Silvia Ch. 09

Informação da História
Descobrindo a Praia 5.
2.4k palavras
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Parte 9 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
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Quinta-feira, pela manhã.

Acordamos um pouco antes de o sol nascer para aproveitar a manhã e a Érica estava ansiosa pra ir conhecer a trilha que ia até a praia ali perto da pousada. Quando saímos do quarto, o dia tinha acabado de clarear e ainda estava um arzinho meio gelado, mas nada que não pudesse ser suportado. Saímos completamente nuas do quarto e não levamos absolutamente nada conosco. Fomos até o portão e espiamos do lado de fora pra ver se tinha alguém. A Érica foi logo saindo sem se preocupar muito se havia alguém ou não e eu, um pouco mais cautelosa, me certifiquei que estávamos sós antes de sair atrás dela. Ela ficou parada no meio da rua esperando que eu a alcançasse e nós entramos na trilha por onde eu já havia passado antes. Eu estava mais nervosa desta vez porque sabia que a possibilidade de encontrarmos alguém realmente existia, pois da última vez isso tinha acontecido. E o fato de a Érica estar comigo significava que as chances de isso acontecer eram ainda maiores, pois ela procurava por isto.

Chegamos ao final da trilha e a Érica nem se deu ao luxo de observar se tinha alguém na praia e saiu correndo na frente em direção à água. Eu fui atrás dela olhando para os lados, mas a praia ainda estava deserta. A Érica já conhecia aquela praia, pois morava na cidade desde que nasceu, mas não conhecia aquela trilha. Ela começou a caminhar na direção onde o pescador estava na manhã anterior, o que significava mais perto do aceso principal da praia onde as chances de surgir alguém eram maiores. Eu não estava muito à vontade com aquilo, mas sabia que não adiantava argumentar com a Érica.

Eu fiquei ao lado dela enquanto nos afastávamos do nosso ponto de entrada. Passamos pelo acesso principal com meu coração disparado só de pensar que poderia surgir alguém e seguimos em frente. Depois de nos afastarmos um pouco daquela entrada a Érica deitou-se na areia e disse que queria tomar um pouco de sol. Eu gelei só de pensar em ficar muito tempo ali, mas dadas as circunstâncias acabei me deitando ao lado dela. Apesar do medo natural, eu estava mais excitada do que nunca de saber que todas as minhas roupas estavam no quarto da pousada a pelo menos cinco minutos de caminhada de onde estávamos.

Tentei relaxar ao lado da Érica, mas minha excitação era tanta que eu não conseguia esquecer a situação em que eu me encontrava. Olhando para a Érica estava claro o grau de excitação dela por causa dos mamilos durinhos e eretos. Eu quebrei o silêncio e disse o quanto eu estava excitada. A Érica olhou pra mim, passou os dedos em seus lábios vaginais e me mostrou o quanto ela estava molhada de tesão. Em seguida ela colocou o dedo dela em minha boca para que eu o chupasse e eu não a decepcionei. Quando ela tirou o dedo da minha boca, ela o passou em minha vagina, me pegando de surpresa e sorriu quando viu que eu também estava encharcada de tesão. Ela chupou seu próprio dedo e disse que estava uma delícia.

Depois de algum tempo deitadas ao sol, resolvemos nos virar para pegar um pouco de sol nas costas. Não demorou muito tempo e a primeira pessoa surgiu vinda do acesso principal por onde havíamos passado pra chegar ali. Fiquei imóvel, com medo da reação daquele homem que carregava uma sacola e uma vara de pesca. Talvez fosse o mesmo pescador da manhã anterior. Quando ele passou perto de nós, ele parou e olhou em nossa direção e em seguida para os lados. Depois olhou novamente para nós como se não estivesse acreditando na própria sorte.

Eu olhei para a Érica e ela estava se divertindo com a curiosidade do nosso observador. Quando o homem percebeu que nós o tínhamos percebido, ele ficou meio sem graça e se virou para continuar em frente, mas a Érica não deixou isso acontecer. Ela se virou novamente de frente para cima e chamou a atenção do pescador perguntando se ele sabia as horas. Ele olhou novamente para nós e levou outro susto quando viu a Érica totalmente à vontade se mostrando para ele. Ele olhou para o próprio braço e, sem jeito, disse que não tinha relógio, mas quando saiu da casa dele eram quase sete da manhã. A Érica não estava interessada nas horas, queria apenas manter a atenção daquele homem.

Ela foi fazendo perguntas para o estranho, que aos poucos desistiu da ideia de ir embora se aproximou de nós. A Érica se levantou, espanou parte da areia de seu corpo e se aproximou do pescador para ver o que ele tinha na sacola. Eu continuei deitada de frente para o chão, torcendo para a Érica deixar o pescador ir embora, mas depois de algum tempo ficou claro que ela estava adorando aquele momento e não o deixaria terminar tão facilmente.

