Viviane Ch. 02

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Após cirurgia de implante de seios...
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Parte 2 da série de 6 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 04/18/2018
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Tathy
Tathy
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No dia seguinte, nós acordamos por volta das oito e meia e fomos tomar o café da manhã. Quando voltamos para o quarto, o Marcos me disse que queria fazer o teste da depilação e me disse para tirar a roupa. Ele começou depilando somente em volta dos meus lábios vaginais e em volta do meu ânus, deixando um retângulo de pêlos na frente. Só que ele não ficou só nisso, e aproveitando que eu estava disponível na frente dele, ele quis fazer o teste prático e começou a lamber os meus lábios que àquela altura já estavam mais que molhados de excitação.

Meu orgasmo aconteceu rápido e de forma muito intensa, devido tanto à excitação daquela nova experiência como também pela maior sensibilidade causada pela pele nua em volta da minha vagina. Eu adorei tanto o novo visual como a sensação criada pela ausência de pêlos. O Marcos escolheu o biquíni que eu deveria usar e disse para eu não colocar a parte de cima, pois nós iríamos nos divertir novamente. Ele me disse para usar somente uma canga e nós saímos do quarto para procurar uma praia onde passaríamos a parte da manhã.

Seguimos a estrada por alguns quilômetros até encontrarmos uma praia que nos agradasse. Como no dia anterior, não havia muitas pessoas na praia, mas estas estavam espalhadas por toda a sua extensão de forma que não havia nenhum lugar desocupado. O Marcos estacionou o carro de frente para o Mar perto do acostamento da estrada. Daquele ponto, para chegar à praia nós precisaríamos descer apenas uma pequena elevação na areia. O Marcos me instruiu para deixar a canga no carro e não levar nada comigo, pois nós iríamos caminhar um pouco.

Quando ele disse aquilo, eu já fiquei excitada imaginando o que ele estaria planejando. Eu segui as instruções dele e desci do carro apenas com a parte de baixo do meu biquíni e nós caminhamos em direção à água até chegarmos perto e então viramos para a esquerda e começamos a nos afastar do carro. As pessoas que estavam por ali ficavam me olhando, pois eu era a única garota de topless naquela praia. Algumas mulheres olhavam com cara de poucos amigos, mas a esmagadora maioria dos homens estava aprovando a minha iniciativa.

Depois de andar bastante nós demos a volta e retornamos até o carro, pois o sol estava quente e minha pele não estava tão preparada para o sol, principalmente meus seios. Era necessário reforçar o protetor solar. O Marcos foi até o carro, pegou uma esteira e o protetor e trouxe para a areia. Ele disse para eu deitar na esteira e começou a espalhar o protetor em meu corpo, desde o meu rosto até os meus pés. Logicamente ele gastou mais tempo massageando os meus seios. Alguns homens que estavam mais próximos ficaram observando o "trabalho" do Marcos.

Essa atenção somente fazia minha excitação aumentar cada vez mais. Quando o Marcos terminou a parte da frente, ele me disse para virar de costas para cima e começou a espalhar o creme nas minhas costas. Quando ele chegou na minha bunda, ele disse que o biquíni estava atrapalhando, abriu os fechos laterais, deixando a parte de trás do meu biquíni cair entre as minhas pernas expondo completamente a minha bunda. Em seguida ele começou a espalhar cuidadosamente o protetor e desceu pelas minhas pernas sem se incomodar em recolocar o biquíni no lugar. Quando ele terminou, ele começou a passar o protetor em seu próprio corpo me deixando completamente exposta para quem quisesse ver.

Eu olhei para os lados e notei que alguns homens haviam percebido minha situação e estavam observando atentamente. Eu estava super excitada, pois naquele momento eu estava mais exposta do que nunca. O Marcos ficou deitado ao meu lado e nós ficamos tomando sol por algum tempo. Eu sabia que todos que passavam perto de nós ficavam olhando para a minha bunda e aquilo me deixava tão excitada que eu sentia minha vagina encharcada de tesão. Depois de algum tempo, eu disse para o Marcos que era hora de virarmos para tomar um pouco de sol na frente.

