Tathy Ch. 32

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As aventuras de Tathy - Baile do Hawaii.
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Parte 32 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
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Perto da minha cidade existe um clube ao lado de uma grande represa onde muitas pessoas vêm para curtir seus barcos e jet-skis. O clube possui diversas piscinas e quadras de esportes e todos os anos promove festas com temas variados. Uma delas é o Baile do Hawaii, uma oportunidade que eu não poderia deixar passar.

Infelizmente a Bia não pôde ir, pois estava fora da cidade naquele final de semana. Minha roupa havaiana era simples e cumpria as exigências tanto do baile quanto às minhas. Era formada por uma canga pequena, fazendo as vezes de uma minissaia que por sinal era extremamente curta, e uma faixa de tecido na mesma estampa que passava pelas minhas costas e cruzava na frente, cobrindo os seios e era amarrada atrás do pescoço. Esta faixa era estreita e cobria os meus seios com certa dificuldade. A canga era amarrada na lateral da minha cintura e deixava este lado do meu corpo completamente exposto. Ficava evidente que eu não usava mais nada embaixo da saia. Eu escolhi um tecido bem fino de forma a marcar os detalhes do meu corpo.

Já dentro do clube, começamos a passear pra conhecer o local enquanto ainda não tinha muita gente. O Paulo ficava atrás de mim, me segurando pela cintura enquanto passávamos no meio dos aglomerados de gente. Ele que não deixava passar uma oportunidade, enquanto me segurava ia girando minha saia e quando eu me dei conta, o nó estava quase na minha frente, o que deixava minha vagina quase descoberta.

Eu estava excitada com minha exposição, ainda que parcial, e virei para abraçar e beijar meu namorado. Ficamos abraçados por um tempo observando as redondezas e o Paulo mantinha seu braço nas minhas costas. Quando eu me virei para continuar andando, a pulseira do relógio dele enroscou no meu top e antes que eu percebesse eu estava com um dos meus seios completamente descobertos.

A pulseira enroscou de tal forma que o Paulo não conseguia soltá-la de nenhuma forma. Não sei dizer quanto demorou para que ele conseguisse separar meu top do seu relógio. Só sei dizer que enquanto ele tentava, meu seio ficou exposto para as pessoas à nossa volta que não perderam a oportunidade de observar com toda a atenção. O Paulo só conseguiu quando decidiu puxar com força e rasgar a lateral da faixa.

Como o tecido era bastante fino e frágil, aquele pequeno rasgo logo acima do meu mamilo aumentava cada vez que o tecido era esticado. Um rasgo de pouco mais de meio centímetro logo tinha triplicado de tamanho. Como não havia nada a se fazer para restaurar o tecido, o melhor a fazer era aproveitar a festa. Continuamos andando entre a multidão e o Paulo segurando minha cintura conseguiu levantar minha saia deixando minha vagina parcialmente à vista. Qualquer escada que eu subisse deixava minha vagina visivelmente exposta, e posso dizer que tinha muitas escadas espalhadas pelo clube. E eu procurava passar por todas.

Se subir as escadas me deixava exposta, imagine como eu ficava quando eu descia. Algumas das pessoas com quem eu cruzava, paravam no início da escada para observar enquanto eu subia e descia os degraus. Eu estava o tempo todo excitada e me controlando para não gozar no meio daquele clube. A certa altura daquela noite, os contínuos esforços sofridos pelo meu top fizeram aumentar consideravelmente o tamanho do rasgo. Pouco mais da metade do tecido já havia rasgado e eu percebia que algumas pessoas ficavam olhando e acompanhando o crescimento do rasgo, imaginando se meu top sobreviveria até o final da festa.

Não foi preciso esperar muito para que numa trombada acidental com um casal aumentasse o rasgo até o tecido quase se romper completamente. Minha excitação disparou e meus mamilos tentaram furar o frágil tecido quando eu me dei conta de que meu top estava prestes a rasgar completamente. Enquanto eu subia uma das escadas, desta vez atrás do Paulo que me segurava pela mão, os últimos fios que mantinham meu top no lugar se romperam e meu top caiu no chão. Até que eu conseguisse soltar da mão do Paulo e voltar para pegar o tecido, todas as pessoas à nossa volta estavam me olhando e assobiando.

