Silvia Ch. 10

Informação da História
Descobrindo a Praia 6.
1.4k palavras
4.75
507
00

Parte 10 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
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Quinta-feira, à tarde.

Meu tempo ali na praia estava acabando. No dia seguinte eu teria que voltar pra casa na hora do almoço. Mal daria pra aproveitar a parte da manhã do sábado. Estávamos deitadas na cama somente aproveitando o momento juntas e comentando coisas que tínhamos feito e coisas que gostaríamos de fazer quando a Érica começou a ter ideias. Ela ficou muito empolgada e me disse que queria tornar meu último dia ali inesquecível.

Eu já comecei a ficar nervosa só com a excitação da Érica, pois com o que eu já conhecia dela eu sabia que ela estava planejando algo que iria testar meus limites. Ela se levantou e começou a revirar as minhas roupas procurando algo pra eu vestir. Depois de bagunçar todas as minhas coisas, ela separou uma das minhas cangas e disse que ficaria perfeito. E pra piorar as coisas ela disse que precisava fazer uma ligação pra acertar uns detalhes e pediu pra eu ir me arrumando enquanto ela saiu do quarto pra eu não ouvir a conversa.

Não demorou muito e ela voltou para o quarto, ainda nua, e perguntou se poderia usar uma roupa minha. Eu concordei e ela escolheu um dos meus vestidinhos. Saímos do quarto e a Érica perguntou se podia ir dirigindo o carro e eu concordei novamente. Ela nos levou até uma praça perto do centro da cidade e disse que queria um sorvete antes de continuar nosso passeio. Ela parou o carro perto da sorveteria e disse pra eu ir comprar os sorvetes enquanto ela dava a volta no quarteirão pra me esperar do outro lado da praça. Desci do carro, entrei na sorveteria e comprei dois picolés.

Quando eu voltei até a calçada, fiquei tentando localizar onde a Érica tinha estacionado o carro. Enquanto eu estava ali distraída, senti que alguém se aproximou por trás de mim e em seguida um toque em meu pescoço. Antes que eu pudesse reagir, senti a canga que eu vestia deslizar pelo meu corpo e quando eu olhei vi um garoto fugindo com ela. A Érica tinha conseguido mais uma vez. Ela tinha me deixado completamente nua no meio da praça. Era inútil tentar me esconder. Minha única alternativa era encontrar a Érica e entrar no carro antes que algo pior pudesse acontecer.

Meu corpo todo estava tremendo, mas era mais de excitação do que qualquer outra coisa. Era incrível como em apenas alguns encontros com a Érica eu tinha mudado tanto. Eu olhava em volta e as pessoas me observavam de longe, algumas delas aproveitando o momento e outras sem saber como reagir. Eu continuei tentando encontrar a Érica, mas não conseguia encontrá-la em nenhum lugar. Comecei a caminhar através da praça em direção ao local onde eu imaginava que ela iria me encontrar. A cada passo que eu dava minha excitação ia aumentando e eu comecei a realmente aproveitar aquele momento.

Pra todo lado que eu olhava tinha pessoas me observando e alguns carros que passavam ao redor da praça buzinavam pra mim. Quando eu estava próxima do centro da praça, vi um carro estacionado à minha esquerda que se parecia muito com o meu e comecei a caminhar naquela direção. Andei rapidamente com meu coração batendo acelerado, mas logo percebi que eu tinha me enganado. Meu nervosismo aumentou ainda mais, pois eu não sabia para onde ir e nem quanto tempo eu ficaria naquela situação. Olhei pra todos os lados à procura da Érica, mas ainda não havia nenhum sinal dela ou do meu carro. O que ela estava tramando? Como eu ia sair daquela situação?

Minha excitação, ao invés de diminuir com o nervosismo, crescia a cada instante que eu ficava ali tentando encontrar a Érica. Tentei imaginar o caminho que ela poderia ter feito para contornar a praça e assim tentar adivinhar onde ela iria aparecer pra me resgatar. Achei que ela poderia vir pela rua do outro lado da praça e comecei a caminhar naquela direção. Com isso tive que voltar boa parte do caminho por onde eu tinha acabado de passar.

