, eu torcia para que saísse alguém de lá. Estava a uns cinqüenta metros da minha meta quando saíram dois casais pela porta.

Logo em seguida começaram a aparecer outras pessoas. Logo uma enxurrada de gente saía pela porta do shopping. A seção de cinema havia terminado. Não sei dizer quantas pessoas havia ali. Era impossível contar. Aquelas pessoas estavam a uns cem metros de onde eu estava e o carro do Paulo ainda estava longe.

Mesmo assim, não apressei meus passos. Aquela estava sendo a experiência sexual mais intensa que eu já havia experimentado na vida. Eu tinha que continuar até o fim. Afinal era exatamente aquilo com que eu estava sonhando sob a luz do poste. De repente, minhas pernas começaram a endurecer, indicando novo pico de excitação. Com dificuldades, cheguei até a porta do carro do Paulo e entrei. Algumas daquelas pessoas chegaram bem perto de mim. Acredito que a menos de cinqüenta metros. Com certeza, a maioria delas me viu ali. As mais próximas certamente viram com detalhes. Eu estava extasiada.

O Paulo me disse que tinha ficado preocupado com minha demora e colocou a mão na minha perna. No mesmo instante eu dei um grito alto e me contorci no banco. Outro orgasmo. O mais intenso até agora. Acho que perdi os sentidos por alguns segundos, pois só ouvia o Paulo me chamando e perguntando se eu estava bem.

- Bem? Não. Estou ÓTIMA! - respondi ofegante e quase sem forças - Nunca me senti assim antes. Foi maravilhoso. Muito obrigada! Eu te amo.

O Paulo não disse mais nada. Ligou o carro e dirigiu de volta para o meu apartamento. Na estrada, o tesão ainda era grande. Coloquei a mão entre minhas pernas e comecei a me masturbar. O Paulo disse que queria fazer isto por mim e colocou sua mão sob a minha. Eu pude então usar as duas mãos para massagear meus seios que estavam até doloridos de tanto tesão.

Conseguir gozar mais duas vezes durante a viagem. Chegando na garagem do apartamento, o Paulo parou o carro na vaga e caminhamos até o elevador. A garagem estava deserta. Subimos até meu apartamento e não encontramos ninguém. Àquela altura, não me importava de encontrar alguém no caminho. Confesso que fiquei até desapontada por não encontrar ninguém. Dentro do meu apartamento, o Paulo conseguiu me levar ao orgasmo mais duas vezes antes que eu caísse finalmente no sono, completamente exausta.

Quando acordei no dia seguinte, já eram mais de duas da tarde e eu havia perdido a aula na faculdade. Meu corpo estava todo dolorido. Parecia que eu tinha sido atropelada. Mas me sentia muito bem, apesar disso.

Demorou vários minutos até que pudesse me lembrar de tudo o que havia acontecido na noite anterior. A princípio, fiquei um pouco assustada e arrependida de ter me exposto tanto. Mas lembrando de todas as sensações que havia experimentado, logo mudei de idéia e fiquei feliz de ter passado por tudo aquilo. Fiquei ansiosa por encontrar novamente meu namorado, torcendo para que ele me convidasse para outra aventura.

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