Silvia Ch. 04

Informação da História
Viagem a Trabalho 1.
3.1k palavras
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721
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Parte 4 da série de 15 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 07/02/2021
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Tathy
Tathy
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Quase dois meses depois da minha aventura no shopping, surgiu uma oportunidade de trabalho inesperada. Uma professora minha da faculdade me procurou e perguntou se eu tinha interesse em prestar um serviço para ela. Era um levantamento de dados para uma pesquisa que ela estava desenvolvendo e para isso eu teria que viajar e ficar de três a quatro dias fora. Além de receber pelo meu trabalho, todas as despesas da viagem seriam por conta da faculdade, incluindo transporte, hospedagem e alimentação. Eu teria que entrevistar algumas pessoas pré-determinadas por ela e já estavam agendados os horários com cada uma delas.

Depois das entrevistas eu deveria compilar os dados e montar algumas tabelas para entregar para a minha professora. A parte difícil foi convencer meu pai a deixar que eu ficasse todo esse tempo com o carro dele. Mas um pouco de dengo consegue derreter facilmente o coração do meu pai. Na terça-feira, saí de casa antes do sol nascer para conseguir chegar à minha primeira entrevista com uma boa margem de segurança. Eu deveria me encontrar com o diretor de uma empresa metalúrgica às 13:00.

Meu plano era chegar a tempo de almoçar e chegar à empresa sem correria. Tudo correu perfeitamente, com exceção da entrevista que acabou sendo superchata, pois a pessoa com quem eu teria que falar me deixou esperando quase uma hora e quando chegou estava com um mau humor do cão. Tive que me usar todo o meu poder de autocontrole para conseguir fazer todas as perguntas que eu precisava para o trabalho. Saí da empresa super cansada e estressada. A próxima entrevista seria somente na manhã seguinte, na cidade vizinha. Eu ficaria em um hotel ali naquela cidade mesmo e sairia logo cedo na manhã seguinte.

Resolvi aproveitar o final daquela tarde para adiantar o trabalho e organizar algumas anotações enquanto a entrevista estava fresca em minha memória. Vesti uma roupa mais confortável, sem aquele sutiã que me incomodou o dia todo e fiquei trabalhando em meu quarto. Lá pelas sete da noite resolvi descer até a recepção do hotel para ver onde eu poderia jantar.

Na verdade, eu não estava animada para ir a um restaurante. Conversando com a recepcionista, ela me disse que se eu quisesse poderia pedir um lanche na própria cozinha do hotel. Descobri também que havia uma piscina na cobertura do hotel e que eu poderia utilizá-la se quisesse. O problema era que eu não havia imaginado a possibilidade de precisar de um biquíni, e por isso não havia levado nenhum comigo.

Pedi o lanche e o levei para a cobertura, para pelo menos aproveitar a vista lá de cima enquanto relaxava um pouco. Aparentemente havia poucos hóspedes naquele hotel e não havia ninguém junto à piscina. Comi meu lanche e fiquei olhando a cidade por alguns minutos. Só que aquela piscina estava muito convidativa e a noite estava bem quente. Acho que não é necessário dizer o que passou pela minha cabeça. Comecei a ficar excitada só de pensar em tirar minhas roupas e entrar naquela piscina. Fiquei algum tempo tentando tirar aquela ideia da minha cabeça, mas a vontade como sempre acabou sendo maior que o meu bom senso e eu decidi ver no que dava.

Primeiro eu fui sondar o ambiente pra ver se o hotel continuava calmo como no momento em que eu subi até a piscina. Desci as escadas lentamente e em silêncio tentando ouvir qualquer som que denunciasse a presença de mais alguém, mas estava tudo em silêncio. Voltei para cima e parei al lado da piscina. Meu coração pulava em meu peito. Eu estava super nervosa, como sempre acontece quando eu decido fazer estas coisas.

Caminhei até o balcão do bar no canto da cobertura, tirei minhas roupas e coloquei-as sobre um dos bancos. Completamente nua, caminhei ao redor da piscina tentando criar coragem de entrar na água. Passei perto da mureta de onde eu estava observando a cidade instantes antes e fiquei imaginando como seria passear nua por outros lugares. Mas a piscina estava me atraindo. Parei com os pés na borda e deixei meu corpo cair pra frente até que eu não podia mais manter o equilíbrio e precisei mergulhar. A água fria em meu corpo me deixou muito mais animada e excitada.