Confesso que eu também estava superexcitada por estar tão exposta àquele estranho que não perdia a oportunidade de olhar pra minha bunda quando não estava olhando para o corpo da Érica. Finalmente o pescador se despediu de nós e foi embora. Só então eu me virei e sentei na areia. A Érica até tirou uma casquinha de mim por eu não ter tido coragem de mostrar meu corpo para aquele homem. Eu disse que era fácil pra ela falar, mas pra mim era difícil criar coragem de deixar que alguém me visse.

A Érica sentou-se ao meu lado e ficou calada por um bom tempo olhando para o mar e, de repente, se levantou me convidou pra ir embora. A princípio eu fiquei preocupada pensando que ela estivesse chateada comigo por algo que eu tivesse feito, mas assim que começamos a caminhar de volta ela estava agindo normalmente, rindo e fazendo as gracinhas que costumava fazer. Àquela altura, depois de algum tempo naquela praia, algumas pessoas já haviam chegado e caminhavam pela areia da praia e nós não tivemos alternativa a não ser seguir em frente, passando por elas pra voltar para a pousada.

Eu fiquei muito nervosa, apesar da excitação, mas a Érica estava eufórica. Quando finalmente chegamos de volta ao quarto, a Érica me agarrou e nós começamos a nos beijar. Depois de cerca de uma hora de muitas carícias, beijos e orgasmos nós pegamos no sono e só acordamos lá pelas onze da manhã, famintas e precisando muito de um banho. A Érica disse que precisava fazer uma ligação e, sem se incomodar em se vestir, foi até o quintal com seu celular conversou com alguém por alguns instantes e depois voltou toda contente pra tomarmos nosso banho.

Ela não comentou nada sobre o telefonema e eu não quis ser intrometida e também não perguntei nada. Tomamos um banho demorado, aproveitando para nos acariciar mais um pouco e nos preparamos pra ir almoçar. Perguntei à ela se ela tinha alguma sugestão de onde poderíamos almoçar e ela disse que sabia de um lugar perfeito. Disse pra eu vestir meu biquíni mais ousado e fez o mesmo. Eu peguei minha bolsinha de praia, um pouco de dinheiro para o almoço e fomos para o carro. A Érica indicou o caminho para uma praia mais perto do centro da cidade onde havia uma grande quantidade de barraquinhas espalhadas pela areia, bem como uma grande quantidade de pessoas.

Segundo ela era a praia mais movimentada da cidade onde, nos finais de semana e feriados é praticamente impossível achar um lugar pra deitar na areia. Naquele dia, como ainda era quinta-feira, o movimento segundo a Érica estava ainda bem tranquilo, mas eu não concordei muito com ela. Pra mim aquela praia estava super lotada. A maioria das barraquinhas tinha fila e poucas tinham mesas disponíveis. Eu comecei até mesmo a ficar em dúvida se deveria realmente sair do carro somente com aquele biquíni minúsculo e transparente na frente de tantas pessoas. Era difícil de acreditar que nos finais de semana a praia ficava mais cheia do que já estava.

Pra começar foi difícil encontrar um lugar pra estacionar o carro. Depois de percorrer boa parte da avenida e passar por umas três rotatórias que serviam de estacionamento, a Érica viu uma vaga em uma dessas rotatórias e me fez parar o carro ali.

Confesso que não foi muito fácil descer do carro, praticamente nua, no meio de tanta gente. Atravessar a avenida foi outro desafio, pois o movimento naquele horário era grande. Chegando na areia tivemos que caminhar uma boa distância até chegar na barraquinha que a Érica queria me levar. Por diversas vezes eu disse que poderíamos comer em qualquer uma delas, mas a Érica estava irredutível e queria me levar em uma barraquinha específica. Enquanto caminhávamos, vários homens mexeram conosco, nos chamando de gostosas entre outras coisas, e isso apesar de me deixar meio desconfortável, fazia meus mamilos ficarem ainda mais durinhos marcando ainda mais o biquíni.

Finalmente chegamos à tal barraquinha que estava tão lotada quanto as demais e depois de alguns minutos de espera nós conseguimos fazer nosso pedido. Demorou um pouco, mas finalmente conseguimos uma mesinha pra nos sentar e comer nossa porção. Ficamos ali por quase uma hora e então a Érica disse que queria dar uma volta. Tínhamos acabado de sair da barraquinha e estávamos andando pela praia quando eu senti apenas um leve toque em minhas costas e quando entendi o que estava acontecendo já era tarde demais. Dois garotos tinham conseguido, com uma habilidade incrível, desamarrar meu biquíni e o da Érica e fugiram levando-os com eles.

