Tathy Ch. 34

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As aventuras de Tathy - novas experiências.
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Parte 34 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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O Paulo estaria fora naquele final de semana e eu iria dormir na casa da Bia. No sábado à noite nós estávamos conversando e lembrando do ano anterior, quando estudávamos juntas. Eu disse a ela que sempre tive uma fantasia de andar pelos corredores da escola completamente nua. A Bia riu e me disse que já tinha sonhado que estava nua na sala de aula, morrendo de vergonha dos alunos que pareciam não notar sua nudez. Logo surgiu a ideia de irmos até a escola e conversar com os vigias para que eles nos deixassem realizar nossa fantasia.

A ideia era que se eles nos deixassem entrar, nós os deixaríamos ficar com nossas roupas. Como não tínhamos nada planejado para aquela noite, eu estava vestindo apenas uma velha camiseta branca e mais nada. A Bia vestiu uma de suas camisetas e nós fomos tentar nossa sorte. Saímos com o carro da Bia e encontramos a entrada de carros da faculdade fechada. Estacionamos o carro em frente à entrada e caminhamos descalças até o prédio principal, onde costumavam ficar os vigias.

Chegando na porta de vidro da entrada do prédio, um dos vigias nos viu e alertou os colegas que vieram nos receber. Perguntaram o que nós queríamos e nós explicamos que tínhamos uma fantasia de andar nuas pela escola, e como durante as aulas não era possível, nós queríamos fazer isto naquela noite, se eles concordassem. Eles se entreolharam desconfiados e nos perguntaram qual era o lance. Nós explicamos novamente e garantimos que era verdade, mas eles só pareceram acreditar quando nós tiramos as camisetas e dissemos que eles poderiam ficar com elas se nos deixassem passear pela escola. Eles poderiam nos acompanhar se quisessem, para ter certeza de que não iríamos aprontar nada.

Quando eles concordaram, nós entregamos as camisetas que ficaram sobre o balcão da recepção e dissemos que queríamos guardar o carro no estacionamento, que era um prédio no fundo da faculdade. Dois deles nos acompanharam até o carro e abriram o portão para que pudéssemos entrar. A Bia dirigiu o carro até o segundo andar do prédio e nós então caminhamos até a entrada e encontramos todos os vigias reunidos para comprovar a história dos seus amigos. Dois deles ficaram de guarda na entrada do prédio enquanto os outros seis fizeram questão de nos acompanhar no passeio.

Andamos por todos os corredores da escola, entrando em algumas das salas de aula e no laboratório de informática. Passamos pelo laboratório de fotografia, mas infelizmente os armários estavam trancados e os vigias não tinham as chaves. Dessa forma não tivemos acesso às câmeras fotográficas e não pudemos registrar nossa aventura.

Passamos pelas quadras de esporte e pela academia de ginástica, onde brincamos em alguns aparelhos, para a felicidade dos nossos observadores. Visitamos também os vestiários e a pedido dos nossos anfitriões, nós tomamos um banho enquanto eles nos observavam. Como não tínhamos toalhas, nós deixamos um rastro de água pelos corredores da escola até que nossos corpos se secassem. Cerca de uma hora depois de chegarmos à escola, nós nos despedimos dos rapazes e entramos no carro da Bia, nuas, deixando nossas camisetas de recordação para eles.

Saímos do estacionamento da escola e ficamos passeando sem rumo pelas ruas da cidade. Já passava da meia-noite e nós estávamos excitadas demais para voltar para casa. Precisávamos de mais alguma aventura antes de terminar a noite. Decidimos ir até a cidade vizinha e procurar algum lugar interessante. A Bia notou que estava com pouco combustível e eu disse para ela ir até o posto onde nós estivemos com o Paulo algum tempo atrás. Quando a Bia parou o carro na frente da bomba, o frentista nos reconheceu e correu para nos atender. Perguntou do Paulo referindo-se a ele como "aquele cara de sorte", e eu disse que ele não pôde ir.

Depois de abastecer o carro, nós entramos na loja de conveniência, pois não deixaríamos de aproveitar a oportunidade. Fizemos um café expresso para cada uma e tomamos enquanto passeávamos pela loja, sempre sob os olhares atentos dos funcionários do posto. Gastamos algum tempo folheando as revistas da banca da loja e eu perguntei se havia algum problema nisso. O rapaz do caixa disse para ficarmos à vontade. Enquanto estávamos olhando as revistas, na frente da vitrine da loja, onde ficávamos visíveis para todo o posto e também para a rua em frente, um carro parou para abastecer e o motorista logo notou nossa presença. Ele desceu do carro para ver melhor, mas não entrou na loja. Logo que terminou de abastecer, entrou no carro e foi embora, dando um toque na buzina ao deixar o posto.

