Tathy Ch. 07

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Quando ele estava quase na porta do banheiro, tive vontade de sair do esconderijo e deixar que ele me visse. Mas controlei meus impulsos. Esperei que ele entrasse e segui com minha busca. Olhei o quiosque e o banheiro feminino que faltavam e não encontrei nem sinal do biquíni. Eu já estava ao lado do rio. Comecei a vasculhar o terreno, seguindo no sentido das ruas.

Fui até o extremo oposto às escadas e subi uma rua. Caminhei no meio da rua de volta às escadas olhando dos dois lados. Havia umas doze barracas e vários carros. Não vi ninguém acordado. Cheguei no final da rua e subi as escadas. Novamente, caminhei toda a extensão da rua olhando dos dois lados. Passei por outra dúzia de barracas e diversos carros.

Nem sinal do biquíni. Passei para a próxima rua e caminhei na direção das escadas. Enquanto passava entre todas aquelas barracas e carros, comecei a pensar que nunca encontraria novamente o biquíni. Pensava nas conseqüências disso e já podia me imaginar passando o domingo nua no camping, no meio de toda aquela gente. Minhas pernas travaram e percebi que estava tendo um orgasmo. Apoiei meu corpo sobre um dos carros e mordi os lábios, tentando não fazer barulho.

Fiquei ali me recuperando e imaginando a cena no dia seguinte. Cheguei a pensar se não era isso o que eu queria. Será que não deveria abandonar a busca e aproveitar o domingo de sol? Parecia uma ótima idéia. Decidi ficar um pouco por ali. Iria aproveitar a noite.

Num estalo, me dei conta de que não poderia permitir que isto acontecesse. A administração do clube não permitiria uma garota nua num clube familiar. Eu poderia ser presa. Entrei em pânico. Comecei a procurar novamente, com mais pressa dessa vez.

O Tempo estava passando. No final da rua me deparei com o garoto que agora estava saindo do banheiro. Não tinha opção. Caminhei até ele pois ele estava no pé da escada que eu deveria subir. Quase me esfreguei nele para conseguir subir as escadas. Ele não se moveu. Quando dei as constas para ele e comecei a subir as escadas, ouvi ele dizer:

- Acho que conheço você.

Eu parei onde estava, com um pé em cada degrau, me debrucei no joelho e olhando para ele disse:

- É. Você me conhece.

E continuei subindo as escadas sem dar-lhe chance de continuar a conversa. Continuei a busca pela rua de cima, e pelas demais seguindo o mesmo padrão. A cada rua que eu terminava, ficava mais preocupada e mais excitada. Ao passar em frente à nossa barraca, vi nosso vizinho fumando um cigarro ao lado da barraca dele. Ficou me olhando e não disse nada. Provavelmente não conseguia dormir por minha causa. Infelizmente eu não podia fazer nada a respeito. Percorri a rua de cima e nada. O céu estava ficando mais claro, indicando que logo iria amanhecer. Meu tempo estava acabando.

A rua seguinte não estava deserta como as demais. Nela havia um grupo de rapazes que haviam acabado de chegar no camping. Eram um total de sete garotos, que pareciam ter pouco mais de vinte anos cada. Agradeci no meu íntimo pela presença daquelas pessoas. Minha aventura estava ficando mais emocionante. Segui minha busca pela rua, andando na direção do grupo.

Eles se espalharam pela rua, me obrigando a passar no meio deles. Todos me olharam sem acreditar no que estavam vendo. Puxaram conversa e me convidaram para me sentar com eles. Disse que não podia, e que teria que ir embora. Mas eles foram tão simpáticos e educados que eu não me senti em perigo entre eles. Conversamos por uns instantes e eles me disseram que também eram estudantes e que a segunda-feira seria feriado na cidade onde estudavam e eles estavam aproveitando para relaxar.

Eu expliquei a eles o jogo que eu estava participando e que precisaria localizar meu biquíni. Um deles brincou dizendo que se ele o encontrasse, poria fogo nele e me ofereceu um bombom. Aceitei o doce e comi ali mesmo. Me sentia totalmente à vontade no meio deles. Então respondi a brincadeira dizendo que provavelmente meu namorado já tinha queimado meu biquíni. Notei que estava ficando cada vez mais claro.

Me despedi dos meus novos amigos, bastante contrariada, e continuei minha busca. Passei por todas as ruas e não encontrei. Eu já estava ao lado da piscina. O dia já estava claro e logo as pessoas estariam enchendo aquele lugar.

Imaginei que o único lugar que eu não tinha procurado era a sauna. Corri até lá e encontrei a salinha vazia. Saí de lá muito nervosa. O sol já havia nascido e eu já ouvia algumas vozes. E agora? Parei ao lado da piscina e notei uma mancha branca no fundo. Senti um frio na espinha e sem querer disse em voz alta:

- Achei!