Ele olhou para mim e disse para eu virar, como se nada estivesse fora do normal. Eu perguntei sobre o meu biquíni e ele me desafiou a ignorá-lo. Eu pensei por uns instantes, olhei ao redor e percebendo que várias pessoas me olhavam de longe, decidi que não devia desapontar o meu mestre, pois era mais ou menos isso que o Marcos estava se tornando. Eu estava fazendo tudo o que ele me mandava, então era como se ele fosse realmente meu mestre e eu sua escrava sexual.

Tomando cuidado para não sair de cima da esteira, eu virei meu corpo e me deitei de costas para o chão. Com esse movimento, a parte de baixo do meu biquíni que estava completamente solta ficou caída sob a minha bunda e eu fiquei completamente nua sobre a esteira. Eu podia sentir o calor do sol aquecendo as minhas partes mais íntimas e sensíveis. Era uma sensação incrível de liberdade e prazer. Parecia que eu poderia ter um orgasmo somente com o vento que me acariciava.

Meus lábios vaginais estavam completamente expostos e visíveis para quem passasse à minha frente. E alguns dos homens que estavam há algum tempo nos observando não perderam a oportunidade de passar por diversas vezes perto de nós. Em determinado momento, o Marcos me perguntou se eu estava com fome e eu respondi que estava tão excitada com aquela situação que até então não havia nem mesmo pensado no assunto. Ele perguntou se eu queria comer alguma coisa e me convidou para ir até uma barraquinha naquela mesma praia para comer uma porção.

Ele disse para eu recolocar o biquíni e foi guardar as esteiras no carro. Eu continuei com meus seios nus e nós fomos caminhando até a barraquinha. O cara que nos atendeu não tirava os olhos de mim e meus mamilos ficaram o tempo todo durinhos e minha vagina o tempo todo molhada. As poucas pessoas que estavam por ali ficaram olhando para mim. O Marcos estava super contente de estar ao meu lado, notando a inveja dos outros homens. Eu era o centro das atenções e até onde me lembro, nunca havia me sentido tão bem comigo mesma. Eu estava realizada, pois sabia que todos ali estavam excitados somente de olhar para os meus seios.

Depois que nós terminamos de comer, nós voltamos a caminhar na direção do carro. Em certo ponto no meio do caminho, o Marcos me convidou para entrar na água. A água estava fria, mas nós não demos muita importância para aquele pequeno detalhe. O frio deixava meus mamilos ainda mais durinhos e sensíveis. Nós fomos entrando cada vez mais para o fundo até que a água estava na altura dos meus seios. O Marcos me abraçou e nós começamos a nos beijar. Ele começou a acariciar a minha bunda e em instantes nós estávamos fora de controle.

O Marcos abriu os fechos do meu biquíni e rapidamente me deixou nua. Logo nós estávamos fazendo sexo dentro do mar, deixando as ondas ajudar nos nossos movimentos. Meu primeiro orgasmo veio rapidamente, intenso e arrebatador. O segundo veio alguns minutos mais tarde, com uma intensidade menor, porém não menos prazeroso.

Depois que nós nos recuperamos o Marcos com um olhar de quem estava para aprontar alguma arte, levantou a mão esquerda que estava segurando o meu biquíni e deixou que eu o visse. Em seguida ele me disse para eu dar a última olhada para ele e sem me dar tempo para qualquer reação jogou-o o mais longe que ele pôde. Foi a última vez que eu vi aquele meu biquíni.

Eu demorei alguns instantes para entender o que realmente estava acontecendo. O Marcos fez questão de me lembrar que nós ainda estávamos a certa distância do carro e eu teria que caminhar até lá completamente nua. Eu comecei a olhar para a o caminho que nós teríamos que percorrer até chegar ao carro e comecei a ficar num estado que parecia que eu estava fora do meu corpo. Parecia que meu corpo estava anestesiado.