Decidimos que já estávamos ali há muito tempo e já tinha perdido a graça. Pagamos nosso café e a gasolina e ganhamos dois pirulitos do rapaz do caixa. Deixamos o posto com os frentistas nos observando até o último momento. Continuamos andando pela cidade, mas naquele horário, todos os lugares por onde costumávamos passear estavam fechados. Passando por uma avenida do centro, notamos uma sex shop e decidimos entrar. Paramos o carro em frente e quando entramos na loja, surpreendemos o vendedor que estava assistindo um filme pornô. Quando ele nos viu entrando nuas na loja, ele se levantou rapidamente e derrubou a cadeira, fazendo muito barulho.

Nós rimos e continuamos andando em sua direção. Ele era jovem e razoavelmente bonito. Perguntamos se podíamos dar uma olhada na loja e ele se ofereceu para nos ajudar. Logo de cara meus olhos foram atraídos por um plug anal, que já tinha visto na internet e sempre tive a curiosidade de experimentar. Peguei-o e comecei a examiná-lo. Quando olhei para a Bia ela estava olhando com grande interesse. Pala embalagem ele tinha 14 cm de comprimento por 3,5 de diâmetro na parte mais larga e podia ser usado tanto durante o ato sexual como em passeios informais. Não pensei duas vezes e comprei um para mim.

A Bia não quis ficar para trás e comprou outro igual. Pagamos e ganhamos um pequeno desconto. Logo que chegamos no carro eu quis experimentar meu novo brinquedo. Primeiro eu o introduzi na minha vagina, que estava totalmente lubrificada e a sensação foi ótima. Depois de lubrificar bem o plug, eu o coloquei em seu lugar de direito e ele entrou com certa dificuldade, mas se acomodou como se tivesse feito sob medida. Eu o sentia dentro de mim, aquele objeto rígido e estranho ao meu corpo, me excitando e me fazendo sentir ainda mais exposta. Eu quis experimentar andar com ele e desci do carro para passear pela calçada. Andei até perto da esquina e voltei. O plug estava firmemente encaixado em mim, mas quando eu mudava os passos, ele era pressionado para fora e em seguida voltava ao seu lugar original, proporcionando uma constante excitação, quase como se eu estivesse fazendo sexo anal. Eu mal podia esperar para mostrar ao meu namorado.

Quando eu voltei para o carro e me sentei ao lado da Bia, ela estava segurando o dela e parecia insegura quanto a experimentá-lo. Quando eu descrevi a sensação ela se animou, mas me confessou que nunca tinha feito sexo anal. Eu disse que isso não importava e que ela certamente iria adorar. Ela fez como eu e primeiro colocou na vagina para lubrificar. Ela também estava muito excitada e extremamente lubrificada. Ela sentiu maior dificuldade para a penetração anal, mas eu disse a ela para relaxar e deixá-lo entrar. Ela quis desistir, mas eu insisti que ela continuasse. Finalmente o plug estava encaixado e ela relaxou um pouco.

Lágrimas saiam de deus olhos e ela começou a rir, dizendo que nós duas éramos completamente loucas. Ela relaxou durante alguns instantes, ainda com o carro estacionado em frente à loja e depois disse que estava se sentindo bem. Estava gostosa aquela sensação e começou a se mexer no banco, como se estivesse fazendo sexo com o plug. Eu então fiz uma coisa que nunca tinha feito antes. Coloquei minha mão na perna da Bia e comecei a conversar com ela, perguntando o que ela estava sentindo. Pedi que ela fosse descrevendo suas sensações e ela obedeceu.

Ela descrevia o pino massageando seu ânus, como ela nunca tinha imaginado que seria. Eu fui ficando excitada e minha mão foi subindo pelas pernas da minha amiga até alcançar sua vagina molhada. Neste instante, ela começou a gemer e a se mover com mais intensidade, o que me deixou mais excitada e eu comecei a masturbá-la. Logo ela estava gemendo alto e tendo espasmos. Ela estava descontrolada e puxou minha cabeça em direção ao seu peito. Quando percebi, eu estava chupando os seios da minha melhor amiga e ela estava adorando. Eu já não tinha mais noção do que eu fazia quando a Bia soltou um grito e me soltou. Quando eu olhei para sua vagina, vi algo que me impressionou: a Bia estava ejaculando, molhando todo o banco e a minha mão.

Naquele instante, eu lembrei do Paulo gozando na minha boca e quis experimentar o gosto da Bia. Lambi meus dedos e gostei do sabor. Olhei para a Bia e ela olhava para mim, com uma expressão estranha, de quem não sabe como reagir ao acontecido. Neste momento eu também caí na realidade e me dei conta do que acabávamos de fazer. Então a Bia olhou mais para o lado e começou a rir. Olhei para trás e vi o funcionário da sex shop em pé na porta da loja nos olhando e com sua mão dentro das calças. Começamos a rir, nervosas, ao descobrir que havíamos feito tudo aquilo na frente do estranho. Mas aquilo nos deixou ainda mais excitadas e a Bia ligou o carro e nós fomos embora para a casa dela.

