Lavínia Ch. 04

Informação da História
Descobrindo minha sexualidade.
1.5k palavras
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Parte 4 da série de 4 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 05/11/2021
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Tathy
Tathy
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Pouco mais de um mês mais tarde, sem que tivéssemos feito nada de mais interessante, a Márcia veio com uma idéia que a princípio eu achei que seria maluquice, mas como sempre ela acabou me convencendo que seria legal e valia a tentativa. Mas pra isso nós precisaríamos de ajuda, algum planejamento e de uma roupa especial.

Em primeiro lugar, precisávamos da roupa. Depois de pensar bastante chegamos à conclusão de que precisaria ser um vestido de alcinhas. As alcinhas teriam que ser costuradas normalmente na parte de trás do vestido, mas na parte da frente elas tinham que ficar levemente presas de forma que se soltassem facilmente. Uma das laterais do vestido não deveria ter nenhuma costura e seria fechado com velcro de forma que pudesse ser aberto com muita facilidade. Tivemos que encontrar uma costureira que fizesse esse vestido para nós.

O problema foi explicar o porquê de ele ter que ser exatamente desse jeito. Na lateral do vestido foi colocado um velcro bem estreito para que ele se abrisse com facilidade. Não foi fácil fazer o vestido funcionar da forma como queríamos, pois, a lateral com velcro tinha que abrir com muita facilidade, e isto não estava acontecendo. Tivemos que retirar um dos lados do velcro e corta-lo pela metade para diminuir sua largura de forma que sua aderência fosse bastante limitada.

Depois de muitas tentativas e ajustes, finalmente o vestido ficou "funcional". Para completar o visual e tornar o "acidente" mais realista o vestido recebeu um cinto feito de corda com um nó em cada ponta preso nas costas para que não se soltasse.

Com o vestido finalizado, bastava um puxão no cinto para a lateral de velcro se abrir e o vestido ser retirado completamente, me deixando nua em fração de segundos.

Fizemos vários testes em casa quando estávamos somente eu e a Márcia e conseguimos um funcionamento perfeito. O próximo passo era escolher o lugar e definir quem nos ajudaria. Nosso ajudante foi fácil de encontrar. A Márcia comentou com nosso amigo da última festa, que vou chamá-lo aqui de Sandro para preservar sua identidade, e ele se ofereceu imediatamente para nos auxiliar.

Minha exigência era que não faríamos nada na nossa cidade e nem muito perto dela para que ninguém me reconhecesse. Estávamos pensando em como e onde poderíamos fazer nosso primeiro teste e o Sandro sugeriu uma cidadezinha que tinha um teleférico de cadeirinha onde o "acidente" poderia acontecer. Fomos pra lá no primeiro sábado e nos preparamos para o experimento.

O combinado seria eu subir em uma cadeirinha e durante o percurso eu soltaria o cinto e prenderia uma das pontas na cadeirinha para que quando eu descesse no final do passeio meu vestido fosse "acidentalmente" arrancado do meu corpo. A Márcia deveria estar logo atrás, numa outra cadeirinha para me socorrer e o Sandro deveria ficar esperando no início do percurso para recuperar meu vestido. A nossa preocupação era que se caso houvesse crianças por perto o experimento seria abortado.

Quando nós chegamos lá, havia uma certa fila para subir nas cadeirinhas e como combinado eu seria a primeira do grupo. Para aumentar um pouco o tempo em que eu ficaria sem roupas no outro lado do passeio, a Márcia deixou que um grupo de pessoas que estava atrás de nós entrasse na frente dela. Eu subi na cadeirinha com o coração super acelerado, mais pelo que eu estava prestes a fazer do que pelo medo do passeio em si.

Por um momento eu pensei em desistir, mas eu sabia que a Márcia e o Sandro não me deixariam escapar dessa tão fácil depois de todo o trabalho que tivemos. Quando eu estava chegando perto do final do passeio, eu desamarrei o meu cinto e usei o nó em uma das pontas para enroscar na cadeirinha. Conforme o momento da verdade ia chegando, meu coração ia batendo mais forte. Os segundos passavam devagar, até que finalmente minha hora chegou.

O garoto que trabalhava no teleférico acenou para mim que eu deveria levantar o braço da cadeira para poder descer e eu segui as instruções. Quando a cadeirinha chegou ao local demarcado, eu pulei e tentei sair da frente dela como todos faziam, mas senti um leve tranco, um barulhinho de algo rasgando e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, eu estava completamente nua no meio de uma pequena multidão de pessoas que me olhavam.

Como planejado, eu cobri meu corpo com as mãos e fingindo estar morrendo de vergonha olhei para trás, bem a tempo de ver meu vestido ser levado embora por uma cadeirinha vazia. Algumas pessoas ali se compadeceram da minha situação, enquanto outras olhavam com ar de desprezo. Alguns garotos aproveitavam para olhar o quanto podiam.