O Marcos me segurou por trás, começou dizer o quanto eu estaria exposta e quantas pessoas estariam vendo meu corpo completamente nu. Ao mesmo tempo ele começou a acariciar meus seios e minha vagina fazendo minhas pernas perderem as forças. Em instantes eu estava gemendo alto e entrando em um estado onde eu tinha um orgasmo seguido de outro, e cada um mais intenso que o anterior. Nessas situações eu perco completamente o controle sobre o meu corpo e se eu estivesse sozinha ali, certamente teria me afogado.

Mas o Marcos me segurou e deixou que eu me recuperasse em seus braços. Somente alguns minutos mais tarde eu consegui recuperar as forças para conseguir iniciar a caminhada de volta. Nós saímos da água e logo as pessoas perceberam que eu estava ainda mais exposta que antes. Vários homens assobiaram e mexeram comigo, mas nós não demos maior atenção e seguimos nosso caminho. Eu não conseguia acreditar no que eu estava fazendo. Eu estava caminhando completamente nua numa praia com diversas pessoas olhando para mim. Eu sentia que se não saísse logo dali, em breve estaria tendo outro orgasmo.

A distância até o carro parecia maior agora do que quando fizemos o caminho oposto. Parecia que nós nunca chegaríamos até o carro. Eu sentia que minhas forças estavam se esgotando e sabia que logo estaria tendo outro orgasmo, tamanha era a minha excitação. Eu tinha vontade de colocar minha mão sobre a minha vagina e apertar meu clitóris que pulsava de tanto tesão, mas eu sabia que se eu ousasse tocá-lo, eu não conseguiria chegar até o carro. Eu teria um orgasmo ali mesmo e não me restaria forças para caminhar o resto do percurso. Eu tinha que me conter e esperar mais alguns minutos.

Finalmente nós chegamos até o carro e assim que o Marcos abriu as portas e eu me sentei no banco, minha mão automaticamente tocou minha vagina e meu corpo explodiu em mais um orgasmo intenso que me deixou completamente sem forças. Eu acabei perdendo os sentidos e quando eu acordei nós estávamos voltando para a pousada, mas eu ainda estava completamente nua dentro do carro. Eu olhei no banco de trás e minha canga ainda estava ali, onde eu havia deixado horas atrás. Eu a peguei e me cobri com ela, esperando chegar em nosso destino para poder colocá-la corretamente.

O Marcos me perguntou como eu estava me sentindo e eu disse que estava exausta, com muita fome e super excitada. Ele riu e disse que nós nos daríamos muito bem juntos e nosso futuro prometia muitas emoções. Quando chegamos na frente da pousada, o Marcos parou o carro e eu aproveitei que não tinha ninguém por perto para descer do carro e colocar a canga de forma que eu parecesse o mais comportada possível. Nós entramos no quarto, tomamos um banho e deitamos para descansar um pouco.

Quando nós acordamos, o Marcos disse que tinha que sair por alguns minutos e perguntou se tinha algum problema se eu o esperasse na piscina. Eu disse que não perguntei o que ele iria fazer. Ele respondeu que era surpresa e pegou um pacote na mala dele, dizendo que era para eu usar aquilo enquanto o esperava na piscina. Eu abri o pacote e dentro havia um biquíni. Era o menor biquíni que eu havia visto até então e para a minha surpresa, ele não tinha forração nenhuma e quando eu o coloquei ele ficou super transparente. Eu fiquei imaginando como ele ficaria quando eu entrasse na água.

