Tathy Ch. 29

Informação da História
As aventuras de Tathy - danceteria.
1.7k palavras
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Parte 29 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Depois da minha última aventura com a Bia o inverno deu as caras e o tempo mudou bastante. Ficou frio demais para minhas aventuras ao ar livre. Tenho que admitir o frio não é o melhor dos climas para o tipo de aventura que eu gosto de praticar. Eu sinto bastante os efeitos do frio e confesso que não gosto nem um pouco deles.

Por outro lado, a ideia de ficar todo o inverno sem fazer nada de interessante não me agradava nem um pouco. Tinha que pensar em algo que fosse excitante e não me expusesse aos castigos do inverno. A primeira ideia que me surgiu foi uma noite em uma danceteria, pois lá dentro com tudo fechado seria quente o bastante para minhas aventuras. E também tinha o público ideal.

Saí de casa usando meu conjunto de top e micro-saia feito sob encomenda e por cima um casaco de couro para me proteger do frio até chegarmos na danceteria. Quando entramos na danceteria, eu deixei o casaco na chapelaria para que pudesse ficar mais à vontade. A temperatura estava perfeita e em poucos instantes eu me sentia muito excitada e disposta a curtir a noite ao máximo.

Conseguimos uma mesa no canto do salão, que tinha uma espécie de sofá na parede onde eu e o Paulo podíamos nos sentar lado a lado e ficar abraçados enquanto esperávamos nosso pedido de bebidas e uma porção de fritas. Enquanto esperávamos, o Paulo começou a me provocar, passando as mãos pelas minhas pernas e levantando minha saia. A mesa dava certa cobertura, impedindo que as pessoas vissem o que ele estava fazendo. De qualquer forma eu fui ficando cada vez mais excitada e logo tomei a iniciativa de tirar a saia e entregá-la ao Paulo. Eu fiquei sentada ao seu lado vestindo somente o top, que praticamente não escondia nada. Percebendo minha excitação, o Paulo começou a ficar excitado e foi ficando cada vez mais ousado.

Ele começou colocando a mão nos meus seios por baixo do top e em poucos instantes já estava levantando meu top, deixando meus seios completamente expostos ao público à nossa volta. Meu corpo respondia, indicando minha excitação através dos meus mamilos extremamente duros e minha pele toda arrepiada. Quando nosso pedido chegou, meu top já tinha saído do seu lugar original e meu seio esquerdo estava completamente exposto, o que chamou imediatamente a atenção do garçom, que quase derrubou a bandeja sobre mim. Isso porque ele não viu embaixo da mesa, pois se tivesse me visto sem a saia, não sei dizer qual teria sido sua reação.

Durante os minutos que ficamos sentados naquele local, eu continuei usando somente o top, enquanto o Paulo ficava me provocando, puxando a ponta do top para deixar meus seios à mostra.

A certa altura da noite, resolvemos ir até a pista e dançar um pouco. Antes de me levantar, coloquei novamente a saia e segui o Paulo até o centro da pista. Depois de dançar comportadamente durante alguns minutos, o Paulo começou a me provocar novamente. Eu não me opunha a nenhuma das ações dele. Pelo contrário, eu torcia para que ele fosse cada vez mais ousado. Ele começou levantando a parte de trás da minha saia, deixando minha bunda exposta. Depois de segurar minha saia levantada por diversas vezes, ele fazia com que eu ficasse de costas para ele e então levantava meu top, exibindo meus seios e em seguida, levantava a frente da minha saia. Uma parte de cada vez, ele foi exibindo meu corpo para as pessoas à nossa volta. E eu fui ficando cada vez mais excitada e deixava isso claro para meu namorado.

De repente uma música lenta mudou o ritmo da dança e fez com que nos aproximássemos um do outro. Uma dança com os corpos colados foi a deixa que o Paulo esperava para abrir o gancho do meu top e retirá-lo completamente. Aquele minúsculo pedaço de tecido foi facilmente colocado no bolso do meu namorado e não fez nem volume.

Dancei aquela música inteira usando somente uma minúscula micro-saia. Aproveitei para dar um longo beijo no Paulo, que com certeza fez muita gente morrer de inveja dele. Quando a música estava terminando o Paulo colocou a boca próxima da minha orelha e disse que não devolveria mais meu top. Somente quando chegasse em casa. Ele disse que eu estava mais bonita sem o top e deveria ficar sem ele.

Antes daquela música terminar, ainda tivemos tempo de trocar um último beijo, e o Paulo aproveitou para levantar minha saia mais uma vez. Eu estava completamente excitada e isto estava perfeitamente visível. Meus mamilos estavam duros como pedras e minha pele estava toda arrepiada. O Paulo já não soltava mais minha saia, e minha bunda estava o tempo todo à mostra. Depois de uma música um pouco mais agitada, outra lenta para quebrar o ritmo. O Paulo me segurou de costas para ele e deixou meu corpo e meus seios voltados para o público. Eu dançava, esfregando minhas costas no Paulo e ele deslizava suas mãos pela frente do meu corpo, passando pelos meus seios e às vezes levantando a frente da minha saia, exibindo cada parte do meu corpo.