Nervosa pela situação, eu olhei para as cadeirinhas que estavam chegando tentando localizar a Márcia, mas não conseguia encontrá-la nas cadeirinhas que estavam para chegar. Eu comecei a ficar preocupada, pois alguns garotos começaram a se aproximar enquanto eu tentava de todas as formas esconder o meu corpo. Depois de várias pessoas chegarem pelo teleférico, a Márcia apareceu simulando surpresa e perguntando o que tinha acontecido, dizendo que tinha visto meu vestido pendurado em uma das cadeirinhas que estava descendo.

Ela estava preparada para aquele momento e usava uma blusa de malha sobre um top e isso permitiu que ela me emprestasse a blusa, mas enquanto eu a colocava, eu fiquei novamente exposta para as pessoas que me observavam atentamente. A Márcia pegou o celular e ligou rapidamente para o Sandro, explicando o "acidente" e pedindo para ele recuperar meu vestido.

A blusa que a Márcia me emprestou tinha um decote muito grande pois devia ser usada sobre outra blusa e era curta demais para esconder a minha bunda, de forma que eu continuei quase tão exposta como quando estava completamente nua. Demorou uns dez minutos até o Sandro aparecer com meu vestido, pois segundo ele foi preciso comprar um ingresso para que ele pudesse vir me trazer o vestido e para isso ele teve que pegar a fila, sem contar o tempo normal do trajeto até lá. Dali a Márcia me levou até o banheiro mais próximo para que eu pudesse me trocar novamente, mas alguns dos garotos não saíram da nossa cola.

Eu estava excitadíssima com todo aquele episódio e assim que eu e a Márcia tivemos um pouco de privacidade nós começamos a falar sobre como as coisas tinham acontecido. A Márcia estava radiante pelo plano dela ter funcionado. O vestido ainda estava em perfeitas condições de uso e eu pude recolocá-lo. Mesmo depois de sair do banheiro com o vestido, os garotos não paravam de nos seguir onde quer que nós fôssemos, esperando talvez por outro show.

Voltar pelo teleférico daria muito na cara, então o Sandro voltou sozinho para buscar o carro. Enquanto esperávamos, nossos admiradores não nos davam trégua, mas também não ousavam se aproximar. Eu percebi que a Márcia estava tramando algo, mas não soube dizer o que era. Quando o Sandro chegou com o carro ela foi correndo na frente para falar com ele e ficou me esperando. Quando eu cheguei perto ela disse pra eu relaxar, desamarrou novamente o meu cinto e com um puxão me deixou nua novamente. Enquanto ela entrava no carro ela me disse: "Divirta-se!" e fechou a porta.

Eu tentei abrir a porta de trás, mas estava trancada. Olhei para trás e o grupo que nos seguia pra todo lado estava enlouquecido por eu estar nua novamente. Minha maior surpresa foi quando o Sandro saiu com o carro e me deixou completamente nua e sozinha no meio da rua. Eu fiquei sem reação, pois em nenhum momento algo parecido com aquilo tinha me passado pela cabeça. Eu não tinha a menor idéia do que aqueles dois estavam planejando e confesso que fiquei assustada. Fiquei parada olhando o carro se afastar e contornar a praça onde os garotos estavam. Naquele momento nem me passou pela cabeça tentar esconder meu corpo e os garotos aproveitaram cada segundo.

O Sandro parou o carro do outro lado da praça e buzinou enquanto a Márcia desceu do carro acenando para eu ir até eles. Eu sabia que não tinha escolha e, para espanto dos meus admiradores eu caminhei passando na frente deles, que permaneceram mudos e sorridentes o tempo todo, e fui até o carro onde a Márcia me esperava ao lado da porta. Ela abriu a porta de trás do carro para eu entrar e entrou junto comigo.

Assim que ela fechou a porta e antes mesmo de o Sandro sair com o carro ela já tinha se deitado em cima de mim me beijando. Não sei qual de nós duas estava mais excitada, mas sei que nenhuma de nós perdeu tempo esperando por privacidade e começamos a nos beijar e explorar os corpos uma da outra enquanto o Sandro dirigia o carro para fora da cidade. Eu não prestei atenção nisso, mas o Sandro disse que nós duas já estávamos nuas no banco de trás antes mesmo de estarmos na estrada. Aqueles momentos foram bastante intensos. Depois de algum tempo nós já tínhamos nos acalmado bastante e nos vestimos novamente antes de chegarmos à nossa cidade. Foi um dia super excitante e nós três gostamos da idéia e combinamos de fazer novamente em outro lugar. Só precisávamos decidir onde.

Tathy
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  • COMENTÁRIOS
Anonymous
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Anônimo
2 Commentários
AnonymousAnônimohá mais de 2 anos

Acabou?

Esta muito excitante!

Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

A Lavínia está ficando cada vez mais saidinha.

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