Não falamos no assunto durante o trajeto de volta, mas aquilo não saía da minha cabeça. Eu estava confusa sobre o que eu estava sentindo. Achei melhor deixar a coisa rolar para entender melhor o que tinha acontecido. Mas os buracos nas ruas faziam o carro balançar, o que não deixava que nós nos esquecêssemos do plug que tínhamos dentro de nós. Eu estava adorando a sensação e quando comentei com a Bia ela me disse que também estava adorando.

A casa da Bia não tem garagem para guardar o carro e ela tem que usar um estacionamento na quadra ao lado. Ela foi direto até lá e guardou o carro. Nós andamos até a casa dela, nuas, às duas da manhã, e ao andar sentíamos o plug nos acariciando por dentro. Chegamos na casa dela sem encontrar ninguém na rua e entramos. Nós estávamos superexcitadas e falávamos das sensações provocadas pelo nosso novo brinquedo.

A Bia ligou o som e nós sentamos no chão para brincar com o plug. Estávamos de frente uma para outra, com as pernas abertas e com o peso do corpo apoiado no plug, para senti-lo pressionando ainda mais para dentro. Eu estava com os olhos fechados, sentindo cada movimento do plug e, jogando o corpo para trás, deitei no chão.

Eu estava acariciando meus seios e contraindo os músculos do ânus quando senti uma pressão no plug. Abri os olhos e vi a Bia empurrando o plug com o dedão do pé e olhando para mim. Ela começou a pressionar e soltar repetidamente e acidentalmente, eu acho, seu dedo escorregou e entrou na minha vagina. Eu gemi, pois, a sensação foi inesperada e gostosa, e ela repetiu o movimento. Como minha reação era positiva, ela foi tomando coragem e passou a usar a mão para massagear minha vagina e mexer no plug.

Com a excitação aumentando, ela foi se aproximando e começou a lamber e chupar meus seios, me levando à loucura. Quando percebi, estávamos abraçadas e nos beijando acaloradamente. Esquecemos de tudo e nos entregamos ao momento. Logo eu estava mexendo no plug da Bia, forçando-o para dentro e para fora, girando-o e fazendo a Bia gemer de prazer. Comecei a massagear sua vagina, como havia feito no carro e ela respondeu com tremores pelo corpo.

O cheiro daquela vagina perfeitamente depilada e molhada mexeram comigo e logo eu estava beijando as coxas dela, me aproximando aos poucos daqueles lábios brilhantes e perfumados. Quando toquei minha língua no clitóris da Bia, ela gritou de prazer e abriu mais as pernas. Eu comecei a lamber sua vagina e mergulhar minha língua dentro dela ao mesmo tempo em que movimentava seu plug. Foi rápido. Ela começou a gozar e ejacular novamente, enchendo minha boca com aquele líquido quente, enquanto eu continuava lambendo e penetrando sua vagina com minha língua. Em seguida eu fui subindo e lambendo seu corpo até alcançar sua boca e beijei-a para que ela sentisse seu próprio gosto.

Neste momento ela decidiu que era a vez dela me dar prazer e sem perder tempo, foi logo beijando minha vagina e me excitando com sua língua enquanto mexia no meu plug. Enquanto ela se concentrava em meu ânus e minha vagina, eu acariciava meus seios e aproveitava aquela maravilhosa sensação. Não demorou para que eu também gozasse enquanto a Bia lambia meu clitóris. Mas diferente dela, eu não sou de ejacular e ela teve que se contentar com o pouco de lubrificante que saiu da minha vagina.

Resolvemos tomar um banho antes de dormir e juntas, entramos no box. Nós retiramos os plugs para nos lavarmos e logo em seguida recolocamos, mas uma colocou na outra, primeiro na vagina para lubrificar e depois no ânus. A Bia colocou primeiro em mim e eu pedi o dela emprestado por um instante para experimentar dois ao mesmo tempo. Ela fez questão de fazer as honras. Eu já estava com um plug no ânus e a Bia colocou o outro na minha vagina.

A sensação era indescritível. Ela então começou a movimentá-lo para dentro e para fora como se estivesse transando comigo, enquanto mexia no outro. Aqueles estímulos me levaram a um orgasmo intenso e maravilhoso. Como eu já imaginava, a Bia também quis experimentar e eu precisei retirar o meu novamente. Colocando nela e introduzindo o outro na sua vagina, ela começou a gemer e depois de alguns instantes estava tremendo e um líquido branco escorria pelas suas pernas.

