Tathy Ch. 42

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Nós duas estávamos morrendo de fome àquela altura. Como já era quase hora do almoço, nós resolvemos voltar para a casa e preparar algo para comermos. Nós estávamos chegando na casa, quando notamos algum movimento diferente, a Bia reconheceu o Pedro, em seu cavalo se aproximando da casa. Ele trazia os dois cavalos que haviam nos abandonado na tarde do dia anterior e ainda não tinham voltado.

Nós duas nos olhamos, tentando decidir o que fazer naquela situação. Ainda não tínhamos sido vistas pelo Pedro e poderíamos ficar escondidas esperando que ele fosse embora ou ir ao encontro dele. Eu estava querendo emoções e a Bia também estava tentada a se mostrar para o vizinho. Não seria a primeira vez que ele nos flagrava nuas andando pela fazenda e ele era de confiança. Continuamos andando e o Pedro logo nos viu, sorrindo imediatamente.

Caminhamos na direção dele, que desceu do cavalo para nos receber. Nos beijou e disse achar interessante que toda vez que ele me encontrava eu estava nua. Realmente ele nunca havia me visto usando roupas. Ele disse que os cavalos apareceram na fazenda dele naquela manhã e ele os reconheceu como sendo do pai da Bia e achou melhor trazê-los antes que ficássemos preocupados. Nós o convidamos para entrar e almoçar conosco, e ele acabou aceitando depois que nós garantimos que somente nos vestiríamos no final daquela noite, quando eu teria que voltar para a minha cidade.

Como bom cavalheiro, ele nos ajudou a preparar o almoço, aproveitando para ficar sempre de olho em nós duas. Almoçamos e, os três, lavamos a louça e deixamos tudo arrumado para a Bia. Nós contamos para ele a nossa aventura na noite anterior, quando os cavalos fugiram de nós e nos acabamos passando pela fazenda dele. Ele estava curioso e nós contamos algumas das nossas aventuras para ele, deixando claro o quanto aquilo nos deixava excitadas.

Acabei confessando que aquele final de semana estava nos deixando angustiadas, pois não tínhamos nada de excitante para fazer. Ele pensou um pouco e perguntou se nós já tínhamos andado de jipe. Nenhuma de nós havia andado antes e ele nos disse que um amigo dele tinha um jipe e poderia emprestá-lo para ele. Percebendo a nossa excitação, ele disse que iria buscá-lo. Pegou seu cavalo e pouco mais de meia hora depois ele voltou com um velho jipe, sem capota e parou na frente da casa da Bia. Nós duas pegamos apenas nossos óculos de sol e um boné para cada uma e subimos no jipe.

O Pedro não podia acreditar que nós subimos no jipe completamente nuas e não nos preocupamos em levar nada conosco. Ele estava tão excitado quando nós ao sair com o jipe. Ele pegou a estrada de terra que liga a cidade às fazendas e à cidade vizinha. Ele nos perguntou se nós queríamos um passeio às escondidas ou se preferíamos um lugar mais movimentado. Nós duas escolhemos a segunda opção e ele cada vez mais excitado deu meia volta no jipe e pegou a direção da cidade vizinha. Alguns quilômetros à frente, nós cruzamos com um grupo de pessoas à pé seguindo na mesma direção que nós e acenamos para que elas nos vissem.

O Pedro não conseguia acreditar no que ele estava vendo. Nós estávamos completamente expostas naquele jipe sem a capota e finalmente, depois de um dia e meio naquela fazenda, nós estávamos nos divertindo realmente. Do alto de um morro, pudemos ver adiante, na parte mais baixa da estrada que era cortada pelo rio, que havia uma considerável quantidade de pessoas pescando e circulando pela ponte por onde nós iríamos passar.

O Pedro ficou olhando para nós para ver se nós nos mostraríamos preocupadas com aquelas pessoas, mas vendo nossa excitação, seguiu em frente e passou devagar sobre a ponte estreita, enquanto a maioria daquelas pessoas nos olhavam assustadas. Certamente aquela cena não era comum naquele lugar.

Seguimos a estrada por mais alguns quilômetros e chegamos a uma pequena vila, praticamente deserta a não ser por um pequeno e antigo bar com umas quatro pessoas no balcão. O Pedro nos perguntou se nós tínhamos sede, e nós lhe pedimos para comprar água. Ele parou o jipe na frente do bar e entrou enquanto nós duas esperamos no jipe. Quando ele saiu do bar com duas garrafas de água, foi seguido pelo pessoal dentro do bar, que queria ver melhor as duas garotas nuas no jipe. Pegamos a estrada de volta e o Pedro perguntou se alguma de nós queria dirigir o jipe um pouco.

Eu rapidamente disse que queria e ele parou no canto da estrada para que eu trocasse de lugar com ele. Era estranho dirigir aquele jipe. Muito diferente dos carros que eu já tinha dirigido, mas era muito legal. A Bia também queria experimentar, então eu fui dirigindo até a ponte onde as pessoas estavam pescando e quando chegamos nela, eu fui dirigindo bem devagar para que ficássemos o maior tempo possível à vista daquelas pessoas. Assim que eu atravessei a ponte, eu parei o jipe e disse para a Bia trocar de lugar comigo. Nós duas descemos do jipe e o contornamos para trocar de lugar. Tido isso sob os olhares atentos das pessoas mais próximas.

A Bia pegou o volante do jipe e esperou que eu me acomodasse ao seu lado e então começou a dirigir. O restante daquela tarde nós passeamos no jipe, mas sem maiores emoções que mereçam ser mencionadas. Voltamos para a casa da Bia no finalzinho da tarde e eu precisava me aprontar para voltar para casa. Eu precisava pegar o ônibus na rodoviária e o Pedro se ofereceu para nos levar. Ele só pediu uma coisa em troca: Que nós continuássemos nuas até onde fosse possível.

Enquanto nós duas tomávamos banho e eu me preparava para voltar para casa, o Pedro foi devolver o jipe do amigo dele e voltou com seu carro para nos pegar. Eu estava com a mochila com as minhas poucas roupas -- que nem chegaram a ser usadas -- pronta, e as mesmas roupas que eu usei na viagem de ida estavam separadas para a volta. Coloquei tudo no porta-malas do carro e o Pedro nos levou até a cidade.

Passamos por algumas ruas da cidade, que naquele horário, por volta das oito da noite, já estava praticamente deserta, e parou na frente da pequena rodoviária. Nós três descemos do carro e nos despedimos. Eu e a Bia ainda nuas, na frente da rodoviária. O Pedro abriu o porta-malas do carro e eu me vesti e peguei minha mochila. O Pedro comentou que aquela era a primeira vez que ele me via de roupas. Me despedi novamente e entrei na rodoviária, onde comprei a passagem e esperei pelo ônibus uns poucos minutos.

Logo que o ônibus deixou a rodoviária, eu derrubei a alcinha do meu ombro direito, deixei meu seio exposto, me ajeitei no banco e dormi, imaginando se teria alguém me observando às escondidas.

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AnonymousAnônimohá mais de 2 anos

Delicia, quando teremos o prazer de outra aventura?

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