Aproveitei para nadar um pouco e depois relaxar com os braços apoiados na borda da piscina. Com a cabeça apoiada na borda, deixei meu corpo flutuando e fiquei olhando as estrelas. Meus pensamentos estavam longe, como se eu estivesse sonhando acordada, quando de repente uma voz me trouxe de volta à realidade. Eu levei um susto e deixei meu corpo afundar na água enquanto tentava entender o que estava acontecendo.

Bem à minha frente estava o atendente do hotel olhando pra mim. A princípio eu não soube dizer o que ele queria e fiquei preocupada. Mas depois do susto inicial, eu consegui realinhar meus pensamentos e concluí que ele não tentaria nada comigo. Ele logicamente não perderia a oportunidade de me olhar, mas não parecia oferecer nenhum risco maior. Fiquei com o corpo submerso na água, mas isso não era suficiente para evitar que ele me visse, pois, a água da piscina era completamente transparente e a iluminação estava a favor dele.

Eu fiquei olhando assustada pra ele esperando que ele dissesse algo. Foram instantes bastante tensos tanto pra mim quanto para o funcionário do hotel. Notei que ele tentava disfarçar o volume que se formava em sua calça enquanto tentava me explicar da forma mais educada e delicada que ele precisava fechar a piscina, pois já eram dez horas. Ele não mencionou o fato de que não era permitido nadar nua, mas isso era realmente óbvio. Quando ele terminou de falar, eu olhei para ele e perguntei:

-Agora?

Ele respondeu que infelizmente a piscina tinha que ser fechada às dez horas e não era permitido o uso dela após este horário.

Novamente houve outro momento de tensão no ar, pois ele ficou esperando que eu saísse da piscina, mas eu não estava disposta a fazer isso com ele ali olhando para mim. Finalmente eu disse pra ele:

-Como você já deve ter notado, eu estou sem meu biquíni, então eu ficaria grata se você me desse licença pra eu me vestir.

Ele ficou desapontado, pois acho que ele esperava que eu saísse da piscina nua na frente dele. Ele disse que esperaria na entrada da cobertura e ficou de costas para mim.

Eu aproveitei a chance e saí da piscina, indo rapidamente até onde tinha deixado as minhas roupas. Coloquei a calça sem a calcinha mesmo, pois com o corpo molhado não é nada fácil se vestir. Em seguida eu coloquei a blusinha que imediatamente colou em meus seios absorvendo a água e tornando-se transparente. Meus mamilos ficaram bastante visíveis através do tecido molhado, e com a excitação do momento meus mamilos durinhos pareciam que iam atravessar o tecido da blusa.

Por aquilo eu não estava esperando... Eu teria que passar pelo funcionário do hotel que me esperava ao lado do portão, e eu sabia que não perderia a chance de observar todos os detalhes do meu corpo que ele tivesse a oportunidade de ver. Foi somente naquele momento que eu notei o quanto eu tinha sido ingênua. Em uma das paredes havia um espelho por onde aquele oportunista estava me observando enquanto eu lutava para colocar minhas roupas. Pelo ângulo e posição em que ele estava, tenho certeza que ele não perdeu nenhum detalhe.

Naquele momento eu senti um gelo no estômago, pois não havia planejado nada daquilo. Confesso que fiquei excitada com toda a situação, mas fiquei bastante irritada com aquele aproveitador. Mas no fundo eu sabia que a culpa tinha sido somente minha. Em primeiro lugar eu é que não devia estar sem roupas naquele local. Ele simplesmente aproveitou a oportunidade.

Respirei fundo e com os braços cruzados sobre meus seios, segurando minha calcinha o mais escondida possível em minha mão, eu passei pelo meu admirador, desci as escadas e voltei para o meu quarto. Tomei um banho gelado e fiquei relembrando o momento em que eu estava nua na piscina e fui flagrada pela primeira vez. Eu já tinha abusado da sorte diversas vezes, mas até então minha sorte tinha me ajudado em todas as ocasiões.

Só que naquele dia ela falhou... Mas apesar de tudo, não tive maiores problemas, a não ser encarar o cara que me observava e ainda ter que conversar com ele. Felizmente, depois daquele dia eu nunca mais o veria. Então, o que eu poderia fazer era relaxar e aproveitar o momento. No fim das contas aquela noite tinha sido mais excitante do que eu poderia imaginar...

Na manhã seguinte eu acordei bem cedo, coloquei um vestido preto bem justo com calcinha e sutiã combinando e deixei o hotel para a minha segunda entrevista. Estava marcado para as dez da manhã. Cheguei com meia hora de antecedência só pra receber a notícia de que a minha entrevista teve que ser adiada para o dia seguinte no mesmo horário. A pessoa com quem eu iria conversar teve outro compromisso e não pôde me atender conforme agendado.