Ela tinha gozado novamente. Eu retirei o plug da sua vagina e para não perder a oportunidade, dei um beijo e enfiei minha língua o mais fundo que consegui dentro daquela abertura, sugando todo o seu suco. Isto fez com ela gozasse novamente, mas desta vez, sem ejacular. Com nossos plugs nos devidos lugares, terminamos nosso banho e fomos para a cama, onde dormimos juntas e abraçadas. Foi uma noite maravilhosa e inesquecível.

No dia seguinte, domingo, eu comecei a ficar preocupada em como contar aquela história para o Paulo. Eu não podia esconder nada dele, mas não sabia como ele reagiria em relação àquilo. No Final da tarde o Paulo voltou da sua viagem e nós nos encontramos. Eu contei para ele, mesmo temendo sua reação. Ele à princípio ficou inseguro e perguntou o que mudaria em nossa relação. Eu disse que apesar de ter gostado da minha nova experiência, não deixei de gostar dele e não gostaria de perdê-lo.

No fim ele aceitou e achou que seria excitante uma relação como aquela, desde que não surgisse mais nenhum personagem naquela novela. Ele fez questão de ver meu plug, que ainda estava onde a Bia o havia colocado e depois de brincar com ele, retirando-o e colocando-o algumas vezes, nós transamos com o plug dentro de mim. Experimentamos também com o plug na minha vagina e o Paulo penetrando em meu ânus. De qualquer forma era especialmente excitante e os orgasmos eram muito mais intensos.

Naquela noite eu dormi na casa do Paulo e na segunda feira eu resolvi chamar a Bia para a casa dele no final da tarde, depois que ela saísse do trabalho. Ela ficou meio receosa, especialmente depois do que aconteceu, mas eu disse para ela não se preocupar e vir direto do trabalho. Quando ela chegou e eu abri o portão para ela entrar com o carro, eu já estava nua, na piscina, e disse para ela também tirar a roupa e nós ficamos na água até a chegada do Paulo.

Quando ele chegou, foi pego de surpresa pela presença da Bia, mas gostou da surpresa. Nós ficamos conversando por algum tempo e o Paulo sugeriu que pedíssemos uma pizza. Ele telefonou e fez o pedido. Enquanto esperávamos, eu sentei no colo do Paulo, de frente para ele que já estava só de sunga e comecei a beijá-lo. Eu então comecei a deslizar meu corpo para baixo, beijando seu peito, sua barriga, até chegar em sua sunga. Retirei seu pênis e comecei a chupá-lo, enquanto a Bia observava, meio sem graça. Enquanto eu chupava o pênis do Paulo, eu fui puxando sua sunga para baixo até removê-la completamente. Estávamos os três completamente nus.

Eu então fiquei de costas para o Paulo e sentei em seu colo, fazendo seu pênis entrar na minha vagina. Então eu chamei a Bia até mim e comecei a chupar seus seios. Quando ela relaxou, eu comecei a acariciar sua vagina com minha mão. Eu então parei e me levantei, fiz o Paulo se deitar no chão e sentei novamente sobre ele, mas agora de frente. Enquanto ele me penetrava, eu posicionei a Bia na minha frente de modo que o Paulo pudesse chupar sua vagina. Ele notou nossa mútua aprovação e começou a aproveitar a nova oportunidade. Eu e a Bia ficamos nos beijando e acariciando os seios uma da outra.

Logo a Bia estava gozando e ejaculando na boca do Paulo, o que o pegou de surpresa. Da mesma forma que eu, ele também achou aquilo maravilhoso e adorou. Quando eu percebi que ele estava prestes a gozar, eu me levantei e disse para a Bia chupar seu pênis. Eles ficaram naquela famosa posição "69" enquanto se chupavam mutuamente. Logo o Paulo estava gozando na boca da Bia que, lembrando das histórias que eu contei para ela, tratou de aproveitar cada gota do gozo do Paulo.

Quando a campainha tocou, eu disse para eles continuarem que eu buscaria a pizza. Peguei o dinheiro e fui até o portão ainda nua. Abri o portão, peguei a pizza e paguei para o rapaz que não sabia para onde olhar. Esperei que ele fosse embora e fechei o portão. Quando eu voltei para a piscina, encontrei os dois transando e se beijando. Eu coloquei a pizza sobre a mesinha e me aproximei deles, me posicionando de forma a oferecer minha vagina para ser chupada pelo Paulo enquanto beijava a Bia. Ficamos ali até que nós três tivéssemos gozado.

Sentamos à mesa e comemos a pizza enquanto comentávamos sobre a nova experiência. Nós três estávamos apreciando as novas oportunidades que essa nova relação nos proporcionava. Naquela mesma noite, depois que a Bia foi embora, o Paulo me convidou para morar com ele. O convite foi aceito na hora, mas eu manteria meu apartamento montado e só traria minhas roupas e alguns objetos pessoais. Mas isto é outra história...

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