Mergulhei na água gelada e quando toquei no fundo descobri que a mancha era somente um remendo do azulejo da piscina. Nadei até a borda e fiquei ali por uns momentos, desconsolada. Saí da água, que estava realmente fria, deixando meu corpo todo arrepiado e meus mamilos mais duros ainda. Aceitei minha situação e ali do lado da piscina, todas as fantasias que havia imaginado durante a noite estavam novamente tomando conta da minha mente. Logo se tornariam realidade. Estava realmente excitada. O desejo de encarar aquela realidade era maior que o medo que eu sentia.

Segui em direção à nossa barraca pelo caminho mais curto, que era pela passagem dos carros. Atravessei a rua dos garotos e parei. Voltei atrás e fui na direção deles. Eles ficaram felizes em me ver novamente. Um deles disse que meu namorado tinha feito um bom trabalho ao esconder o biquíni. Ele queria lhe dar os parabéns. Eu estava realmente com frio. Eles perceberam e me ofereceram uma camisa emprestada ou uma toalha. Agradeci e disse que não fazia parte do jogo.

Eles ficaram impressionados. Fiquei mais uns dez minutos com eles. Fui convidada para comer lanhe com eles no almoço e deveria trazer o Paulo comigo. Ganhei outro bombom e fui embora. Cruzei com uma garota de vinte anos na frente do banheiro feminino que me parou para conversar. Queria saber porque eu estava sem roupas e eu expliquei. Ela achou incrível e lamentou não ter coragem de tentar.

Eu respondi que não era preciso tanta coragem. Bastava começar aos poucos e logo ela estaria adorando. Saí dali o mais rápido que pude, porque não conseguiria me conter por muito tempo. Estava tão excitada pela presença daquela gente ao meu redor que sentia que logo estaria experimentando outro orgasmo. Não queria que fosse em público.

Cheguei na barraca e o Paulo estava me esperando. Olhei para ele e dei um sorriso meio forçado. Sentei-me ao seu lado e apertei meus seios. Logo senti o turbilhão de sensações que precedem o orgasmo. Foi muito intenso.

Quando já estava recuperada, perguntei-lhe onde ele tinha escondido o biquíni, pois eu havia procurado em todos os lugares. Ele respondeu que não poderia contar e que eu obviamente não tinha procurado em todos os lugares. Me aproximei mais dele, coloquei minha cabeça em seu ombro e fiquei pensando. Era inútil. Não conseguia imaginar nenhum outro lugar. De qualquer forma não queria perder o biquíni, pois gostava muito dele. Disse então que eu desistia do jogo e me dava por derrotada. Ele deveria me contar onde o biquíni estava escondido para que eu o recuperasse. Ele então poderia guarda-lo no carro junto com o restante das roupas.

Ele riu e me disse que o deixou atrás do banheiro onde eu tomei banho. De fato, os únicos lugares onde eu não procurei foram atrás dos banheiros. Voltei até lá, encontrando várias pessoas pelo caminho. O que eu mais estranhei foi que ninguém me disse nada, apesar de todos ficarem me olhando com as mais diversas expressões estampadas em seus rostos. Finalmente encontrei o biquíni onde o Paulo havia indicado. Voltei até a barraca. O movimento de pessoas já era bem maior. Entreguei-o ao Paulo e ele o guardou na mesma hora. Trato é trato.

Dormimos até a hora do almoço. Aceitando o convite dos garotos, levei o Paulo para comermos um lanche com eles. Depois das apresentações, nos sentamos todos no meio da rua e a conversa fluiu de maneira bastante agradável. Nos divertimos muito e eu em dado momento cheguei até a me esquecer que estava nua. A rua de repente parecia mais movimentada. Aparentemente a notícia de uma garota nua no clube já havia se espalhado. Várias pessoas estavam passando por ali. A maioria homens. Todos, sem exceção olhavam para mim.

Logo depois do almoço, desmontamos a barraca e nos retiramos do clube, antes que acontecesse alguma coisa indesejada. Afinal de contas o fim de semana tinha ultrapassado em muito as expectativas. Chegamos em nossa cidade no começo da noite e fui levada direto para meu apartamento. Segundo as regras de viagem, eu receberia minhas roupas quando a viagem terminasse, mas pelas regras do jogo, eu só poderia me vestir em casa.

Teria que chegar até o meu apartamento nua. Paramos o carro na garagem e descarregamos minhas coisas. Levamos as malas até a porta do elevador. Pressionei o botão como de costume e o elevador logo abriu as portas, dessa vez com o porteiro dentro. Nós dois ficamos sem ação. Nem eu, nem o porteiro dissemos uma palavra ou movemos um músculo. Até que o Paulo chegou e quebrou o gelo:

- Sobe?

Perguntou ao porteiro que por sua vez murmurou algo sem sentido e em seguida disse que sim. Entramos no elevador e o porteiro nos levou ao nosso andar. Não disse uma palavra durante a subida. Saímos do elevador e entramos no apartamento. Não podia acreditar que o porteiro tinha me visto nua. Estava novamente em êxtase. Transei com o meu namorado durante horas até extravasar boa parte da tensão sexual acumulada no final de semana. Seria impossível acabar com toda aquela excitação numa só noite. Dormi completamente exausta.

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