Eu teria que esperar até o dia seguinte. Fiquei frustrada pois queria terminar logo aquela tarefa. Não sabia o que fazer para matar o tempo, então resolvi perguntar para a secretária que me atendeu o que poderia fazer durante aquele dia. Ela me disse que do outro lado da cidade tinha um shopping e não muito longe tinha uma universidade que tinha muito espaço caso eu quisesse fazer caminhada ou mesmo descansar na sombra das árvores. Ela me deu as dicas de como chegar até lá e eu resolvi dar uma olhada.

Depois de algum tempo no trânsito e algumas informações de pedestres consegui chegar até a universidade indicada. O lugar era muito bonito e eu achei que seria um lugar legal para passar algum tempo e adiantar o relatório do dia anterior. Peguei meu laptop e minha câmera fotográfica e comecei a passear pelas ruas que cortavam o campus em busca de um lugar tranquilo para eu trabalhar. Caminhei bastante e não sei o motivo disto, mas não havia ninguém por ali, com exceção dos guardas que cuidavam das entradas.

Passei por um imenso gramado que terminava em um bosque e sob algumas das árvores haviam mesinhas de cimento com quatro banquinhos cada uma. Coloquei minha mochila sobre ela, tirei meu computador de dentro e o liguei. Enquanto ele iniciava eu peguei a câmera e tirei algumas fotos. Quando eu fui ver como elas tinham ficado, eu encontrei as últimas que eu tinha feito. Elas não deveriam mais estar ali, pois eu aparecia completamente nua. Se alguém tivesse pego a câmera e visto as fotos eu teria dificuldades de explicar, se é que seria possível explicar. Mas de qualquer forma aquelas fotos me trouxeram à lembrança aqueles momentos e eu comecei a sentir minha vagina ficando úmida.

Mas eu estava ali para trabalhar. Desliguei a câmera e comecei a digitar o relatório. O problema é que eu não conseguia me concentrar. Minha calcinha e meu sutiã começaram a me incomodar e eu não conseguia ordenar as ideias para montar o relatório. Olhei ao redor e tudo continuava tranquilo. Resolvi tirar minha calcinha e o sutiã e ficar mais à vontade. Comecei pela calcinha e a guardei dentro da mochila. Em seguida eu tirei o sutiã e guardei junto com a calcinha.

Já fazia algum tempo que eu não usava aquele vestido e todas as vezes que eu usei tinha sido com um sutiã. O tecido dele era bem fino e a forma que ele se moldava aos meus seios era realmente sexy, pois deixava meus mamilos perfeitamente definidos. Por um lado, vesti-lo sem nada por baixo fez com que eu me sentisse mais à vontade, mas por outro lado eu fui ficando excitada e comecei a me imaginar tirando o vestido. Eu lutei contra esse pensamento mas me peguei acariciando meu seio por cima do vestido.

Estava claro que eu não conseguiria produzir muito naquela tarde. Guardei o laptop na mochila, peguei a câmera e comecei a caminhar pelo gramado para tirar algumas fotografias, mas um único pensamento que vinha em minha mente era eu caminhando nua por aquele gramado. Eu me peguei analisando o lugar e percebi que era uma questão de tempo até minhas últimas resistências serem vencidas.

Voltei até a mesa e coloquei a câmera sobre ela, me culpando por não ter levado o tripé. Posicionei a câmera da melhor forma possível e ativei a filmagem. Caminhei alguns passos, segurei o vestido pela barra e o levantei até tirá-lo por cima da cabeça. Deixei-o cair na grama e continuei me afastando totalmente nua, olhando para os lados pra ver se tinha alguém se aproximando.

Eu sabia pela minha outra tentativa de filmagem que se eu me afastasse muito não dava pra ver nada no filme, então depois de uma certa distância eu dei meia volta e caminhei em direção à câmera deixando o vestido caído na grama. Quando cheguei perto da mesa, fiquei algum tempo na frente da câmera tocando meus seios e percorrendo meu corpo com as mãos. De vez em quando eu olhava ao redor pra me certificar que ainda era seguro continuar nua.

Eu sabia que estava correndo um risco enorme de ser flagrada naquele campo aberto, mas a lembrança do que havia acontecido na noite anterior na piscina do hotel me deixava ainda superexcitada. Tirei a câmera do modo de filmagem e ajustei o timer para tirar algumas fotos. Tirei quase vinte fotos e desliguei a câmera. Olhei no relógio e já tinha passado do meio dia e eu estava ficando com muita fome. O sol estava bastante quente, por isso eu precisava me manter à sombra pois não estava usando nenhum protetor solar.