Essa dança extremamente erótica, me levou ao extremo da excitação que eu podia suportar e em instantes já não podia mais controlar meu corpo e o orgasmo foi inevitável. Quando o Paulo percebeu minhas contrações, ele me apertou contra seu corpo e apertou meus seios com suas mãos, aumentando ainda mais meu prazer. Conhecendo minhas fantasias tão bem, ele sabia que àquela altura da minha excitação eu já não tinha mais limites ou barreiras para me segurar e aproveitando os instantes em que eu me recuperava do orgasmo, ele soltou o gancho da minha saia e me deixou completamente nua no meio da pista de dança.

Como ele já esperava, eu nem tentei reagir, pois eu estava adorando aquela situação. Ele colocou a minha saia no outro bolso e me deixou completamente à vontade. Eu estava nas nuvens, completamente nua numa pista de dança cheia de gente estranha. Algumas pessoas não se controlavam e de vez em quando eu sentia uma mão passando na minha bunda. Ao contrário de outras vezes, naquela noite eu me sentia excitada quando sentia alguém me tocar e eu sabia que não era o Paulo.

Dançamos por algum tempo enquanto eu sentia cada contato do meu corpo com as pessoas a minha volta, já que era impossível não tocar em ninguém naquela pista cheia de gente. A certa altura, como já era de se esperar, depois da cerveja, tive que deixar a companhia do Paulo e ir até o banheiro. Me afastar dele e ficar sozinha e nua naquele lugar era parte do jogo, e me excitava muito, mas para evitar problemas mais sérios, o Paulo me seguia a certa distância para garantir que nada me aconteceria.

Logicamente, algumas pessoas não se continham e mexiam comigo, fazendo propostas e gracinhas. Outras mais ousadas chegavam a me tocar, passando a mão na minha bunda e às vezes nos meus seios. A maioria deles esperava que eu desse as costas para que eu não pudesse identificá-los. Eu não tinha esta intenção.

Eu queria aproveitar a minha vulnerabilidade e sentir minha excitação chegar ao limite, onde o inevitável sempre acontece. O orgasmo dava os sinais da sua chegada. Mas eu não queria que acontecesse ali, no meio daquelas pessoas. Abri caminho como pude para chegar logo ao banheiro e ali dentro finalmente pude relaxar e sentir meu corpo explodir em um intenso orgasmo. Podia ouvir os comentários de algumas garotas, me chamando de puta e vadia, mas eu não me importava.

Garanto que elas tinham inveja da minha coragem. Quando eu já estava pronta para sair do banheiro, notei uma garota me observando de um canto, sem dizer uma só palavra. Antes de sair, eu olhei para ela e sorri, e ela me devolveu um sorriso meio disfarçado. Ela parecia bastante curiosa sobre o que eu estava fazendo. Mas não chegamos a trocar nenhuma palavra.

De volta ao salão, procurei pelo Paulo, mas não conseguia encontrá-lo. Andei por alguns instantes no meio da multidão sem ter a menor ideia da direção que deveria seguir. Certamente ele não estaria onde eu o havia deixado. Continuei passeando pela pista na esperança de encontrá-lo. Sem que eu soubesse, ele estava me seguindo, evitando que eu o visse, e quando eu menos esperava, ele chegou por trás e me abraçou, segurando meus seios com um dos braços e minha barriga com o outro. Ao mesmo tempo ele disse ao meu ouvido:

- Oi gostosa!

Em seguida deu um beijo no meu pescoço. Eu o reconheci imediatamente e fiquei feliz por estar junto dele novamente.

Voltamos para a mesa e o garçom veio até nós, nos "convidando" discreta e educadamente a deixar a danceteria. Segundo ele, a gerência não estava contente com a nossa presença e queria evitar problemas com os outros clientes. Não era permitida a presença de pessoas nuas naquele estabelecimento.

Nós já sabíamos daquela possibilidade e nem tentamos argumentar. Apenas pedimos para fechar nossa conta, que na verdade já estava fechada, e depois de pagar, nos dirigimos à chapelaria onde estava meu casaco, sempre seguidos de perto pelo garçom que nos deu a "notícia". Depois de vestir meu casaco, deixamos a danceteria e caminhamos até o estacionamento onde estava o carro. Era uma pena estar tão frio, pois tanto eu como o Paulo estávamos tão excitados que poderíamos passar o resto da noite aprontando das nossas aventuras.

Dentro do carro, assim que o aquecimento deixou o ambiente numa temperatura aconchegante, eu tirei meu casaco e fiquei novamente nua, e durante o percurso de volta para casa, eu aproveitei para fazer o que eu adoro. Sexo oral no carro. Posso dizer sem medo de errar que já me tornei uma especialista nessa técnica. O Paulo teve dois orgasmos antes de parar na frente da casa dele.

Mal posso esperar até que este período de frio chegue ao fim para poder aproveitar as noites com maior frequência, pois como pudemos notar por esta experiência, não será fácil encontrar opções para nossas aventuras.

Não vejo a hora de encontrar outra oportunidade de por em prática minha diversão preferida...

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