Eu já estava ali há bastante tempo e ainda não sabia quanto ainda teria que esperar pela Érica. Continuei caminhando enquanto tentava encontrá-la, mas sem sucesso. Apesar do medo que crescia a cada instante eu confesso que estava adorando aquela situação. Atravessei toda a praça e cheguei até a calçada perto da esquina por onde eu esperava que a Érica estivesse chegando. Fiquei ali esperando por alguns longos instantes enquanto vários carros passavam por mim.

Comecei a escutar o som de uma buzina vindo de longe e imaginei que fosse algum engraçadinho mexendo comigo e tentei ignorá-lo. Fiquei andando de um lado para o outro procurando pelo carro do meu pai, mas aquela buzina continuava me chamando a atenção. Resolvi olhar e para minha surpresa era a Érica acenando pra mim na outra rua. Senti um calafrio percorrer meu corpo quando percebi que não tinha sido realmente abandonada naquele lugar e fui rapidamente ao encontro dela.

Atravessei a rua e quando fui entrar no carro encontrei minha canga sobre o bando da frente. O garoto que a tinha roubado de mim foi entregá-la para a Érica, por isso ela demorou tanto para me encontrar. Não sei dizer ao certo quanto tempo fiquei naquela praça, mas pra mim pareceu uma eternidade. Mas tenho que admitir adorei cada segundo.

A Érica nos tirou dali enquanto eu tentava me acalmar e recolocar a canga, mas tremendo como eu estava e sentada no banco do carro eu não conseguia amarrar a canga e acabei desistindo e fiquei apenas segurando-a a minha frente para cobrir meus seios. Nós duas estávamos superexcitadas e começamos a falar ao mesmo tempo. Depois de nos afastar daquela praça a Érica estacionou o carro e nós conversamos sobre aquela experiência. Ela disse que agora era a vez dela e nós trocamos de lugar. Com a canga devidamente recolocada fui seguindo as instruções da Érica para chegar até uma galeria de lojas. Era pouco mais de quatro da tarde e o lugar estava bem movimentado.

A galeria tinha uma entrada de cada lado do quarteirão e tinha três andares com elevadores e escadas rolantes. Paramos o carro em uma das entradas e a Érica pediu que eu a acompanhasse. Subimos pelo elevador até o terceiro piso e entramos em uma loja de roupas. A Érica entrou no provador, tirou o vestido e o entregou pra mim. Ela me disse que na outra entrada da galeria havia um estacionamento do outro lado da rua e eu deveria ir até lá com o carro e esperar por ela. Eu fiquei excitada só de pensar no que ela estava disposta a fazer e fui o mais rápido que pude até o carro e dei a volta no quarteirão. Seguindo as instruções da Érica, estacionei o carro e fiquei esperando por ela.

Alguns minutos depois eu vi quando ela descia pela escada rolante tranquilamente como se nada estivesse acontecendo e veio em direção à saída da galeria enquanto todos que estavam perto dela pararam para observar aquela garota completamente nua que desfilava pela galeria. Ela chegou até a calçada, olhou para os lados e veio até o estacionamento onde eu a esperava.

Tão logo ela entrou no carro, nós saímos dali pra evitar problemas e enquanto eu dirigia a Érica colocou novamente o vestido. Estacionei o carro perto da praia pra que eu pudesse prestar atenção enquanto a Érica contava os detalhes do que tinha acontecido depois que eu a deixei sozinha na loja. Ela contou que esperou durante um tempo e saiu completamente nua do provador para surpresa geral das pessoas que circulavam pela loja.

Ela saiu dali e caminhou pelo corredor em direção à escada rolante e desceu para o segundo piso da galeria. Ela disse que todos ali pararam o que estavam fazendo para olhar enquanto ela saía da escada rolante e caminhava calmamente pelo corredor do segundo piso. Ela foi até o final deste corredor olhando as vitrines e voltou para a escada rolante. Dali ela desceu até o primeiro piso de onde eu podia vê-la de dentro do carro.

Estávamos no meio da conversa e no auge da nossa excitação meu celular começou a tocar. Era meu pai dizendo que precisaria do carro na manhã seguinte. Aquilo me desanimou um pouco, pois eu não poderia passar aquela noite ali. Precisaria ir embora ainda naquele dia. Eu e a Érica só tivemos tempo de tomar um banho, pois nós duas estávamos realmente precisando e comer um lanche. Nós nos despedimos prometendo manter contato e a Érica disse que logo me faria uma visita. Assim terminou aquela minha viagem. A experiência mudou mais uma vez a minha maneira de encarar a vida.

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