Antes de ir embora, eu resolvi arriscar a sorte e explorar um pouco mais aquele local. Peguei o vestido do chão e o coloquei dentro da mochila. Coloquei a mochila nas costas e fui em direção a uma ruazinha de terra que passava entre as árvores perto de onde eu estava. Aparentemente, aquela rua de terra vinha de uma das entradas e seguia para o interior do campus. Resolvi seguir nesta direção e ver o que tinha mais à frente.

Caminhei totalmente nua com a mochila nas costas durante algum tempo até que a rua saía do meio das árvores e continuava em campo aberto até um conjunto de casinhas antigas que pareciam de uma fazenda. Fiquei olhando por alguns instantes e notei a presença de algumas pessoas trabalhando por ali. Uma delas dirigia um trator que puxava uma espécie de arado ou talvez um cortador de grama. Mas a distância entre eu e eles era muito grande para que eles pudessem me ver. De qualquer forma era muito excitante estar ali nua, vendo aquelas pessoas trabalhando.

Minha excitação foi aumentando até que eu comecei a perder a noção das coisas. Tirei a mochila das costas e a coloquei no chão. Saí da trilha, ficando sem nenhuma proteção das árvores e comecei a andar bem à vista daquelas pessoas, mesmo que a uma grande distância. Não caminhei exatamente na direção delas, mas acompanhando a linha que separava o bosque do gramado. Quanto mais eu me afastava da minha mochila, mais vulnerável eu ficava, e isso me deixava excitadíssima. Aos poucos eu fui ficando mais e mais próxima daqueles trabalhadores e o risco de eu ser flagrada aumentava a cada instante.

E aconteceu novamente. Um dos homens que trabalhava sozinho em uma das máquinas notou a minha presença e ficou me olhando por uns instantes e depois chamou outro homem que saiu de trás de uma parede. Eu entrei em pânico e saí correndo de volta para a minha mochila. Mas apesar do medo, a excitação era tanta que eu estava perdendo o controle e enquanto corria, sentia que estava prestes a ter um orgasmo. Por pouco eu não consigo chegar à segurança da trilha onde estava a minha mochila.

Eu estava a ponto de chegar até ela quando não consegui mais me segurar e tive um orgasmo a poucos metros da entrada da trilha. Precisei parar de correr para não perder o equilíbrio. Olhei para trás, com medo de aqueles homens estarem atrás de mim, mas aparentemente eu estava segura, apesar de eu não conseguir localizar nenhum dos dois homens. Achei melhor não ficar por ali e ainda com o corpo meio fraco por causa do orgasmo, eu peguei a mochila e continuei correndo nua até chegar no lugar onde eu estava tentando trabalhar. Só então eu parei para recuperar o fôlego e coloquei o vestido novamente.

Sem perder tempo, saí dali e voltei para o carro. Eu estava suada por causa de toda aquela correria e do meu orgasmo, por isso eu achei melhor voltar até o hotel e tomar um banho. Eu já tinha até me esquecido da fome e acabei nem almoçando. Decidi relaxar o resto da tarde no quarto e deixar para ir jantar no shopping à noite.

Lá pelas sete da noite, resolvi escolher uma roupa para ir ao shopping. Eu ainda estava no clima para ousar no visual. O problema era que eu não tinha me preparado para esta ocasião, pois não imaginei que teria um dia livre para isto. Eu precisaria improvisar. Peguei uma minissaia e um terninho que eu tinha levado para usar nas entrevistas e experimentei-os sem nada por baixo. A minissaia ficou interessante, mas o terninho estava muito quente e não deu o visual que eu esperava.

Terminei por escolher um colete que tinha somente três botões na frente e um decote generoso, pois não tinha sido feito para ser usado sozinho e fui para o shopping. Só que aquela noite foi uma grande frustração. O shopping era muito pequeno e estava abarrotado de gente, de forma que não foi possível fazer nada do que eu tinha planejado. Mesmo o estacionamento era a céu aberto e havia muitas pessoas transitando. A única coisa de útil que eu fiz naquela noite foi ter conseguido jantar.

O maior problema é que aquele colete que eu estava usando sem sutiã ficava o tempo todo roçando nos meus mamilos que ficaram o tempo todo duríssimos e eu não conseguia tirar da cabeça o motivo pelo qual eu tinha ido até ali. Isso aumentava ainda mais a minha frustração. E o pior de tudo é que eu não tive nenhuma outra oportunidade de fazer nada interessante durante o resto daquela viagem. Eu teria que esperar e planejar com calma a minha próxima "missão".

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