Tathy Ch. 36

Informação da História
As aventuras de Tathy - viagem a três.
1.4k palavras
5
654
0

Parte 36 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

Cerca de um mês depois de me mudar para a casa do Paulo, nós saímos para uma viagem a três. Seria um final de semana em um hotel-fazenda de uma pequena cidade do interior. Era um lugar com muito verde, rios e cachoeiras onde se formaram pequenas piscinas naturais. No hotel também tinha duas piscinas, uma ao ar livre e outra coberta e aquecida, para ser usada nos dias mais frios.

Como era um final de semana de bastante calor, a piscina coberta estava fechada e nossa única opção era a piscina externa, mesmo porque quase não havia hóspedes naquele final de semana. Além dessas atrações, havia também a opção de caminhadas em trilhas pelas matas que levavam às maiores cachoeiras. A maior delas, ficava no final de uma longa trilha e para se chegar a ela era necessária uma caminhada de mais de trinta minutos. Mas segundo o pessoal do hotel, a caminhada valia a pena. O hotel-fazenda possuía tanto quartos normais como também chalés entre as árvores, próximos do prédio principal. Nós escolhemos ficar em um chalé, que ficava um pouco afastado da piscina.

Logo que chegamos ao nosso chalé, o Paulo começou a retirar algumas coisas que havíamos levado e colocar dentro do chalé. Eu e a Bia estávamos tão excitadas com a viagem que não quisemos perder tempo com essas coisas e fomos direto para a piscina fazer o reconhecimento. Não havia ninguém ali e o sol estava quente. Nós não resistimos a tentação e tiramos nossa roupa rapidamente e pulamos na piscina.

Enquanto nós nadávamos nuas, o Paulo apareceu e nos convidou para conhecer as cachoeiras. Nós pedimos um tempo para aproveitar a piscina porque a água estava muito gostosa. O Paulo sentou em uma das cadeiras e esperou por alguns minutos. Então ele se levantou e disse que nós estávamos demorando demais e ele iria na frente. Era para nós nos encontrarmos na cachoeira logo abaixo do nosso chalé. Depois de mais alguns minutos, nós saímos da piscina, mas não encontramos nossas roupas. O Paulo havia nos deixado nuas ali. A diversão tinha começado.

Andamos até o chalé, mas tanto ele como o carro estavam trancados e nem sinal do Paulo. Imaginamos que ele estaria na cachoeira, nos esperando com nossas roupas. Até aquele momento ainda não tínhamos encontrado com ninguém. Encontramos a placa indicando a trilha para a cachoeira que o Paulo havia dito e começamos nossa caminhada. Depois de uns cem metros de trilha chegamos até a cachoeira e encontramos o Paulo só de sunga nadando na piscina natural que foi formada ao redor da queda d'água.

Quando ele nos viu, ele sorriu e perguntou se tinha sido difícil encontrá-lo. Nós dissemos que não e entramos na água com ele. Não havia mais ninguém à vista e nós ficamos bastante à vontade. Tão à vontade que logo começamos a nos provocar e nos acariciar. Saímos da água e deitamos sobre uma superfície de pedra ao lado da água. Eu comecei a chupar o pênis do Paulo e a Bia aproximou sua vagina da boca dele. O Paulo não vacilou e começou a se deliciar com a vagina lisinha da minha amiga.

Trocamos de posição algumas vezes e no final a Bia estava deitada de costas, o Paulo penetrava em sua vagina e eu estava de joelhos sobre a Bia com minha vagina em sua boca. O Paulo gozou dentro da Bia e antes que ela atingisse o orgasmo ele saiu de dentro dela. Eu então me debrucei sobre o corpo dela e me deliciei com a mistura de líquidos que saía da vagina da Bia. Quando o Paulo me ofereceu seu pênis e eu comecei a chupá-lo, a Bia gozou e ejaculou uma grande quantidade de líquido quente sobre a minha mão. Logo em seguida foi a minha vez de gozar enquanto a Bia lambia meu clitóris.

Depois de descansar alguns instantes, nós entramos novamente na água e nos lavamos. Começamos nossa caminhada de volta ao chalé, mas quando estávamos perto dele, o Paulo sugeriu que fôssemos conhecer a maior das cachoeiras. Eu perguntei das nossas roupas e o Paulo disse que estavam no chalé, e que por ele nós não precisaríamos delas. Eu olhei para a Bia e seu sorriso mostrou que ela concordava com o Paulo. Passava um pouco das dez da manhã e para chegar a esta cachoeira, nós tínhamos que seguir uma trilha que levava à outra cachoeira menor e então pegar outra até nosso destino.

