Becky Ch. 01

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Como se fosse fácil relaxar, estando completamente nua deitada em um banco numa praia cheia de pessoas estranhas. Mas àquela altura eu não tinha outra opção, e afinal eu até que estava gostando da sensação de perigo. E além disso eu sabia que a Carol não faria nada para me prejudicar. Eu podia confiar nela. Nossa barraca estava a uns vinte metros do banco onde eu estava, o que de certa forma me deixava mais tranquila. Depois de uns quinze minutos deitada no banco, a Carol me disse para virar de frente. Eu obedeci, com certa hesitação, mas a excitação era tanta que eu tomei coragem e me virei de frente para cima. Depois de algum tempo, a Carol me instruiu a não me mover em hipótese alguma, e correu até a barraca, me deixando nua e sozinha naquele banco. Eu olhei em volta e não havia ninguém por perto. Por enquanto eu estava segura. Minha excitação foi aumentando com a demora da Carol. Ela pareceu demorar uma eternidade, mas finalmente voltou com um pacote de salgadinhos. Rapidamente nós acabamos com ele e continuamos conversando. Já fazia quase meia hora que eu estava naquela posição quando a Carol me disse para me virar novamente.

Novamente eu obedeci e voltei a tomar sol de bruços. Uma das duchas da praia estava entre eu e a nossa barraca e depois de alguns minutos deitada naquela posição eu comecei a ouvir vozes se aproximando de nós e entrei em pânico. Pedi para a Carol me entregar o biquíni, pois tinha gente chegando perto. Ela riu e disse que isso não era possível, pois o biquíni estava na barraca. Eu ameacei sair correndo, mas ela me disse para não me mover que tudo daria certo. Eu não sabia o que fazer, mas se saísse correndo chamaria ainda mais a atenção de quem quer que fosse que estivesse se aproximando. Decidi obedecer minha amiga mais uma vez e fiquei imóvel. Quase nem respirava para não chamar a atenção. Não ousei olhar na direção das vozes, mas pude identificar pelo menos três vozes diferentes, todas masculinas. Percebi apenas que eles estavam parados próximos de mim e então entendi o que eles estavam fazendo. Eles vieram tomar uma ducha para ir embora da praia. Ficaram ali por alguns minutos, mas não sei se notaram que eu estava nua, e depois se afastaram sem deixar de conversar. Eu quase tive um orgasmo naquele momento, mas não ousei dizer isto para a Carol.

Já devia ser mais de quatro da tarde quando a Carol disse para eu esperar por ela ali mesmo e voltou para a barraca. Eu estava certa de que ela iria voltar com meu biquíni, mas depois de demorar novamente ela se aproximou de mim e me disse que tinha uma surpresa para mim. Dizendo isso ela me mostrou um sabonete e disse que nós iríamos tomar um banho. Segurou minha mão e me puxou para a ducha. Felizmente não tinha ninguém tão perto que pudesse notar minha falta de roupas. Ficar deitada nua naquele banco já era mais do que eu podia imaginar que podia fazer, agora andar até a ducha completamente nua era demais. Eu disse que não podia fazer aquilo e a Carol ficou brava. Ela disse que sabia que eu podia fazê-lo e que no fundo estava gostando da emoção. Ela até que tinha razão, mas eu não podia admitir para ela. Ainda assim, eu reuni minhas forças e a segui até a ducha.

Chegando lá ela me disse para esperar enquanto ela tomava banho primeiro. Eu não podia acreditar que fiquei ao lado dela por quase cinco minutos, completamente nua, à vista de qualquer pessoa que olhasse na minha direção, segurando o sabonete para a minha amiga. Então foi a minha vez de tomar banho. A água estava incrivelmente gostosa e relaxante. Tanto que eu não tive pressa de terminar meu banho. O tempo todo eu fiquei atenta quanto a aproximação de alguém, mas estava aproveitando a oportunidade única de tomar banho nua em uma praia cheia de pessoas estranhas. Devo ter ficado mais de dez minutos naquela ducha, até que a Carol me trouxe de volta à realidade e fechou a torneira. Ela me mandou ficar no sol até secar a água do meu corpo, o que ao contrário do que ela poderia imaginar, me deixou muito feliz.

Eu ainda estava nervosa e preocupada que alguém pudesse me ver, mas estava adorando a sensação de ficar nua naquela praia. No fundo eu não queria que aquilo terminasse. Quando eu finalmente me sequei, a Carol me chamou para a barraca e me entregou meu próprio biquíni. Antes de pegá-lo, porém, eu dei um forte abraço na minha melhor amiga e agradeci a ela pelo melhor dia na praia que eu já havia tido. Então eu coloquei meu biquíni, nós arrumamos as barracas como antes e esperamos a chagada da irmã e do futuro cunhado da Carol. No dia seguinte, com a presença dos dois, não pudemos repetir nossas brincadeiras e o dia foi relativamente chato. Mas aquela viagem ficará marcada em minha memória para sempre, pois marcou uma mudança radical na minha personalidade. Foi o início de uma série de aventuras, que oportunamente eu contarei aquí.

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