Ao contrário do que eles esperavam, eu calmamente peguei a faixa de tecido, sem me preocupar em cobrir meus seios e mostrei para o Paulo. Não dava par amarrar novamente como estava antes e a solução temporária era amarrar como se fosse um tomara-que-caia, passando sobre os dois seios e amarrando nas costas. O Paulo se encarregou de fazer o nó e meus seios ficaram cobertos mais uma vez. Só que a faixa de tecido era estreita demais para ser usada desta forma, e meus seios ficavam apenas parcialmente cobertos. E considerando que o comprimento da faixa foi apenas suficiente para dar o nó com a faixa bem esticada, meus seios estavam marcando o tecido fino, o que deixava pouco para a imaginação.

A esta altura, já tínhamos conseguido um grupo de seguidores que nos seguiam para qualquer lugar que fôssemos, na esperança de verem mais algum "acidente". Enquanto dançávamos, o Paulo desfez um dos nós da minha saia e deixou assim para ver o que acontecia. Confesso que o nó restante conseguiu manter a saia no lugar por mais tempo do que eu imaginei. Mas como era esperado, o nó se desfez e a minha saia caiu no chão. Fingimos que não percebemos e continuamos dançando por alguns instantes.

Então quando todos estavam olhando eu comecei a procurar pela minha saia no chão. Alguns garotos próximos estavam delirando com a cena enquanto alguns casais pareciam aborrecidos com minha nudez parcial. Nosso grupo de seguidores estava atento e aproveitou cada instante do espetáculo. Quando eu finalmente encontrei a minha canga, ela havia sido pisoteada e o tecido fino e frágil estava todo danificado. Mas pelo fato de ter as estampas escuras, não parecia tão sujo quanto realmente estava. Eu amarrei a canga da mesma forma que ela estava antes, mas estava evidente que aquele tecido estava condenado. Seria a última vez que eu o usaria.

O baile já estava na reta final quando, enquanto dançávamos, o Paulo fez um pequeno rasgo no meu top, entre os meus seios, e ficou observando o resultado. A cada movimento que eu fazia, eu sentia o rasgo aumentando, e cada vez mais rápido. Em menos de cinco minutos meu top estava completamente rasgado e inutilizado, pois não havia material suficiente para emendá-lo novamente. Mais uma vez eu estava com meus seios nus e sem nenhuma forma de cobri-los. Da minha parte, aquilo me deixava extremamente feliz e excitada e continuei dançando e nem me preocupei em pegar o inútil pedaço de tecido que caiu no chão, aos meus pés.

Algumas pessoas, especialmente casais, evitavam ficar próximos de nós, enquanto outras pessoas disputavam um lugar ao nosso lado.

Quando estávamos quase prontos para deixar o baile, a quantidade de pessoas ainda presentes já havia diminuído para pouco menos da metade. Neste momento o Paulo me perguntou se eu ainda precisava da saia. Eu entendi imediatamente o que ele tinha em mente e respondi que não, não precisaria mais dela.

Satisfeito com a minha resposta, ele rasgou a saia do lado oposto ao nó e jogou o tecido no chão. Eu continuei dançando, agora completamente nua, e o meu namorado acariciava meu corpo, me excitando e provocando a excitação dos garotos que estavam apreciando o show.

Decidimos deixar o baile antes que algum segurança viesse nos expulsar e ao passar pela portaria, mais iluminada que o restante do clube, minha nudez ficou ainda mais evidente. O porteiro ficou olhando com um grande sorriso no rosto, mas não disse uma palavra sequer. Caminhamos até o carro que estava no meio do estacionamento fomos acompanhados de perto por algumas das pessoas que nos observava dentro do clube.

Quando chegamos no carro, o Paulo me abraçou por trás e me deixando de frente para os nossos admiradores, deslizou as mãos por todo o meu corpo, desde as minhas coxas, passando pela minha vagina, subindo pela barriga e dedicando atenção especial aos meus seios. Estas carícias me fizeram soltar uns gemidos e me contorcer devido ao estado de excitação em que eu me encontrava. O Paulo, conhecendo minhas reações, apertou meus seios e deixou meus hormônios fazerem o resto do trabalho. Em instantes eu estava gemendo mais alto e meu corpo estava se contraindo em resposta ao intenso orgasmo que estava sendo apresentado para a pequena plateia.

Logo depois disso, sob alguns aplausos e assovios, entramos no carro e voltamos para casa. Durante o trajeto, como de costume, eu devolvi para o meu namorado todo o prazer que ele me havia proporcionado durante a noite.

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