Segundo as informações que nós havíamos recebido, seria uma caminhada de mais de trinta minutos até a cachoeira e eu sugeri que levássemos ao menos um pouco de água e umas bolachas para comermos no caminho. Entramos no chalé e pagamos algumas coisas para a caminhada. Fechamos novamente o chalé e rumamos para a trilha que deveríamos seguir, ainda completamente nuas. Até aquele momento não havíamos encontrado ninguém e eu comentei que estava frustrada por isso.

Começamos nossa caminhada e depois de uns cinco minutos chegamos à primeira das cachoeiras, que também estava vazia. Achamos estranho não encontrar ninguém em nenhum lugar, mas continuamos nossa caminhada. Depois de mais ou menos meia hora, chegamos finalmente à cachoeira. Realmente era grande e caía muita água dela. Era quase impossível ficar embaixo da queda d'água tamanha era a força da água. Ficamos umas duas horas por ali, nadando, tomando sol e explorando as redondezas. Então iniciamos nossa caminhada de volta.

Chegamos de volta ao chalé logo depois da uma da tarde e famintos decidimos almoçar. Vestimos nossas roupas novamente e fomos até o restaurante. Eu e a Bia estávamos vestidas da mesma forma. Um shortinho sem calcinha e a parte de cima do biquíni. O meu era aquele minúsculo e transparente que havia ganhado recentemente do Paulo e o da Bia, apesar de ter praticamente o mesmo tamanho, não era transparente. Chegando no restaurante encontramos algumas pessoas almoçando. Finalmente alguns hóspedes além de nós.

Depois do almoço, paramos para descansar na piscina perto do restaurante. Como de costume e como não tinha ninguém ali, tiramos nossas roupas e deitamos no sol. O Paulo disse que estava com sono e queria dormir um pouco. Dissemos para ele que nós o encontraríamos no chalé logo em seguida e ele desceu. Nós continuamos tomando sol e de repente surgiu um dos funcionários do hotel. Ele parou ao nosso lado e disse que sentia nos informar que não era permitido nudismo nas dependências do hotel, o que incluía a piscina e as cachoeiras.

Ele pediu que nós nos vestíssemos para não causar problemas para ele. Nós concordamos com ele e fomos nos vestir. Mas novamente, não encontramos nossas roupas. O Paulo havia nos aprontado novamente. Explicamos para o rapaz que nossas roupas haviam sido levadas pelo meu namorado sem o nosso conhecimento e que nós não teríamos outra opção a não ser deixar a piscina e ir para o nosso chalé. Ele ficou preocupado que mais alguém nos visse andando nuas pelo terreno do hotel e disse para nós tomarmos cuidado.

Nós voltamos para o chalé e encontramos o Paulo dormindo. Logo que entramos, ele acordou e nós contamos o que havia acontecido. Ele nos perguntou se nós iríamos seguir as regras e nós dissemos que não. Afinal o que eles poderiam fazer a respeito? Logo depois, nós saímos para conhecer outra das cachoeiras, que formava uma piscina natural cheia de pedras de diversos tamanhos. Contrariando as normas do hotel, nós fomos completamente nuas. Quando chegamos até lá, encontramos alguns hóspedes nadando e se banhando na cachoeira. Alguns deles ficaram incomodados com a nossa presença, mas nós simplesmente ignoramos e aproveitamos nosso tempo.

No final da tarde, já de volta ao chalé, e ainda nuas, ouvimos bater à nossa porta e quando atendemos era outro funcionário do hotel dizendo que haviam recebido reclamações sobre nós passeando nuas pelo hotel, e como já era a segunda vez que aquilo acontecia, ele estava nos avisando que se fôssemos pegas nuas novamente ou se algum hóspede reclamasse, nós teríamos que deixar o hotel.

No dia seguinte, nós três acordamos com vontade de ir embora, pois já havíamos feito tudo de interessante no dia anterior. E com os funcionários do hotel pegando no nosso pé nós não teríamos chance de nos divertir nem um pouco naquele dia. Logo de manhã o Paulo fechou a conta e nós deixamos o hotel. Mas para não dar o gostinho da vitória para aqueles chatos, nós ficamos o tempo todo nuas.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

Combinação perfeita: nuas, em público e rebeldes!

Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Tathy Ch. 37 Próxima Parte
Tathy Ch. 35 Parte Anterior
Tathy Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Silvia Ch. 01 Minha Iniciação 1.
Viviane Ch. 01 Após cirurgia de implante de seios...
Roberta Aventuras ao ar livre.
Sara Explorando seu lado exibicionista.
Lavínia Ch. 01 Descobrindo minha sexualidade.
Mais Histórias