Nós saímos do quarto juntos e ele trancou a porta dizendo que eu deveria ficar ali esperando por ele. Era uma forma de impedir que eu ficasse escondida dentro do quarto. Ele esperou que eu entrasse na água, pois queria ver como o biquíni ficaria depois de molhado. Eu entrei e saí novamente para ele ver. Ficou completamente transparente, quase como se eu não estivesse usando nada. Dava para ver perfeitamente os meus mamilos e na parte de baixo dava para ver nitidamente os meus pêlos recém aparados e até mesmo o desenho dos meus lábios vaginais.

O Marcos sorriu satisfeito e eu entrei novamente na piscina para esperar por ele. Enquanto ele estava fora, o filho do dono da pousada apareceu com um amigo carregando alguns equipamentos de mergulho. Eles iriam usar a piscina para dar um curso rápido de mergulho para um casal que estava hospedado na pousada. Eles chegaram mais cedo para preparar o equipamento. Eu tive que ficar sozinha com os dois enquanto o Marcos estava fora e eles passaram mais tempo olhando para mim do que preparando os equipamentos. Foi uma situação muito excitante e eu aproveitei para ficar passeando por perto deles com o biquíni sempre molhado deixando os dois tão excitados quanto eu.

O Marcos deve ter demorado pouco mais de meia hora pra voltar e quando ele chegou, os dois caras ficaram meio sem saber como reagir na frente dele. O Marcos se mostrou bastante receptivo, como sempre, deixando os garotos mais à vontade. Mas o Marcos estava com pressa e me levou rapidamente para dentro do quarto. Ele me fez tirar o biquíni e colocar somente a canga que eu estava usando durante o dia. Em seguida nós saímos novamente da pousada e entramos em um táxi que já estava nos esperando.

Já era final de tarde e em pouco tempo começaria a escurecer. O táxi nos levou até uma praia sem perguntar nada para nós. Estava claro que o Marcos já havia combinado tudo com o motorista. Era uma praia bem grande e nela havia somente algumas pessoas que ainda caminhavam na areia. Quando o carro parou, o sol já estava se pondo e o Marcos desceu primeiro e me ajudou a sair. Em pé ao lado do táxi ele deu o dinheiro para o motorista e disse para eu tirar a canga e mostrar ao taxista o que eu tinha por baixo.

Meus mamilos endureceram na mesma hora e eu desatei o nó atrás do pescoço. Quando eu tirei a canga e fiquei nua, o Marcos pegou minha única peça de vestuário e a entregou ao motorista, dizendo: conforme combinado, este é o último favor. Em seguida o táxi foi embora me deixando completamente nua na praia. Eu olhei para o Marcos, ao mesmo tempo assustada e excitada, e perguntei o que ele estava fazendo. Ele disse que queria ampliar os nossos horizontes e essa era uma maneira de deixar as coisas mais excitantes. Eu perguntei o que ele tinha planejado, mas ele disse para eu relaxar a aproveitar o final do dia. Nós começamos a caminhar na areia em direção ao outro extremo da praia, passando pelas últimas pessoas que ainda não haviam deixado a praia.

Sem exceção, todas olhavam para mim aparentando não estar acreditando no que estavam vendo. Algumas paravam para olhar enquanto eu passava. Aquela sensação que eu havia experimentado naquele mesmo dia, andando nua na outra praia estava começando a tomar conta de mim novamente. Minha excitação estava crescendo e ameaçando fugir do meu controle. Já estava começando a ficar mais escuro e a praia estava começando a ficar deserta. O Marcos percebeu meu estado e tomou a iniciativa. Ele me segurou por trás, com uma das mãos acariciando meus seios e com a outra acariciando meus lábios vaginais e meu clitóris que àquela altura já estavam totalmente lubrificados.

Eu não tive forças para conter meus gemidos e meu orgasmo foi tão forte que o Marcos teve dificuldades de me segurar em pé. Mas ele não desistiu e continuou massageando meu clitóris enquanto eu tentava me manter em pé. A sensibilidade da minha vagina depilada era maior do que eu estava habituada o que intensificou ainda mais o meu segundo orgasmo. Eu não consegui mais me manter em pé e comecei a escorregar nos braços do Marcos que foi me deitando de costas na areia. Assim que eu estava deitada, ele deu a volta, se deitou entre as minhas pernas e começou a lamber meu clitóris completamente encharcado. Eu pedia para ele parar, pois sentia que estava perdendo completamente o controle, mas ele não me facilitou as coisas.