Eu não tive tempo de entender o que estava acontecendo, quanto mais de reagir e tentar impedir que eles tirassem meu biquíni. Eu tentei cobrir meus seios com um braço e minha vagina com a outra mão enquanto olhava os garotos correndo sem nem mesmo olhar pra trás. Eu fiquei completamente sem reação. Olhei para a Érica e ela também estava nua, tentando também cobrir os seios e a vagina com as mãos. Mas depois de alguns instantes eu notei certo ar de realização no rosto dela.

Somente depois que tudo terminou ela confessou que tinha combinado tudo aquilo com um conhecido. Mas no meio de tanta gente ela fingiu inocência e agiu como se estivesse morrendo de vergonha. O carro estava relativamente longe dali e nós não tivemos outra opção a não ser ir andando até ele. Não é preciso mencionar os comentários que nós ouvimos inúmeras vezes durante os minutos de caminhada entre toda aquela gente. O mais incrível é que ninguém ofereceu nenhum tipo de ajuda pra nós.

Eu estava praticamente em transe depois de alguns minutos de caminhada e minhas pernas estavam tremendo como nunca. Minha boca estava seca por causa do nervosismo, mas eu sentia que se aquilo não terminasse logo eu certamente teria um orgasmo enquanto andava. Nem eu nem a Érica dissemos uma única palavra até chegarmos ao ponto onde deveríamos atravessar a avenida pra chegar até o carro.

Por sorte os garotos só levaram meu biquíni e me deixaram com a bolsinha de praia, pois as chaves do carro estavam ali dentro. Tremo só de pensar o que teria acontecido se não pudéssemos nem entrar no carro. Demoramos o que me pareceu uma eternidade pra conseguir atravessar a avenida e recebemos várias cantadas e buzinadas dos motoristas que passaram por nós. Alguns comentários não foram muito agradáveis, mas a maioria, apesar do mal gosto de alguns, deixava claro que eles estavam apreciando o show.

Depois do que parecia uma eternidade, conseguimos atravessar a avenida e chegamos até o carro. Eu tremia tanto que não conseguia colocar as chaves na porta e minha excitação estava totalmente fora de controle. Eu sentia que não ia dar pra segurar mais e minhas pernas começaram a fraquejar. Por sorte meu carro estava no meio de vários outros e isso obstruía parcialmente a visão de quem passava de carro pela avenida a poucos metros dali. Antes que eu conseguisse abrir a porta do carro os primeiros espasmos começaram a inundar meu corpo já quase sem forças e pra não cair eu tive que me apoiar no carro com as duas mãos.

Não sei quanto tempo meu orgasmo durou e só voltei à realidade quando ouvi a voz da Érica me chamando e perguntando se eu estava bem. Minhas pernas ainda estavam trêmulas e quando eu olhei ao redor me dei conta do show que eu devia estar oferecendo às diversas pessoas que me observavam à distância. Eu estava completamente nua deixando meu corpo todo exposto ao lado do carro no meio de uma avenida super movimentada no meio do dia. Olhei de volta pra Érica que estava do outro lado do carro esperando que eu abrisse a porta pra ela e sorri meio sem graça.

Eu ainda não tinha me recuperado completamente e quando tentei abrir a porta do carro notei que ela ainda estava trancada. Na iminência do orgasmo eu acabei derrubando as chaves no chão. Tudo parecia conspirar pra impedir que eu saísse daquela situação. Peguei as chaves no chão e depois de lutar pra colocá-la na fechadura com as mãos trêmulas consegui abrir a porta e entrar no carro. Em seguida abri a outra porta e deixei a Érica entrar também. Precisei de alguns instantes pra me acalmar antes de sair dirigindo o carro naquele trânsito. A Érica ria sem parar e eu acabei caindo na risada também. Eu estava superexcitada, como nunca tinha estado antes, e estava louca para colocar as mãos entre as minhas pernas e acariciar minha vagina que apesar do orgasmo recente, estava implorando por um pouco de atenção.

Depois de atravessar a cidade dirigindo completamente nua chegamos ao portão da pousada e assim que passamos por ele a Érica me agarrou e nós começamos a nos beijar ali mesmo no quintal da pousada. Caímos na grama e a Érica foi beijando meu corpo e meus seios suados e foi parar na minha vagina que já estava encharcada de tanta excitação. Meu orgasmo foi quase instantâneo e a Érica veio beijar minha boca com sua boca lambuzada com meus fluídos vaginais. Eu estava deitada de costas na grama e ela aproveitou a minha posição para apoiar os joelhos ao lado da minha cabeça e colocar sua vagina sobre a minha boca. Na posição que ela ficou eu conseguia total acesso à vagina e ao clitóris dela enquanto conseguia vê-la massageando seus próprios seios. Ela também não demorou muito para gozar e eu senti suas contrações em minha boca. Ela se deixou cair ao meu lado e nós ficamos ali, ao sol, durante alguns minutos antes de entrarmos no quarto para tomar um banho. Estávamos exaustas.

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