Ele continuou trabalhando com a língua, me levando a outros dois orgasmos quase consecutivos até que eu comecei a chorar tamanha a intensidade do meu orgasmo. Foi quando ele parou de me tocar. Mas no ponto em que eu estava, mesmo sem nenhum estimulo, eu acabei tendo mais um orgasmo espontâneo. Meu corpo todo tremia e eu não conseguia me mexer. Felizmente não havia mais ninguém na praia. Eu fiquei ali deita por mais de vinte minutos me recuperando dos orgasmos mais intensos que eu já havia experimentado.

Quando eu finalmente consegui me levantar já estava bem escuro e mal dava para ver o mar. Nós começamos a caminhar novamente em direção à cidade. Quanto mais nós nos aproximávamos da cidade, mais eu ia ficando excitada novamente. Eu não sabia até onde nós iríamos, pois o Marcos não dava nenhuma pista do que ele tinha planejado. Nós já estávamos em uma parte da praia onde havia postes de iluminação e a praia estava muito bem iluminada. Naquela área ainda havia umas poucas pessoas e minha aproximação começou a atrair a atenção delas. Eu estava nervosa e excitada.

Eu não estava preparada para entrar na cidade completamente nua. Eu começava a ficar assustada com o que estava por vir. Mas até onde eu podia ver, eu não tinha muita escolha. Nós já estávamos bem perto da cidade e eu já estava chamando muita atenção quando o Marcos começou a andar na direção da estrada. Foi quando eu percebi que o carro dele estava estacionado logo na nossa frente. Ele havia deixado o carro lá e voltado para a pousada de táxi, por isso o taxista sabia onde nos deixar. Já estava tudo planejado.

Quando eu parei ao lado do carro à beira da estrada, alguns dos carros que passavam diminuíam a velocidade e buzinavam para mim. Eu voltei completamente nua dentro do carro até a frente da pousada, pois a minha única peça de roupa havia sido entregue para o motorista do táxi e eu não tinha nada para vestir. Já fazia cerca de duas horas que nós havíamos saído da pousada e eu teria que entrar totalmente nua, ou pedir para o Marcos ir buscar algo para eu vestir enquanto esperava por ele sozinha numa rua escura e deserta na frente da pousada.

Eu preferi a primeira opção, pois aparecer nua na frente de estranhos já não era nenhuma novidade. Nós chegamos no mezanino e encontramos os dois instrutores de mergulho guardando os equipamentos. O Marcos colocou as chaves do quarto em minhas mãos e foi conversar com os dois enquanto eu abria a porta e entrava, o tempo todo sendo observada pelos dois sujeitos. Ele explicou para os dois que minha canga havia sido roubada por um garoto na praia e eu não tinha mais nada para vestir, por isso tive que voltar daquele jeito. Segundo o Marcos, os dois fingiram acreditar na história. Nós fomos direto tomar banho e caímos na cama, completamente exaustos, principalmente eu.

Na manhã seguinte, o tempo não estava bom, e as nuvens escuras não indicavam que o tempo iria melhorar. O Marcos achou melhor voltarmos para casa e logo depois do café da manhã, nós deixamos a pousada e pegamos a estrada. Aquele final de semana ficará na minha memória enquanto eu viver. Durante a viagem de volta, eu fiquei relembrando os momentos na praia onde as pessoas ficavam olhando para o meu corpo e os orgasmos incríveis que o Marcos me proporcionou. Naquele momento eu decidi que faria qualquer coisa que ele me pedisse. Eu sabia que aqueles haviam sido os primeiros de muitos orgasmos maravilhosos que ele me proporcionaria.

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